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“Para alcançarmos a criança, devemos compreender que a imaginação é um mundo”

A fala que abre esse post é do pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski. Segundo o maranhense, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e pode atrofiar e causar danos como adultização precoce caso não seja estimulada já na primeira infância.

Sendo a imaginação tão necessária, Piorski destaca a importância do “nada” para o desenvolvimento dos pequenos: ele é o chão do todo, pois é rico de possibilidades e permite que a criança encontre em si mesma a extensão do mundo. Porém, ele lembra que os pais devem permitir esse “nada” às crianças ao mesmo tempo em que se fazem presentes e ativos nesse espaço aparentemente vazio. Afinal, é “a presença do pai, da mãe, do educador que assegura a confiança, o acolhimento da descoberta, o encontro dessas novas possibilidades, a investigação que a criança naturalmente quer exercer”.

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Como já comentamos em outro post, o excesso de atividades e de informação escolar, de deveres a cumprir no dia a dia pensando que a criança precisará ser bem-sucedida num tempo futuro e distante, não faz bem para o desenvolvimento delas.

“Inserimos nossas crianças num fluxo vertiginoso de modelamento social, para num futuro serem vitoriosas na geração de produtos e consumo”, afirma o pesquisador, reforçando que com isso reprimimos o que os pequenos têm de mais valioso no humano: a capacidade de imaginar, que é de onde brota a verdadeira inteligência, é o lugar onde se adubam os valores e se constrói a ética.

O excesso de estímulos

Outro ponto destacado por Gandhy é o excesso de estímulos, que também pode prejudicar o desenvolvimento da imaginação. Ele enfatiza que este é um drama civilizacional, que faz parte da forma como a humanidade escolheu viver.

Assim, ele lembra que “as crianças têm pouca escolha, pois estão à mercê dos desejos dos pais, da época em que vivem”, mas saliente que a responsabilidade de escolha é dos adultos – e não das crianças. Quando os pais mudam a forma como encaram a vida, eles podem criar melhores condições para seus filhos. E isso inclui rever modos de trabalho, o conceito de tempo, entendimentos sobre o que realmente é aprendizado, senso de vida comunitária, e tantas outras revisões que podemos fazer para viver em um mundo melhor.

Fonte: Site Lunetas 

5 filmes de mães para mães

Na semana passada nós indicamos a série “Turma do Peito” (The Letdown), que fala sobre o “lado B” do pós-parto. É um assunto importante e bem sério, pois trata diretamente dos sentimentos das mães, dos pais e de toda a família.

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Essa semana, a dica é mais leve. Na verdade, as dicas, pois listamos, a partir da seleção feita por Claudia Stevaux no blog Livro & Café, cinco filmes sobre mães para mães e pais assistirem no fim de semana. Confere aqui! 😉

 

Que horas ela volta

A pernambucana Val (Regina Casé) deixou sua filha Jessica (Camila Márdila) com a família no Nordeste e foi para São Paulo trabalhar como doméstica e dar melhores condições de vida para ela. Ela trabalhou por 13 anos na mesma casa e criou Fabinho (Michel Joelsas), que está para prestar vestibular. Na mesma época, Jessica pede ajuda para ir à São Paulo e prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certos protocolos, a situação se complica, gerando diferentes debates e reflexões sobre importantes questões sociais e de relacionamento.

 

Para Sempre Alice

Alice Howland (Julianne Moore), renomada professora de linguística, começa a esquecer algumas palavras e a se perder pelas ruas da cidade. O diagnóstico de Alzheimer coloca em prova a força e a união da família: enquanto se fragiliza a relação com o marido, John (Alec Baldwinse), o vínculo com a filha caçula, Lydia (Kristen Stewart), aumenta dia a dia.

 

O quarto de Jack

Joy (Brie Larson) vive isolada com seu filho Jack (Jacob Tremblay) em um quarto, mantidos em cativeiro pelo Velho Nick (Sean Bridgers), que também é seu único contato com o mundo exterior. Nessa condição, a mãe se empenha em fazer de tudo para tornar a vida no local mais suportável, ao mesmo tempo em que planeja, com a ajuda do filho, uma forma de enganar Nick e retornar ao mundo real.

 

Zuzu Angel

Até onde vai o desejo de uma mãe de se despedir de seu filho? É isso que conta Zuzu Angel, filme brasileiro que narra como a renomada estilista Zuzu Angel (Patrícia Pillar) batalhou para encontrar – e enterrar – o corpo do filho Stuart (Daniel de Oliveira), morto por sua forte oposição ao Governo Militar. Essa luta faz de Zuzu uma figura cada vez mais incômoda para o Regime.

