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Não é tão ruim seu filho contar mentiras. Saiba o motivo!

Mas isso não significa que você deva incentivar ou ignorar a mentira do seu filho. Entenda!

Pesquisadores da Universidade Brock, no Canadá, concluíram que contar mentiras é um sinal de desenvolvimento cognitivo e de exploração do mundo social para as crianças. Elas precisam, por exemplo, usar habilidades de inibição, para a verdade não escapar, e de memória, para não esquecer.

Além disso, quem tem irmãos possui mais chances de ser mentiroso, de acordo com o estudo. Isso porque, segundo os pesquisadores, lidar com eles amplia o repertório de convivência social. Não significa, no entanto, que você deva incentivar ou ignorar a mentira do seu filho.

Uma saída é falar que também já errou e aprendeu que a verdade é o melhor caminho. No caso das crianças menores, diga: “que legal, isso aconteceu na sua imaginação, né?”, e deixe a conversa fluir. “A melhor maneira de prevenir a mentira é estabelecer um ambiente de confiança e olhar para o comportamento dos adultos ao redor. O exemplo ensina”, explica a educadora parental especialista em disciplina positiva Thais Basile.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Crescer

5 dicas para lidar com criança respondona

Se você está percebendo o seu filho lhe respondendo muito ou sendo desrespeitoso, estas 5 dicas podem te ajudar. Confira!

1) Mantenha sua compostura

Você não é obrigada a aturar esse tipo de atitude. Mas a reação que você vai ter sobre isso é MUITO importante. Mantenha sua compostura.

2) Respire fundo

Sabemos que, em algumas situações, os nervos vão à flor da pele. Mas tente não gritar ou perder o controle. Respire fundo e busque se acalmar para, então, conversar.

3) Por que aquele mau comportamento está acontecendo?

Busque saber a motivação do mau comportamento do seu filho. Muitas vezes nem é relacionado a você. Dialogue e tente entender o que está incomodando a criança.

4) Estabeleça regras

Fale para o seu filho o que ele pode ou não ter de atitude (falar e fazer). Assim, ele pensará na próxima vez em que agir.

5) Mostre as consequências

Primeiramente explique o que ele deve ou não deve fazer. Então mostre que, se ele fizer algo que não é para fazer, haverá consequências.

E não se esqueça: você é SEMPRE o exemplo da criança. Por isso não deixe de se portar exemplarmente a sua frente.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Pais & Filhos

Esse pai souber definir bem (e divertidamente) como está sendo essa quarentena

Pai imita as atitudes dos filhos durante isolamento social e vídeo vai fazer você morrer de rir.

Josh Blue é um comediante norte-americano e ele observou as reações dos filhos durante a quarentena e o resultado é identificação na certa. Da felicidade de não precisar de ir a escola ao tédio da rotina dentro de casa, passando pela recorrente necessidade de aparelhos eletrônicos, você com certeza irá se identificar com essas imagens.

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Fonte: https://paisefilhos.uol.com.br/familia/pai-imita-comportamento-dos-filhos-durante-isolamento-social-e-video-vai-fazer-voce-morrer-de-rir/

Seu filho está contando mentiras? Isso tem um lado bom

Mas isso não significa que você deva incentivar ou ignorar a mentira do seu filho. Entenda!

Pesquisadores da Universidade Brock, no Canadá, concluíram que contar mentiras é um sinal de desenvolvimento cognitivo e de exploração do mundo social para as crianças. Elas precisam, por exemplo, usar habilidades de inibição, para a verdade não escapar, e de memória, para não esquecer.

Além disso, quem tem irmãos possui mais chances de ser mentiroso, de acordo com o estudo. Isso porque, segundo os pesquisadores, lidar com eles amplia o repertório de convivência social. Não significa, no entanto, que você deva incentivar ou ignorar a mentira do seu filho.

Uma saída é falar que também já errou e aprendeu que a verdade é o melhor caminho. No caso das crianças menores, diga: “que legal, isso aconteceu na sua imaginação, né?”, e deixe a conversa fluir. “A melhor maneira de prevenir a mentira é estabelecer um ambiente de confiança e olhar para o comportamento dos adultos ao redor. O exemplo ensina”, explica a educadora parental especialista em disciplina positiva Thais Basile.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Desenvolvimento/noticia/2019/12/seu-filho-conta-mentiras-isso-pode-ser-um-bom-sinal.html

Seu filho fica agressivo do nada? Saiba o que fazer

Confira o que diz Ana Maria Escobar, professora de Pediatria da Faculdade de Medicina da USP.

