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Pintando como um artista

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A maioria das crianças adora pintar. Pensando nisso, trouxemos uma atividade muito divertida, inspirada no pintor Jackson Pollock.

 

Famoso por suas pinturas abstratas, Jackson Pollock não usava pincéis e sim respingava a tinta sobre imensas telas colocadas no chão. Os pingos escorriam, formando traços que pareciam se entrelaçar na tela. Essa técnica ganhou o nome de dripping.

Jackson Pollock e uma de suas obras

 

Em nossa atividade, a técnica é um pouco diferente, mas o resultado também é muito bacana. Confira os materiais que você vai precisar:

 

– tampa de uma caixa (de sapato, por exemplo)

– papel sulfite

– tinta nas cores que desejar

– bolinhas pequenas (pode ser bola de gude ou aquelas de borracha)

 

Caso a tampa da caixa seja muito maior do que a folha de papel, fixe-a no fundo da tampa com um pingo de cola ou pedacinho de fita dupla face em cada canto. Depois, é só molhar a bolinha na tinta e fazê-la rolar pelo papel. Você pode colocar uma cor de cada vez ou experimentar com mais bolinhas e cores simultaneamente.

 

Veja a técnica em ação nesse vídeo e mãos à obra – literalmente!

 

 

 

Além de divertida, essa atividade estimula a coordenação motora das crianças e é uma ótima maneira de elas começarem a aprender sobre a História da Arte.

 

 

 

Fonte: Tempo Junto

Meu filho se recusa a comer. E agora?

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A alimentação dos filhos é sempre uma preocupação para os pais, especialmente quando as crianças começam a se recusar a comer. Neste post você vai encontrar algumas dicas para lidar com esta situação.

 

1. Não se preocupe demais

Alimentação faz parte da aprendizagem dos bebês e crianças. Por isso, eles estarão mais dispostos a aprender em alguns dias do que em outros, do mesmo modo que acontece (ou acontecerá) na escola. Se seu filho apresentar um bom crescimento, sem sinais de doenças nem outro motivo para se recusar a comer, não há com o que se preocupar.

 

2. Observe os sinais de saciedade

Se seu filho já comeu um pouco, aprenda a identificar os sinais de saciedade dele, para não forçar a alimentação. As crianças têm necessidades diferentes dos adultos e seu sistema digestivo não é tão desenvolvido. Por isso, observe e aprenda a quantidade de alimento que seu filho precisa para se sentir satisfeito.

 

3. Varie alimentos e texturas

À vezes a criança não tem vontade de comer pois fica um pouco enjoada por lhe oferecerem sempre o mesmo. Varie os alimentos oferecidos, a forma de preparo e textura para estimular o paladar da criança e garantir uma gama maior de nutrientes.

 

4. Alimentos não são prêmios ou castigos

Quando os adultos dizem que a criança deve comer “pelo menos a carne” ou que ela deve “comer tudo, ou não ganhará sobremesa”, estão valorizando mais alguns alimentos em detrimento de outros, tornando a alimentação um castigo ou como uma forma de recompensa. Isso gera ideias erradas na cabeça da criança, aumentando a probabilidade de birras na hora das refeições.

 

5. Deixe a criança participar e evite distrações

As crianças costumam se distrair com muita facilidade, por isso, evite brinquedos ou deixar a televisão ligada na hora das refeições. Como alimentação também é aprendizagem, é importante que as crianças estejam atentas ao momento. Para ajudar nisso, deixe que elas participem mais ativamente, seja segurando algum talher ou tentando se alimentar sozinha. De acordo com a idade da criança, vale preparar alimentos que ela possa pegar com a própria mão e levar à boca.

 

 

 

Fonte: Mãe Me Quer

Criança pode pintar o cabelo?

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Recentemente, uma mãe americana causou polêmica nas redes sociais ao publicar um vídeo no qual ela tinge os cabelos de sua filha. A criança ficou feliz com o resultado, mas o que dizem os médicos sobre isso?

 

Após diversas reações positivas e muitas negativas, Charity Grace LeBlanc explicou que utilizou uma tintura vegana para colorir os cabelos da filha. O fabricante da tintura assegura que só usa ingredientes naturais na composição (porém ele não disponibiliza a fórmula completa ao público para comprovação).

