Blog :: Xalingo

Tag - cuidados com bebês

Seu bebê pode estar comendo toxina

95% das comidas para bebês contém toxinas, diz estudo.

Divulgado pela Healthy Babies Bright Future, o estudo identificou que 25% dos produtos analisados nos Estados Unidos continham os quatro metais pesados como chumbo, cádmio, arsênico e mercúrio.

No geral, foram testados 168 alimentos, de 61 fabricantes. Um dos dados mais alarmantes é o de que 25% dos produtos analisados continham os quatro metais pesados testados.

Segundo o estudo, 95% dos alimentos continham chumbo, 73% arsênico, 75% cádmio e 32% mercúrio. Para os cientistas, a exposição a essas toxinas pode afetar o desenvolvimento cerebral das crianças, danificando seu QI (Quociente de inteligência).

Quem são os vilões?

Entre os principais produtos contaminados estão as frutas e vegetais, por mais que sejam aparentemente saudáveis. Nos alimentos à base de batata-doce e cenoura, por exemplo, há uma significativa concentração de chumbo e cádmio.

Os cereais infantis e lanches à base de arroz também estão no topo da lista dos alimentos mais tóxicos. De acordo com o estudo, esses produtos, populares para bebês, são ricos em arsênico inorgânico. 

No Brasil

Em 2017, o país criou uma resolução para estabelecer quais são as concentrações máximas toleradas de metais pesados — arsênico inorgânico, cádmio, chumbo e estanho inorgânico — na comida. Nos alimentos à base de cereais, por exemplo, o nível de chumbo tem de ser de até 0,05 mg/kg e o arsênico inorgânico de 0,15 mg/kg.

Para Lígia dos Santos, nutricionista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo (SP), a resolução deixa os pais ficam mais respaldados, mas é importante prestar atenção para verificar se as empresas estão seguindo as regras. “Acredito que ainda é preciso haver um monitoramento melhor”, diz a especialista.

E para ficar por dentro das últimas novidades da Xalingo Brinquedos, inscreva-se em nosso canal no Youtube.

Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Alimentacao/noticia/2019/10/95-das-comidas-para-bebes-contem-toxinas-diz-estudo.html

Este teste é muito importante para o seu filho

O teste do pezinho é fundamental para detectar doenças nos recém-nascidos e deve ser realizado até o quinto dia de vida. Com apenas uma picadinha no calcanhar é possível identificar doenças sérias que podem afetar o desenvolvimento do bebê.

 

Este teste foi trazido ao Brasil em 1976 pela APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e tornou-se obrigatório e gratuito desde 1992. Atualmente, ele possui uma versão básica, que é oferecida na rede pública de saúde de todo o país. Nas maternidades privadas são oferecidas versões ampliadas do teste, que abrangem uma gama maior de doenças, porém com valores que passam dos R$ 400,00.

 

O teste do pezinho deve ser realizado entre as primeiras 48h e o quinto dia de vida do bebê. Nos dois primeiros dias não é aconselhável fazer o exame pois o funcionamento do organismo do bebê ainda estabelecendo, o que pode afetar os resultados. Em bebês prematuros é recomendada uma segunda etapa de exames, após 30 dias.

 

A versão básica do teste do pezinho possibilita diagnosticar seis doenças. Confira:

 

Fenilcetonúria

Doença causada pela deficiência no metabolismo do aminoácido fenilalanina, cujo acúmulo no organismo pode causar deficiência mental.

 

Hipotireoidismo congênito

É causada pela insuficiência do hormônio da tireoide, a tiroxina, cuja falta pode causar retardo mental e comprometer o desenvolvimento físico.

 

Fibrose cística

Caracterizada pelo aumento da viscosidades das secreções, causando infecções respiratórias e gastrointestinais, pois afeta pulmões e pâncreas e não possui cura.

 

Anemia falciforme e outras hemoglobinopatias

A alteração da hemoglobina dificulta a circulação, podendo afetar quase todos os órgãos, causando desde anemia até atraso no crescimento, além de dores e infecções generalizadas. É incurável.

 

Hiperplasia adrenal congênita (HAC)

Doença genética na qual as glândulas suprarrenais não funcionam corretamente. Isto prejudica a produção de hormônios essenciais para o organismo, como o cortisol e a aldosterona.

 

Deficiência de biotinidase

Doença genética, em que o organismo não consegue obter a enzima biotinidase, o que impede que os alimentos sejam processados pelo organismo.

 

E para ficar por dentro das últimas novidades da Xalingo Brinquedos, inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCEu_wTApB06msiH5SXQ-JRg

 

Fonte:
http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2014/06/dia-nacional-do-teste-do-pezinho-saiba-importancia-desse-exame.html

Pode instalar ar-condicionado no quarto do bebê?

Hoje em dia o ar-condicionado deixou de ser um luxo e passou a ser uma necessidade na vida de todos nós. Quando se trata de crianças, as mães ficam preocupadas com possíveis resfriados e a temperatura ideal para o quarto. Esse é um dos grandes tabus, justamente porque os bebês não sentem mais frio que os adultos e sofrem da mesma maneira com os efeitos do calor intenso.

