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Dicas para incentivar a sustentabilidade nas crianças

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Se trabalhada desde a infância, a sustentabilidade pode se tornar um hábito quando os pequenos crescerem. Conversar com seus filhos, afilhados e sobrinhos sobre consumo consciente e os seus efeitos, ajuda as crianças a entender melhor sobre questões ambientais. E isso cria uma mudança de comportamento que eles levarão para a vida toda. Com algumas dinâmicas diárias, é possível incentivar o pensamento sustentável nos pequenos.

 

Confira as dicas que selecionamos para ajudar as crianças a cultivar uma visão mais ecológica e sustentável do mundo e suas relações.

 

Interruptores de luz com desenho de super-herói

Apagar as luzes nos ambientes que não estão sendo usados é uma das melhores formas de economizar energia em casa. Para um adulto, lembrar de apagar a luz já é habitual, mas para uma criança ainda não. Que tal instalar ou personalizar alguns interruptores com o desenho do super-herói ou personagem favorito das crianças, para incentivá-las a apagar a luz? É uma medida simples, mas que aproxima a criança do conceito de sustentabilidade, uma vez que se pode aproveitar para explicar a ela que a energia elétrica é uma forma de consumo que impacta no ambiente.

 

Transforme o tempo de banho em uma corrida

Um ou dois minutos a menos em cada banho pode economizar até 150 litros de água por mês, sem contar na economia de energia elétrica. Para ajudar a acelerar o banho dos pequenos, cronometre o tempo deles, oferecendo pequenas recompensas a cada banho com o tempo dentro do estipulado.

 

Coloque as crianças no comando da reciclagem

É bacana ensinar as crianças a fazerem a reciclagem dos resíduos alimentares em casa, através da compostagem. Para envolve-los de verdade nisso, atribua à molecada o controle da reciclagem. Isso estimulará a importância e o valor da separação do lixo doméstico. Além de ensinar sobre a reciclagem, é fundamental que os pequenos aprendam também a reduzir o consumo e, consequentemente, gerar menos resíduos.

 

Reaproveitando a água da chuva

Ensine às crianças que a água da chuva pode ser reaproveitada. Quando estiver para chover, basta colocar um balde fora da casa com uma pedra dentro para não tombar e esperar. Depois que a chuva passar, a água coletada pode ser usada para molhar plantas ou até nos vasos sanitários. Essa atividade é mais fácil para quem mora em uma casa, mas se morar em apartamento, é só descer no térreo.

 

 

Fonte: E-Cycle

Os desafios da volta às aulas

Volta às aulas é sinônimo de novos desafios e aprendizados, tanto para as crianças quanto para os pais. Quando os pequenos passam da educação infantil para o ensino fundamental, as mudanças são grandes, gerando ansiedade e nervosismo. Por isso, trouxemos dicas e respostas para as dúvidas mais comuns nessa fase.

 

O conteúdo será dividido em disciplinas?

Não existe uma regra, cada instituição faz isso de maneira diferente. No entanto, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais do MEC, as turmas de 1º ano do fundamental devem aprender sobre língua portuguesa, matemática, ciências naturais, história, geografia, arte e educação física. Em algumas escolas a divisão é bem certinha, enquanto que outras optam por trabalhar por projetos, de acordo com o interesse da classe por um determinado assunto e envolvem várias disciplinas.

 

Meu filho terá um professor para cada matéria?

Novamente, isto vai variar de acordo com a organização da escola. Na maioria delas, o professor principal é responsável por quase todo o conteúdo, e as crianças terão contato com outros tutores em disciplinas específicas como arte, música, educação física ou inglês. Para evitar que seu filho se sinta um pouco intimidado, explique a ele que professores, tutores e auxiliares de educação estão lá para ajudá-lo a crescer e serão seus companheiros na escola durante todo o ano.

 

Muitos alunos na turma

Nas turmas de 1º ano do fundamental, por ser um período que exige mais atenção dos professores em função do processo de alfabetização, a maioria das escolas opta por um número reduzido de crianças por classe, de 20 a 25 alunos geralmente. Para deixar seu pequeno mais tranquilo em relação a um possível aumento de coleguinhas e muitos deles desconhecidos, mostre a ele que será uma ótima oportunidade para fazer novos amigos.