 

Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento

Mãe de três filhos, Erin (Julia Roberts) trabalha em um pequeno escritório de advocacia. Quando percebe que muitos de seus vizinhos têm câncer e constata que a água está sendo contaminada, convence seu chefe a deixá-la investigar o assunto. Ela usa suas qualidades naturais, desde a fala macia e convincente até seus atributos físicos, para convencer os cidadãos a cooperarem com ela, resultando em um processo de 333 milhões de dólares.

 

E você, tem mais algum filme pra indicar? Conta pra gente nos comentários e nos ajude a fazer um novo post! 😉

 

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

A ciência já constatou, mas sempre é bom lembrar: a criatividade não é um dom restrito a algumas pessoas e a gente pode, sim, usar alguns mecanismos que estimulem o nosso potencial criativo. Se encontrarmos maneiras de estimular a criatividade de uma pessoa desde pequena, ela terá mais facilidade quando precisar ter ideias diferentes ou encontrar alternativas perante as dificuldades.

6 maneiras de estimular a criatividade das crianças

Por isso hoje vamos trazer 6 maneiras de estimular a criatividade das crianças desde a primeira infância. É importante que os pais e professores lembrem de manter um ambiente propenso a inserir atividades estimulantes na rotina dos pequenos.

1. Brincadeiras criativas

Brincadeiras e brinquedos que estimulem a capacidade de pensar e ter ideias contribui com o desenvolvimento das habilidades criativas. Lembra de quando você usava a caixa da pasta de dente e tampinhas de garrafa para construir um carrinho? É essa a ideia! Transformar objetos que já existem em outros, contar uma história a partir de objetos, ouvir uma música e inventar uma coreografia temática… O importante é dar espaço para as crianças usarem a imaginação!

2. Deixe pensar fora da caixa

Nunca condene ou ignore as ideias das crianças, mesmo que elas pareçam sem sentido. Quando os pequenos fizerem perguntas sem pé nem cabeça, converse, tente responder, entre na vibe e estimule esse pensamento fora da caixa.

3. Hora do Desenho

O desenho é uma das principais maneiras de expressar a criatividade, sem falar que é uma das mais simples: basta um papel e um lápis ou caneta para começar. Por isso é importante estimular o ato de desenhar e isso pode ser feito com pequenas competições dentro de casa. Você pode definir um tema ou pedir também criações originais. Depois, faça uma pequena exposição dentro de casa.

Outra sugestão é brincar de “adivinhe o que é”: você cochicha uma palavra (um objeto, uma pessoa, até uma situação – depende da idade das crianças) e a criança desenha, faz mímica, para que os outros adivinhem. Você também pode oferecer às crianças um lugar grande para desenhar – como o Quadro Infantil Minha Escolinha.

4. Interação em Grupo

Além da criatividade individual, é importante que os pais estimulem a capacidade de criação em grupo. Quando as crianças estiverem reunidas – em casa, na escola, nos encontros de família – divida-as em pequenos grupos e oriente-as em um trabalho criativo em conjunto. Elas vão aprender a dividir as responsabilidades da tarefa, a unir as ideias e a explorar a originalidade e os potenciais de cada um.

5. Elogios e motivação

É preciso estimular a criatividade e a busca por novas ideias. Você gosta de ser elogiado quando faz interessante, legal, diferente, e os pequenos também curtem a sensação de aprovação. Desde pequenos gestos como um “que legal!” ou até uma exposição de desenhos fazem com que as crianças se sintam motivadas e continuem tentando coisas e ideias novas.

6. Faça parte da criatividade

Por último, mas não menos importante: entenda que a sua casa e a sua família podem ser os estimulantes da criatividade. Os pequenos podem opinar na hora de decorar a casa, de escolher a cor da parede, nos brinquedos que escolhem. Tudo passa pela conversa: quando a criança fizer uma escolha, estimule-a a explicar o por quê, a defender sua ideia. Essa argumentação também depende de criatividade e pode ser estimulada.

Fonte: Dicas Pais e Filhos

Como acostumar o seu pet com o bebê

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Você já deve ter visto pela internet fotos de bebês com os seus amigos de 4 patas, não é mesmo? Mas, antes das fotos serem fofas você deve preparar o terreno para a chegada do pequeno. Separamos algumas dicas que podem ajudar nessa situação.

 

  1. O bebê está a caminho, é hora de ensinar o seu pet

Bem antes da chegada do bebê, trabalhe, ou contrate um adestrador, comandos que evitem comportamentos errados em horas inapropriadas após a chegada do pequeno. Treinar durante a gravidez, garante o tempo suficiente até a chegada do bebê.