 

No entanto, a opinião dos pediatras sobre pintar o cabelo das crianças é unânime: não pode. Por mais que o resultado possa ser lindo e elas adorarem, o cuidado com a saúde delas deve estar em primeiro lugar. Nenhuma tintura para cabelo, por mais natural que alegue ser natural, foi desenvolvida para crianças. Nem os fios e muito menos o couro cabeludo delas está preparado para esse tipo de substância, que pode causar irritações severas, alergias, além de danificar a estrutura dos fios.

 

Para os pequenos, a única alternativa permitida para mudar a cor dos cabelos são os sprays temporários, usados em festas infantis. Eles saem no próprio banho, sem alterar definitivamente a coloração dos fios nem causar outros danos.

 

 

 

Fonte: Crescer

Alergia alimentar X Ansiedade

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Você sabia que a alergia alimentar nas crianças pode estar relacionada à ansiedade? É o que indica uma pesquisa realizada recentemente nos Estados Unidos.

 

A Universidade de Columbia (EUA) desenvolveu um estudo que identificou uma relação entre alergia alimentar e ansiedade em pacientes pediátricos. Os sintomas foram estudados em 80 crianças, entre 4 e 12 anos, com e sem alergia alimentar no bairro Bronx, de Nova York.

 

Quase 60% das crianças que tinham esse tipo de alergia, demonstraram também sintomas de ansiedade, contra menos de 50% das crianças não alérgicas. Frente a este cenário, os pesquisadores levantaram algumas hipóteses a respeito.

 

Levando em consideração a parcela de populações carentes no bairro no qual o estudo foi desenvolvido, os estudiosos apontam que o custo dos medicamentos para alergias alimentares, assim como o maior custo dos alimentos especiais, pode ser um fator que gera ansiedade nas famílias e, consequentemente, nas crianças. Além disso, a alergia alimentar é um fator que pode fazer a criança se sentir diferente das demais, gerando também um quadro de ansiedade social.

 

Os transtornos psicológicos como ansiedade, depressão e até síndrome do pânico, não são restritos aos adultos. Na verdade, uma em cada oito crianças apresenta sintomas de ansiedade. E diante de situações de estresse (como a alergia alimentar ou as consequências dela), a região do cérebro que comanda nossas emoções e comportamentos sociais, envia um sinal para o sistema nervoso central, deixando o corpo inteiro em estado de alerta – batimentos cardíacos acelerados, músculos tensos, aumento da transpiração, respiração ofegante, entre outros. Esses são sinais do organismo respondendo à iminência de um perigo (real ou hipotético) – os mesmos que caracterizam a ansiedade.

 

O tratamento indicado para tratar a ansiedade em crianças é a terapia cognitivo-comportamental. Ela ensina a criança a lidar com seus sentimentos de forma mais equilibrada, entendendo melhor o que sente e os fatores que desencadeiam isso. Durante o tratamento a criança é gradualmente exposta a situações que a desestabilizam para que ela desenvolva segurança para lidar com o que sente e poder encarar as situações do dia a dia com mais tranquilidade.

 

 

 

Fonte: Crescer

Mais saúde com 1 ovo por dia

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Uma pesquisa recente indica que o ovo, esse alimento tão comum, pode ajudar as crianças a crescerem mais fortes e saudáveis.

 

Realizada nos Estados Unidos e no Equador, o estudo apontou que as crianças que tiveram ovos incluídos em sua alimentação diária a partir do sexto mês de vida, cresceram mais e com excelentes níveis de saúde.

 

O ovo é uma fonte muito rica em proteínas e nutrientes, como a colina e a luteína, que pertencem ao complexo B, e ajudam no desenvolvimento do cérebro, coração, visão e músculos, além de auxiliar no funcionamento do sistema nervoso central.

 

No Equador, o estudo foi realizado com 163 bebês, de 6 a 9 meses. Ele foi aplicado em uma região humilde do país, em que as crianças geralmente não apresentam bons níveis de desenvolvimento. O peso e altura dos participantes foi avaliado e acompanhado semanalmente.

 

Além do melhor crescimento, os resultados da pesquisa também mostraram que as crianças que ingeriram ovos regularmente tiveram uma redução de 74% em suas chances de ficar abaixo do peso e de 47% em suas chances de apresentarem raquitismo ou sofrer de atrofia muscular.

 

A introdução do ovo na alimentação infantil, assim como os demais alimentos, deve ocorrer de forma gradual. Dê preferência aos preparos cozidos ou mexidos, e junto a outros alimentos como vegetais, batata ou macarrão.