 

A avaliação será feita através de provas?

Para evitar um choque ainda maior para as crianças, muitas instituições mantêm no início do ensino fundamental um processo avaliativo similar ao da educação infantil, por meio de sondagens realizadas em sala durante a rotina escolar. Nelas, é avaliado o desenvolvimento do aluno perante ele mesmo e a turma, sem notas ou boletins. O sistema de provas costuma ser inserido mais adiante e aos poucos, sendo inicialmente realizadas com o auxílio do professor. De qualquer forma, tente fazer com que seu filho não se sinta excessivamente pressionado em relação às avaliações – pois isso só vai deixa-lo ansioso e prejudicar seu desempenho.

 

Meu filho terá lição de casa com frequência?

Este é outro ponto que pode variar entre as escolas. No entanto, conforme a carga curricular aumenta, as lições se tornam mais frequentes sim. Mas fique tranquilo e acalme seu pequeno. As lições costumam iniciar com exercícios simples. Para estimule seu filho desde cedo a criar o hábito de fazer as lições, crie um cantinho de estudos aconchegante para ele e definam horários para isso. Os pais também podem auxiliar no início, fazendo da lição de casa um momento de integração familiar.

 

Durante o ano, procure manter contato com os professores da turma do seu filho, para tê-los como aliados nessa adaptação. Afinal de contas, é por meio da dedicação diária e do carinho de pais e professores que as crianças irão se desenvolver, se sentir seguras, fazer novos amigos e aprender muito na nova escola.

 

 

 

Fonte: Crescer

Desenvolvendo a responsabilidade nas crianças

Ajudar em algumas tarefas em casa contribui para o desenvolvimento de responsabilidade nas crianças. Mesmo com pouca idade, a criança já possui capacidade motora suficiente para desempenhar uma série de atividades para si mesma ou para ajudar os pais.

 

Guardar seus brinquedos, arrumar sua mochila, lavar ou secar a louça, ajudar a tirar o lixo, etc. são tarefas que contribuem para criar noções de responsabilidade na criança, uma vez que ajudando nas tarefas elas passam a participar mais da dinâmica familiar. Dessa forma, conseguem perceber a dificuldade e o tanto que tais tarefas tomam de tempo dos pais, passando a valorizar mais esses momentos.

 

A cada idade, os pequenos já podem começar a desempenhar algumas atividades. Veja abaixo:

 

2 anos

Comece pelo que está mais inserido na rotina das crianças, como guardar os brinquedos ou os livros no seu lugar, colocar sua roupinha suja para o cesto de lavar, etc.

 

3 a 4 anos

Nessa idade, os pequenos já podem começar a arrumar a mochila da escola, dar ração ao pet ou levar seus pratos até a pia após as refeições. Eles também podem ajudar a organizar alguns objetos da casa em seus devidos lugares.

 

5 a 7 anos

Nessa idade, a criança já começa a entender melhor as noções de responsabilidade e cuidado. A partir dessa fase elas podem realizar atividades como tirar o lixo do banheiro, regar as plantas, lavar ou secar parte da louça ou ajudar a varrer o chão.

 

8 anos em diante

A partir desta idade as crianças já tem mais habilidades motoras e são capazes de desempenhar funções sem tanto risco de acidentes (como derrubar ou quebrar objetos). Elas podem ajudar a arrumar a mesa para as refeições, carregar as compras do supermercado e organizar seu próprio quarto. Com mais alguns anos, podem até ajudar a cuidar de um irmão mais novo.

 

Recentemente, o casal de youtubers Tiago e Gabi publicou um vídeo sobre este assunto, no qual discutem o tanto que as crianças podem ajudar nas tarefas domésticas a partir de uma determinada idade. Assista abaixo.