Segundo Ana, se o seu filho bate, morde e chuta do nada, é porque ele quer algo que não consegue expressar. Como as crianças já tem conhecimento que tapas, chutes e mordidas são atitudes reprovadas, o pequeno pode estar te desafiando.

Uma das possibilidade que a professora levanta, é de que, com essas atitudes, a criança queira exatamente um pouco mais de autoridade da parte dos pais ou adultos que cuidam dela.

Muitas crianças são contestadoras e até mesmo ultrapassam o limite do que é socialmente admissível. Bater, chutar e morder merece uma repreensão enérgica que faça a criança compreender que suas atitudes não são aceitas.

Essa reprovação pode ser feita com um tom de vez firme e assertivo, deixando claro o descontentamento.

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Colunistas/Ana-Maria-Escobar/noticia/2019/12/meu-filho-de-1-ano-e-8-meses-bate-morde-e-chuta-do-nada-como-reagir.html

A forma que você elogia as crianças pode influenciar no seu desenvolvimento

Quem não morre de orgulho ao ver um filho, sobrinho ou afilhado indo bem na escola, nos esportes ou até apresentando uma facilidade incrível para montar um quebra-cabeça? Nessas horas, a nossa reação automática é nos rasgar de elogios! Mas será que essa postura é boa para o desenvolvimento dos pequenos?

Pesquisas atuais mostram que elogios podem, sim, ser engrandecedores. Mas apenas se forem feitos da forma correta!

O site UpdateOrDie conta uma historinha para começarmos a entender a história…

Gabriel é um menino esperto. Cresceu ouvindo isso. Andou, leu e escreveu cedo. Vai bem nos esportes. É popular na escola e as provas confirmam, numericamente e por escrito, sua capacidade.

“Esse menino é inteligente demais”, repetem orgulhosos os pais, parentes e professores. “Tudo é fácil pra esse malandrinho”.

Porém, ao contrário do que poderíamos esperar, essa consciência da própria inteligência não tem ajudado muito o Gabriel nas lições de casa.

“Ah, eu não sou bom para soletrar, vou fazer o próximo exercício”.

Rapidamente Gabriel está aprendendo a dividir o mundo em coisas em que ele é bom, e coisas em que ele não é bom.

O site afirma que a estratégia, inconsciente, faz parte do comportamento humano: buscamos prazer e tentamos evitar a dor. Assim, evitamos as tarefas em que não obtemos tanto sucesso e concentramos todas as nossas forças naquelas que já dominamos. Mas, infelizmente, tanto na vida quanto nas lições de casa, precisamos realizar todas as tarefas, não só as que dominamos bem. E quando nos vemos obrigados a realizar tarefas em que toda essa genialidade não se manifesta, nossa auto-estima colapsa. Em suma, como afirma o UpdateOrDie, “acreditar cegamente na inteligência a prova de balas” provoca “um efeito colateral inesperado”: uma desconfiança quanto as reais habilidades.

De uma forma inconsciente, a criança se assusta com a possibilidade de “ser uma fraude” e para se proteger dessa ideia, o cérebro cria “uma medida evasiva de emergência”: abraça o rótulo de sucesso, “subestima a importância do esforço e superestima a necessidade de ajuda dos pais”. Isso porque, inconscientemente, a imagem da super criança, que tem facilidade em tudo e uma inteligência excepcional precisa ser mantida.

O site afirma que esses casos se prodígios que tornam-se vítimas de suas próprias habilidades de infância e dos bem-intencionados elogios dos adultos são mais comuns do que pensamos. Ao longo da última década, inclusive, inúmeros assuntos foram realizados a respeito do assunto.

Um estudo norte-americano realizado por uma Ph.D. em Psicologia do Desenvolvimento testou mais de 400 crianças após a montagem de um quebra-cabeças relativamente fácil. Alguns eram elogiados por sua inteligência (“você foi bem esperto, hein?”) e outros, pelo seu esforço (“puxa, você se empenhou para valer, hein?”). Em uma etapa seguinte, mais complexa, eles podiam escolher entre um novo desafio, semelhante ou diferente. A maior parte dos que haviam sido elogiados pela sua inteligência escolheram o desafio semelhante. Já os elogiados pelo esforço escolheram o desafio diferente.

Esse diagrama sintetiza o que acontece, ao longo da vida:

Ou seja: na hora que seus pequenos forem bem na escola, lembre-se de elogiá-los pelo seu empenho e esforço e não pela sua inteligência!