 

 

 

Fonte: Vix

Estimulando a independência

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Após completar 1 ano de vida, a criança já pode começar a se tornar mais independente e aprender a fazer algumas atividades sozinha. É muito empolgante observar cada nova conquista dos bebês, mas também é importante permitir que eles alcancem cada etapa ao seu ritmo.

 

Comer sozinho

Após a introdução alimentar, o bebê pode começar a demonstrar interesse em usar uma colher, tentando pegá-la enquanto é alimentado. Com cerca de 1 ano e meio ele provavelmente já conseguirá segurar a colher muito bem e começar a levar comida à boca com ela. E prepare-se, pois a sujeira faz parte do aprendizado. Para ajuda-lo nesse processo, prefira colheres com ponta de borracha, para evitar que ele machuque a gengiva. Também é bom optar por utensílios inquebráveis, que possam resistir a eventuais quedas.

 

Os primeiros passos

Por volta do primeiro aninho, a maioria dos bebês já começa a dar seus primeiros passos. Para estimulá-lo, coloque-o de bruços, para que ele se movimente e role, fortalecendo os músculos das costas – que ele precisará para poder se sustentar de pé.

 

Escovando os dentes

Esta tarefa só será exercida direitinho por crianças maiores, é claro. Mas você pode começar desde cedo a estimular o hábito da higiene dental. Quando ele demonstrar interesse pela atividade, providencie uma escova adequada e macia para que ele mesmo vá praticando. Mas é claro que até seu filho conseguir executar a tarefa corretamente, você precisará complementar a higiene bucal dele.

 

 

 

Fonte: Pampers

Seu bebê está demorando para sentar e engatinhar?

Geralmente os bebês já conseguem ficar sentados sem apoio por volta dos seis meses e começam a engatinhar por volta dos nove meses. Embora este tempo seja apenas referência e cada criança tenha o seu ritmo de desenvolvimento, quando a demora se estende muito, pode ser sinal de problema.

 

Como saber se o seu bebê está demorando demais para sentar ou engatinhar?

 

Se o seu bebê chegar aos nove meses e ainda não conseguir sentar sem apoio, é preciso conversar com seu pediatra sobre o assunto.

 

Quanto a engatinhar, alguns bebês podem não engatinhar e ir direto para o andar. Outros, usam maneiras alternativas de se movimentar, como se arrastar. Mas normalmente o engatinhar acontece por volta dos nove meses de vida. Você deve se preocupar e buscar orientação médica se até os 12 meses o bebê não engatinhar nem estiver desenvolvendo esses movimentos alternativos que também trabalham a coordenação e equilíbrio.

 

 

 

Fonte: Bebê Mamãe

Como escolher um bom pediatra

Para a boa manutenção da saúde do seu filho, é importante escolher um bom pediatra. Mais do que um bom profissional, é preciso também construir uma relação de confiança com ele.

 

Os pediatras são os especialistas em informações de saúde, diagnóstico, e tratamento. Enquanto que os pais são os especialistas em seus filhos. Por isso, a parceria entre eles é fundamental para tomarem as melhores decisões em relação à saúde dos pequenos.

 

Atualmente, muitos profissionais de saúde elaboram um planejamento de reconsultas mesmo a criança estando saudável, desenvolvido com base nas necessidades gerais dela. Esse sistema costuma funcionar bem para a maioria das famílias, pois permite detectar possíveis problemas antecipadamente. Nesse cenário, é fundamental que os pais adotem um papel ativo, questionando sobre quaisquer preocupações ou tendências e possíveis sinais de alerta. Afinal, são os pais que estão com a criança no dia a dia, monitorando seu crescimento e observando seu desenvolvimento.

 

O ideal é fazer consultas periódicas da criança com o pediatra e não apenas quando surgir algum problema. Em todos os casos, os pais devem fornecer informações precisas sobre uma doença ou problema que a criança esteja apresentando. O trabalho do profissional de saúde é conhecer as opções de tratamento e explicá-las à família para que, juntos, eles possam chegar ao melhor plano de ação para o caso. E estas escolhas irão depender do que funciona melhor para essa família e essa criança. Por isso, é tão importante desenvolver um relacionamento de parceria com o médico.

 

Ao escolher um pediatra para o seu filho, lembre-se que essa pessoa será um parceiro nas decisões sobre a saúde dele. Por isso, deve ser alguém com quem você se sinta confortável, que confie e respeite.