 

 

 

 

Fonte: Revista Donna

Dicas para não criar filhos chatos

Pode ser difícil para muitos pais perceberem e admitirem, mas existem muitas crianças chatas por aí. Porém, isso pode ser evitado com medidas educacionais, que devem ser tomadas pelos pais desde cedo, impedindo que as crianças cresçam reproduzindo atitudes desagradáveis.

 

Antes de tudo, é importante os pais estarem atentos aos comportamentos e atitudes potencialmente desagradáveis e inoportunas dos filhos. Sim, crianças às vezes falam alto, fazem bagunça, fazem mil perguntas e querem mexer em tudo. Porém, os pais devem saber estabelecer limites para que elas não se tornem crianças que ninguém quer perto por muito tempo.

 

Vamos a alguns exemplos práticos? Estas são algumas atitudes comuns nas crianças, que os pais devem atentar e ensiná-las a evitar, pois são atitudes chatas para quem as rodeia:

 

– Falar demais e interromper as conversas dos outros.

 

– Mexer ou ficar pedindo para mexer em coisas que estão fora do alcance delas nas casas dos outros.

 

– Reclamar da comida, bebida ou programação na casa dos outros. Nestes casos, vale conversar com a criança e explicar que ela não é obrigada a comer o que lhe servem, por exemplo, e que ela pode agradecer e dizer que não quer, sem ficar repetindo que não gosta.

 

– Ficar pedindo comida ou bebida na casa dos outros. Nestes casos, também cabe advertir a criança previamente, para que peça ao pai ou mãe o que quiser, sem os donos da casa ouvirem, e, se for possível, será providenciado.

 

– Correr sem parar, falar alto ou fazer bagunça em lugares em que não é permitido ou adequado. Existem lugares em que as crianças não podem agir simplesmente como criança; um casamento ou velório, por exemplo. Nesses lugares, elas precisam se comportar da maneira apropriada para o contexto. Caso seu filho ainda não tenha idade ou não esteja preparado para agir de maneira adequada em situações deste tipo – ou se você não achar justo cobrar dele essa atitude – opte então por não frequentar esses lugares com ele.

 

– Ficar falando com pessoas estranhas no restaurante sem ser convidada. Por exemplo, quando a criança vira no banco da lanchonete e fica mexendo ou falando com as pessoas da outra mesa. Tem gente que até gosta ou não se importa, mas muitas pessoas preferem mesmo comer em paz.

 

– Ficar se convidando para programas na casa dos outros. É bastante comum as crianças pedirem aos pais dos amiguinhos para dormir na casa deles, sem terem sido convidadas. Para evitar constrangimentos, muitas vezes eles aceitam, mas o ideal é ensinar a criança a aguardar um convite por parte da outra família.

 

Estes são apenas alguns exemplos de comportamentos “chatos” das crianças que, se evitados, podem tornar a vida delas e de todos que a rodeiam mais feliz. Porque se elas tiverem atitudes chatas que não forem corrigidas, logo elas vão começar a ser isoladas pelos colegas e as pessoas também passarão a se afastar delas. E a culpa não vai ser “dos outros”. Por isso, desde cedo fique atento a essas atitudes e saiba como ensinar seus pequenos a evita-las, em prol da boa convivência.

 

 

 

Fonte: Maternidade Simples


Guarda-roupas montessoriano para os pequenos

O método Montessoriano vem sendo cada vez mais a inspiração dos pais, tanto na educação, quanto em brinquedos e até na decoração do quarto dos pequenos. Aqui no Blog da Xalingo mesmo, já abordamos este tema em outros posts (confira aqui).

 

Desta vez, trazemos dicas sobre como montar um guarda-roupas montessoriano, pois muitas vezes, as inspirações de quartos não dão a devida importância a este móvel. E, como você vai ver em seguida, ele é parte fundamental do quarto, que pode ajudar no desenvolvimento da criança.

 

O guarda-roupas montessoriano segue o conceito geral do quarto recomendado pelo método, ou seja, ele também é um móvel que estimula a autonomia da criança. Para isso, ele deve ser de fácil acesso, permitindo que a criança abra, feche, mexa e escolha o que irá pegar dentro dele para vestir.