Isso pode ser sentido principalmente com a irritação e o choro. É por esse motivo que o ar-condicionado pode ser um dos principais aliados na hora de garantir o bem-estar de todos. Ele garante uma temperatura controlada e um ambiente perfeito para descansar e relaxar. O aparelho pode estar presente, desde que algumas medidas sejam tomadas para o cuidado com os filhos.

Umidade: O principal problema do uso do ar-condicionado, até mesmo em adultos, é o ressecamento do ambiente. A umidade é retirada, o que pode agravar casos de crianças alérgicas ou com problemas respiratórios. O nariz pode ressecar e a garganta pode incomodar, se algumas precauções não forem tomadas. Os artifícios podem ser uma toalha molhada ou ainda uma bacia d’água próxima à cama ou berço. Isso garante que o ar não fique tão severamente seco. Além disso, para quem quer investir no uso frequente, um umidificador é indispensável.

Limpeza do filtro: Até mesmo os melhores aparelhos conseguem propagar algumas bactérias, partículas e micro-organismos. Eles são lançados ao ar com o aparelho e podem causar alergias, principalmente em crianças e bebês. Para evitar problemas, mantenha o filtro sempre limpo, com limpeza semanal se possível.

Período: O período em que a criança fica no quarto é também importante. Ele pode aproveitar a temperatura, mas não pode ficar o tempo todo nesse ambiente. Principalmente pelo ressecamento que o ar condicionado pode causar. Por isso, o período de sono é o melhor para deixar o ar ligado.

É sempre importante não exagerar na temperatura, já que o bebê é também mais frágil que os adultos. Ele sofre mais com a variação das temperaturas, por isso sempre programe para temperatura em torno dos 23º C a 26º C. Evite sempre de ligar o aparelho após o banho.

Posição: O local escolhido para a instalação do aparelho é também importante. Ele não deve ficar muito próximo ao berço ou cama, incidindo diretamente sobre a criança. Além disso, ele precisa estar numa posição alta, se possível próximo ao teto. Isso favorece a circulação do ar, renovando a temperatura do quarto e garantindo que ele resfrie sem esforços maiores.

ar_condicionado

 

O inverno está chegando. Veja alguns cuidados com o seu filho nos dias mais frios

O outono já começa a avisar que os próximos meses serão de dias bem frios, pelo menos no Sudeste e no Sul do Brasil. Por isso, é preciso estar atento às mudanças climáticas e cuidar muito do seu filho nos dias mais frios.

Separamos algumas dicas importantes para você cuidar da saúde do seu pequeno no inverno:

Hora do Banho – Fique atento ao ambiente onde o banho será dado. Opte sempre pela hora mais quente do dia, que normalmente é no final da manhã ou início da tarde. A temperatura precisa variar entre 24 ou 25 graus. Você pode usar um aquecedor ou ar-condicionado. A temperatura da água não pode ficar muito elevada. Assim que terminar de lavar seu pequeno não o leve peladinho para outro local mais frio. Enrole-o com uma toalha e seque bem, inclusive as dobrinhas. Coloque uma peça de roupa na parte de cima e só depois as fraldas.

Roupas – Ao decidir o que seu filho irá vestir em um local frio leve em consideração o que você está usando. Opte por roupas de algodão, especialmente aquelas que estarão em contato direto com a pele do bebê, assim você evita alergias. Use luvas para aquecer as mãos e também gorros nos dias mais frios e que a criança será exposta ao frio da rua.

Hora de dormir – Fique atento às roupas usadas para a criança dormir, bem como com as cobertas do pequeno. Nada de cobertores muito pesados que limitem os movimentos da criança. Atualmente, no mercado, há diversas opções de tecidos quentes e que não são pesados, tanto para as roupas quanto para se cobrir, como os edredons. Os cobertores costumam ficar guardados nos armários e são retirados apenas durante o inverno. Portanto, antes de usar é importante lavar e colocar no sol.  Isto evita os riscos de alergia no bebê e em toda a família.

Como saber se a criança está com frio – Se você exagerou nas roupas a criança pode demonstrar mal estar e reclamar, além de suar. Caso o pequeno esteja com frio irá lhe dar sinais. Coloque a sua mão no tórax do bebê para ver se está com uma boa temperatura. Além disso, as mãos e pés do seu filho podem ficar gelados e mais roxinhos.

Cuidados com a pele – O inverno é uma época onde a pele fica mais seca e requer alguns cuidados especiais. A água quente e o banho demorado podem causar ressecamento da pele da criança. Use hidratante apenas após a recomendação do seu médico. Agasalhar demais os filhos também pode causar brotoejas.