 

 

 

Fonte: Pampers

Começando a falar

É sempre uma grande ansiedade para os pais saber qual será a primeira palavra que seu bebê vai pronunciar. Às vezes é mamãe, às vezes é papai, ou até outras palavras. Depende muito do meio em que a criança vive e como ela é estimulada.

 

Desenvolvendo a linguagem

Os bebês desenvolvem a linguagem de forma gradual e contínua e cada um no seu próprio ritmo. Mas, de forma geral, é possível observar algumas fases comuns para a maior parte deles.

 

Emitindo sons

De início, o bebê apenas emite sons, o famoso “gu-gu”, “da-da”. Nessa etapa, ele vai aprendendo, experimentando a emissão de sons de vogais e consoantes, e iniciando a silabação (junção das consoantes e vogais). Ainda que os pais queiram atribuir sentido a esses primeiros balbucios, somente poderá ser considerado uma palavra quando for atribuído um significado ao som que o bebê está fazendo e ele usar esse som para designar alguma coisa.

 

As primeiras palavras

Entre os 10 e os 15 meses costumam surgir as primeiras palavras e por volta dos 2 anos a criança já consegue formar frases simples. Aos 3 anos, as frases já são mais complexas e estruturadas. E aos 4 anos o padrão de fala da criança já costuma ser bastante próximo ao do adulto.

 

Demorando para falar?

A ansiedade dos pais em verem os filhos falando faz com que qualquer eventual demora no ritmo deles pareça um problema. Cada criança tem o seu tempo. Algumas demoram mais para começar, mas iniciam falando melhor. Outras começam a balbuciar cedo e demoram mais para efetivamente formar suas primeiras frases. A demora da criança em começar a falar só se torna preocupante após os 2 anos. A partir desta idade, é recomendável buscar ajuda de uma fonoaudióloga para averiguar o caso. Muitas vezes, o atraso na fala está relacionado à audição. Outro fator que contribui para o atraso no desenvolvimento da linguagem é quando a criança não precisa falar para ser atendida.

 

Como estimular?

Os bebês aprendem basicamente pela imitação. Com a fala não é diferente. Portanto, a melhor forma de estimular seu filho a falar é falando. Converse com a criança, conte o que vai fazer, narre os procedimentos diários com ela, nomeie as partes do corpo na hora do banho, mostre as coisas na rua quando forem passear, etc.

 

O que evitar?

Embora seja muito comum, o uso de palavras no diminutivo pode atrapalhar o desenvolvimento da fala na criança. Ao adicionar inho/inha ao final das palavras, elas se tornam mais longas e soam muito parecidas umas com as outras. Outro fator que pode inibir a fala da criança é quando os adultos imitam o que ela fala errado e, ainda, quando se antecipam ao que ela quer, atendendo sua solicitação ao primeiro balbucio.

 

 

 

Fonte: Crescer 

Adeus medo de dentista!

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Muitas crianças (e até alguns adultos) têm medo de ir ao dentista. Brocas, barulhos, sensações estranhas e, mais do que a dor, a possibilidade da dor, afligem muito os pequenos. Porém, existem alguns macetes para ajudar seu filho a superar o medo de ir ao dentista.

 

Informe-se com antecedência

Antes de levar seu filho à consulta, converse com o profissional, explique o que está acontecendo e entenda qual será o procedimento realizado. Assim, você vai conseguir transmitir segurança ao seu filho. Mas lembre-se de que não é necessário explicar todo o processo para seu pequeno, pois pode gerar mais medo e ansiedade. Poupe-o dos detalhes.

 

Seja verdadeiro

Os pais costumam usar a frase “não vai doer nada”. Porém, muitas vezes os tratamentos dentários são bastante desconfortáveis. Por isso, vale ser verdadeiro com a criança, informando que sim, pode doer um pouco, mas que é necessário e não é insuportável. Dessa forma você não arrisca a confiança do seu filho em você e no dentista.

 

Higiene bucal é um hábito

Converse com seu filho desde pequeno obre a importância da higiene bucal. Ela deve ser um habito diário e, se feita corretamente, com escovações e fio dental, pode até dispensar algumas visitas ao dentista. Explique a ele que cuidar bem dos dentinhos evita a necessidade de tratamentos odontológicos, sendo necessárias apenas as consultas de rotina, nas quais não há o que temer.

 

 

 

Fonte: Pais e Filhos