 

A principal característica do guarda-roupa montessoriano é que ele é do tamanho da criança. Ou seja, não é um guarda-roupas de adulto em um quarto de criança. Trata-se de armário menor, no qual a criança consegue acessar tudo. Em muitos casos, o guarda-roupas montessoriano não possui portas, deixando os itens à vista e ainda mais acessíveis para os pequenos.

 

Como muitos pais preferem proteger do pó as peças que a criança irá vestir, existem modelos com portas que podem ser abertas pelas crianças com facilidade, assim como caixas em nichos ao invés de gavetas. Há, ainda, opções que utilizam araras e prateleiras para organizar os itens.

 

Por deixar roupas, calçados e objetos ao alcance dos pequenos, a utilização do guarda-roupas montessoriano estimula o desenvolvimento da criança, dando-lhe mais autonomia e independência. Afinal, poder escolher o que vestir também é uma forma de expressar personalidade.

 

Que tal apostar nesta tendência?

 

 

 

 

Fonte: Macetes de Mãe

Imagem: Habitíssimo

 

Aposte no ensino bilíngue!

Quando chega a hora de colocar o filho na escola, muitas dúvidas vêm à cabeça dos pais. É preciso avaliar diversos fatores, como equipe, local, atividades propostas, etc. Um diferencial que algumas escolas estão oferecendo é o ensino bilíngue para crianças a partir de 2 anos.

 

Se você acha que 2 anos é muito cedo e pode mais confundir do que ajudar a criança, está enganado. Um estudo realizado por cientistas do Kings College, em Londres, e da Brown University, em Rhode Island, revelou que entre 2 e 4 anos de idade existe uma janela de formação no cérebro das crianças. Durante este período, o cérebro está mais aberto ao aperfeiçoamento da linguagem. Por isso, a imersão de crianças em um ambiente bilíngue antes dos 4 anos possibilita maior chance de elas se tornarem fluentes em ambas as línguas.

 

Outros estudos científicos já comprovaram que, nos primeiros anos de vida, a criança tem uma plasticidade cerebral fantástica. Seu sistema fonológico é preparado para falar qualquer língua de maneira orgânica, naturalmente. Portanto, esse é o momento perfeito para iniciar a aprendizagem de uma segunda ou terceira língua. Nessa fase, a criança consegue trocar de um idioma para outro naturalmente, sem perceber. Embora alguns pais tenham a impressão de que o filho está confuso, é justamente o contrário. A criança consegue entender que são formas diferentes de dizer uma mesma coisa e, de maneira intuitiva, comunica-se no idioma em questão.

 

A grande diferença entre uma escola de inglês e o ensino bilíngue é que o currículo bilíngue ensina “em” inglês, e não “o” inglês. Dessa forma, mais do que o aprendizado de uma língua, a criança adquire uma habilidade multicultural. Que tal apostar no ensino bilíngue, quando chegar a hora de colocar seu pequeno na escola?

 

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Disciplinando crianças além do castigo

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Embora aplicar castigos às crianças ainda seja uma das técnicas mais eficazes de disciplina utilizada pelos pais, ele não deve ser o único recurso. Até porque, conforme as crianças crescem, o castigo se torna menos eficaz. Pensando nisto, trouxemos outras técnicas disciplinares que você pode lançar mão e que podem funcionar bem com crianças mais velha.

 

Valorize os bons comportamentos

Muitos pais ainda passam a maior parte de tempo gastando energia se concentrando nos comportamentos que não querem que os filhos tenham. Porém, focar nas atitudes que querem e valorizar isto, é uma das coisas mais simples e eficazes que podem fazer para melhorar o comportamento dos filhos.

 

Preste atenção nestas coisas pequenas e demonstre sua aprovação. As crianças adoram receber uma atenção extra, então aposte num elogio verbal, abraço ou palmadinha nas costas para fazer esse reforço positivo. Ao valorizar os comportamentos apropriados da criança, aumenta-se as probabilidades de elas os repetirem, para receber esta atenção carinhosa. Da mesma forma que ter um comportamento bom ignorado, pode levar a criança a se portar inadequadamente em outra oportunidade – pois assim ela receberá atenção extra, ainda que em forma de xingamento. Então, tente se concentrar nas coisas boas, não nas más.