Fique atento – A criança, no inverno, pode reclamar de sede, isto ocorre devido ao ar seco. Ofereça  água mais vezes e, se ele ainda estiver no aleitamento exclusivo, amamente com maior frequência. O clima também pode fazer com que os olhos fiquem irritados e o nariz seco, por isso pode ser necessário pingar um colírio ou utilizar soro no nariz do bebê. Lembre-se de consultar o médico antes de usar qualquer tipo de medicamento.

Portrait of baby girl in sleeping bag wearing hat

Como curtir os jogos da Copa do Mundo com bebês em casa

A Copa do Mundo está chegando ao Brasil. Serão 30 dias de muitos jogos e emoções para todos os brasileiros. Mas será que dá pra aproveitar o torneio com criança pequena em casa? Claro que sim! Mamães e papais podem e devem curtir a Copa do Mundo mesmo com recém-nascido e bebês com menos de um ano em casa.

Confira algumas dicas simples mas que irão te ajudar na hora de aproveitar os jogos:

– Reúna amigos e familiares: Essa é uma ótima alternativa, mas verifique se algum deles está doente. Mesmo uma gripe fraca pode prejudicar a saúde do seu pequeno.

– No colo: Mesmo o recém-nascido pode ser segurado por outras pessoas que não a mãe. Peça apenas para que a pessoa lave as mãos ou use álcool gel. Coloque sempre a culpa no seu pediatra. Diga que foi ele ou ela quem te orientou a pedir que as visitas higienizem bem suas mãos e lance a velha frase de que nossas mãos estão entre as partes mais sujas do nosso corpo, já que tocamos em tudo e não as lavamos o tempo todo.

– Evite lugares fechados: Se alguém convidar vocês para assistir a partida fora de casa, sem problemas. Apenas evite lugares fechados ou com grande circulação de pessoas. Em caso de dúvidas, o pediatra é o profissional indicado para dizer se você deve ou não levar seu recém-nascido.

– Carteira de Vacinação: Tenha sempre a carteira de vacinação em dia de toda a família. Converse com o pediatra sobre o uso de repelente. Há versões especiais para bebês e adultos. Mas, é essencial que o médico indique o mais adequado e de sua confiança para usar dentro ou fora de casa.

– Amamentação: Durante a amamentação não é uma boa jogada ficar em frente à telinha. A mamãe e o bebê precisam e devem ficar a sós. Se for possível, tente programar as mamadas de forma que elas aconteçam antes, no intervalo ou depois das partidas de futebol.

– Sono do bebê: O sono da criança é sagrado e precisa ser respeitado. Mas o ideal é ter bom senso, no meio da torcida não é o melhor lugar para uma criança descansar. Além da poluição sonora da torcida em casa, lembre-se que haverá muito barulho com fogos de artifícios e que poderá assustar seu pequeno.

– Diversão: Aproveite a emoção dos jogos para brincar com a criançada. Mesmo os recém-nascidos se divertem com toda diversão dos papais e dos cuidadores, seja pulando e cantando, em tons moderados.

Mother and Three Sons

Assaduras, como se livrar delas

Não importa quanto tempo tenha o seu bebê, o cuidado com as assaduras deve ser constante e durar o ano todo. Claro que nos dias mais quentes as probabilidades do aumento de assaduras nos bebês é ainda maior, devido ao calor e ao suor.

Para evitar esse desconforto no seu filho, existem algumas dicas bem úteis para usar no dia-a-dia a cada troca de fraldas. Vamos conferir algumas:

107253576

– Fuja dos lenços umedecidos: Algumas marcas podem piorar ainda mais o estado da assadura. Sem contar que crianças com a pele muito sensível pode ter assaduras por causa do uso contínuo desses produtos.
– Água e Sabão: Opte por limpar o bumbum do bebê com água e sabão neutro ou de uso infantil. O atrito com esses produtos é bem menor e isso ameniza a irritação no local. Se estiver fora de casa, use apenas água e algodão.
– Secar bem: Após a limpeza é fundamental secar muito bem o bebê. Vale até usar secador de cabelos para a tarefa, na potência fraquinha e com o ar frio. A umidade pode provocar assaduras e piorar ainda mais as já existentes.
– Sem xixi e cocô: Trocar sempre as fraldas do bebê e evitar que o pequeno fique molhado é uma das melhores dicas para prevenir assaduras.
– Deixar o bumbum respirar: Se possível, deixe o pequeno sem as fraldas. Assim a pele da região pode “respirar” melhor.
– Pomadas: Elas são fundamentais a cada troca de fraldas. Dê preferência para produtos à base de óxido de zinco, vitainas A e D, lanolina, calêndula e óleos. Há vários produtos no mercado que ajudam no tratamento de assaduras. Teste e escolha o que se adapta melhor à pele do seu bebê.
– Recorra a um especialista: Se as assaduras forem muito recorrentes ou piorarem, a dica é ir em busca de uma palavra de um especialista. Vá ao pediatra e converse sobre o assunto. Vale lembrar que a assadura se não for tratada adequadamente pode gerar problemas mais sérios na criança, como candidíase ou uma infecção bacteriana.