 

Não espere pela perfeição

É importante os pais serem realistas e não esperarem que uma criança tenha sempre um comportamento perfeito. Esta expectativa, na verdade, gera uma tensão na criança, que provavelmente fará com que ela se comporte mal, apenas para quebrar o nervosismo.

 

Além disso, é importante definir o que é realmente importante para você, quais bons comportamentos são fundamentais. Se tentar se concentrar em muitas coisas de uma só vez, acabará corrigindo seu filho constantemente, e ambos ficarão tristes.

 

Apresente alternativas

Quando seu filho se comportar de forma inadequada, mostre a ele alternativas a isso. Por exemplo, se ele costuma gritar quando quer algo, e você quer que ele pare, demonstre a ele como falar tranquilamente e ainda assim obter a atenção desejada. É por isso que o antigo costume de dar palmadas se mostrou ineficaz ao longo do tempo, pois ele não ensina à criança como ela deveria se portar, apenas pune, sem oferecer alternativa.

 

Lembre-se que disciplinar não é o mesmo que punir. Disciplina tem a ver com ensinar. Frente a isso, questione a si mesmo se os seus próprios comportamentos estão de acordo com o que vem tentando ensinar ao seu filho. Dar um bom exemplo ainda é das técnicas de disciplina mais efetivas de todas.

 

 

 

Fonte: Pampers

Seu filho está desafiando você?

A maioria das crianças passa por fases em que, conscientemente ou não, resolvem testar a paciência dos pais. É natural que isso aconteça, pois eles estão crescendo, conhecendo o mundo e tentando identificar seu lugar nele. Por isso, mesmo sem perceber, seu filho pode estar sendo malcriado ou mais agressivo como parte desse processo de descoberta.

 

Confira a lista abaixo para ver se seu filho já começou a desafiar você com alguma dessas situações e atitudes.

 

Chama os pais pelo nome

As crianças costumam fazer isso por imitação, pois muitos pais chamam os filhos pelo nome completo quando precisam passar um sermão neles. Os pequenos reproduzem isto como forma de chamar atenção ou para tentar tirar os pais do seu lugar de autoridade.

 

Revira os olhos

O indicador mais comum – e também irritante – de que seu filho está disposto a desafiar sua paciência é quando você faz uma pergunta simples e, ao invés de responder, ele apenas revira os olhos.

 

Ignora limites

Outro teste de paciência ocorre quando as crianças não deixam os adultos conversarem entre si, interrompendo e chamando-os sem parar até receber atenção.

 

Não pede autorização

Mais um caso de desafio à autoridade dos pais é quando, ao invés de pedir autorização, a criança já chega afirmando e apenas comunicando o que irá fazer.

 

Bate-e-volta

Outro forte indício de que seu filho está desafiando você é quando você fala algo e ele rebate prontamente ou imita você, repetindo o que disse em tom de deboche.

 

 

Embora sejam fases, que, felizmente, passam, é importante aprender a lidar e reverter as situações para que as crianças não levem as malcriações adiante, nem continuem adquirindo e reproduzindo os maus comportamentos.

 

 

 

 

Fonte: Crescer

Elogiando as crianças do jeito certo

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Todo mundo gosta de receber elogios e, com as crianças, não é diferente. Porém, como a personalidade delas está em formação, é preciso elogiar do jeito certo, para que isto seja construtivo para elas. Mas como fazer isso?

 

Para que um elogio realmente possa ajudar a fazer diferença na vida de uma criança, ele deve ocorrer no momento e da maneira certa, valorizando seu esforço e dedicação, não sua inteligência ou beleza, por exemplo.  É necessário discernir entre o que é empenho dela e o que é uma condição natural que não configura mérito.

 

Uma pesquisa recente comprovou isto de forma muito interessante. Um grupo de psicólogos propôs uma tarefa a um grupo de crianças e elas a executaram sem grandes dificuldades. Em seguida, dividiram-nas em dois grupos. Ao primeiro, foram dirigidos elogios à inteligência, esperteza e capacidade delas. Ao segundo grupo, foram feitos elogios em relação ao empenho, esforço e dedicação das crianças em executar a tarefa.

 

Na segunda fase da pesquisa, após os elogios, foi proposta uma nova atividade às crianças, porém com opção de participar ou não. E as reações surpreenderam: a maioria das crianças do primeiro grupo (que recebeu elogios à inteligência), se recusou a executar a tarefa, enquanto que a maioria das crianças do segundo grupo (que recebeu elogios pelo esforço), aceitou sem hesitar.

 

O que isso mostrou aos pesquisadores e a todos os pais sobre o efeito dos elogios sobre as crianças é bastante simples: o ser humano procura evitar experiências desagradáveis ou frustrantes. Por isso, as crianças elogiadas por sua inteligência recusaram a segunda tarefa – por receio de não conseguirem realiza-la e se frustrarem, bem como a quem as elogiou. Por outro lado, as crianças elogiadas por seu esforço não apresentam tanto medo de tentar, pois entendem que, mesmo se não conseguirem executar, seu empenho será reconhecido e valorizado.

 

Quando expandimos essa noção para outras esferas da vida nas quais a criança precisa de orientação – como valores, princípios e ética – saber elogiar o aspecto certo e do jeito certo, é mais importante ainda. Elogios frágeis, centrados no ego da criança não serão o incentivo adequado aos comportamentos que se deseja delas.

 

As crianças precisam ouvir frases como: “Que bom que você ajudou aquele amiguinho, você tem um bom coração”, ou “Parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo, você agiu corretamente”, ou ainda “Filha, fiquei orgulhosa de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como outras colegas fizeram, você foi solidária”. Elogios fundamentados em ações reais irão reforçar os comportamentos positivos da criança, que tenderá a repeti-los.

 

Por outro lado, crianças que recebem apenas elogios superficiais – como “Como você é linda”, “Você é muito esperto”, “Que cabelo bonito”, “Seus olhos são tão lindos” – não desenvolvem resistência à frustração e tendem a apresentar fragilidade emocional, além de desenvolver maus comportamentos e fazer mais birras e manhas.

 

 

 

Fonte: Just Real Moms

Palavrinhas mágicas

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Aquelas antigas e rígidas regras de etiqueta estão cada vez mais em desuso. Mas ter bons modos continua sendo fundamental. E, como as crianças aprendem muito observando e imitando os adultos, dar o exemplo é a melhor forma de ensiná-las.
Os pais devem explicar à criança sobre a importância de ser educaa e se comportar bem em diferentes situações – não somente fora de casa, ou ‘quando tem alguém olhando’. Elas precisam entender que boas maneiras são importantes para um bom convívio com as pessoas. Mais do que uma forma de se relacionar com os outros, aprender e praticar bons modos é uma forma de se desenvolver como pessoa.
Uma das lições mais básicas de boas maneiras envolve aquelas “palavrinhas mágicas” que devem ser usadas sempre, por adultos e crianças. Vamos recapitular quais são?
Por favor: sempre que a criança for pedir algo a qualquer pessoa
Obrigado(a): sempre que a criança receber alguma coisa (favor, objeto, gentileza, etc.)
Com licença: sempre que a criança precisar interromper, pedir atenção de alguém ou entrar em algum ambiente
Desculpe: sempre que a criança cometer algum erro ou equívoco e quiser reparar a situação
Cumprimentos: bom dia, boa tarde e boa noite – para cumprimentar a todos ao se anunciar pela primeira vez no dia ou ao chegar a algum local
Por fim, cabe lembrar que a educação não deve fazer distinções – de classes social, grupos, profissões, situações – ensine a criança ser educada com todos. E, ainda, não ofereça algum benefício em troca do bom comportamento da criança, pois isso seria condicioná-la, e não educá-la.

 

Fonte: Meu Filho Artista