 

  1. Prepare o seu cão bem cedo

Junto com o adestramento, algumas mudanças na rotina do seu cão deverão ser feitas ainda antes da chegada do bebê. Se ele dorme com você, sobe no sofá, tem acesso livre pela casa e por aí vai, comece cedo a limitar esses hábitos. Com a chegada do bebê, o pet perderá alguns espaços pela casa, isso é normal, e se se for trabalhado esses limites com antecedência, o cão não irá culpar o bebê por essas restrições. Acostumar o cão com cheiros de nenê é uma ótima dica também. Loções, talcos e lenços podem acostumar o olfato do pet para o grande dia.

 

  1. Seja discreto quando o bebê chegar

O seu cão é o seu reflexo, se você está agitado, ele também vai ficar. Tente fazer a primeira chegada o mais sutil possível, isso evita ao máximo despertar a curiosidade do pet. Lembre-se, cães gostam de investigar e não queremos que ele pule para saber quem é que está chegando.

 

  1. Mostre que cão é igual ao bebê

Cães marcam território, é do instinto deles, e se você empurrar ele para longe sempre que estiver com o bebê, estará mostrando que o “alfa” da casa é o pequeno. Você até o momento era a pessoa mais importante para ele e mudar isso drasticamente, pode fazer com que ele culpe o bebê. Não queremos isso, não é mesmo?

 

  1. Não largue o bebê no chão com o cachorro!

Mesmo você mostrando a igualdade para o seu cão, deixar a criança solta no chão junto ao pet, por uma questão de segurança, não é indicado logo no início. Não faça isso.

 

  1. O cão ainda é parte da sua vida, lembre disso

Os cães são espécies domesticas, logo, perderam o seu instinto de sobrevivência. Eles precisam de você, sentem dores emocionais e físicas. Uma vida trancada no pátio longe da sua família não é a forma de existência dele. Reserve um tempo diário para que eles saibam que você ainda gosta deles.

 

Depois que eles se acostumarem, você pode ter certeza de que o seu filho e o seu cão serão os melhores amigos pra sempre

 

Fonte: Adoro Cães

Deixe a sua casa mais segura para as crianças

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Acidentes domésticos com crianças podem acontecer caso os pais não estejam atentos. Para isso, algumas ações facilitam o dia a dia e evitam que os pequenos se machuquem. Separamos algumas dicas de como deixar a sua casa mais segura.

 

1 – Cubra todas as tomadas. Evite que as crianças coloquem os dedos, ou qualquer brinquedo, nas tomadas instalando capas de proteção.

 

2 – Coloque produtos químicos em armários altos. Guarde os produtos de limpeza fora do alcance dos pequenos. Se necessário, intale cadeado nesses armários.

 

3 – Mantenha todos os medicamentos fora do alcance das crianças. Assim como os produtos de limpeza, os remédios devem ficar longe dos pequenos.

 

4 – Use grades de segurança. Se você tem escadas em casa, grades de proteção evitam muitas preocupações.

 

5 – Prenda móveis grandes no chão. Caso a criança escale os móvel, não terá o risco dele cair por cima dela.

 

6 – Cubra a piscina. Se você tiver uma piscina, compre uma lona para cobri-la e evite acidentes.

 

7 – Use grades/cercas no jardim. Brincar no pátio é muito bom, mas para evitar que a criança fuja do lugar seguro, cercas são uma ótima pedida.

 

8 – Se quebra, tire do alcance. Principalmente itens de vidro que podem machucar os pequenos.

 

9 – Cubra a ponta dos móveis. Quinas de mesas, por exemplo, podem machucar as crianças. Para evitar isso, cubra as pontas dos móveis com feltro ou alguma capa de proteção.

 

10 – Cuidados com o banheiro. Para prevenir afogamentos, compre um dispositivo que mantenha o vaso sanitário fechado e nunca deixe banheiras e baldes cheios.

 

Fonte: WikiHow

Casa segura para bebês

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Nada substitui o olhar atento dos pais, cuidando e zelando pelo bem estar dos pequenos. Mas selecionamos algumas dicas básicas para lhe ajudar a deixar sua casa mais segura para quando seu bebê começar a engatinhar.

 

1. Desça ao nível do seu bebê – literalmente

Rastejar pela sua casa ajuda a ver exatamente quais itens estão dentro de seu alcance. Por exemplo, rastejar sob sua mesa pode lembrá-la da tomada raramente utilizada que está abaixo dela e precisa ser coberta.

 

2. Bloqueie as escadas

Se houver escadas em casa, você precisará colocar portões de segurança tanto no alto quanto no fim das escadas. Se você optar por portões de pressão, lembre-se que um bebê com peso suficiente poderia movê-los. Portões de parede são uma escolha mais segura.

 

3. Elimine os cabos

Certifique-se de que qualquer coisa com cabos e fios estejam fora do alcance, incluindo babás eletrônicas e telefones. Também é aconselhável investir em telas de janelas.

 

4. Fixe itens grandes e pesados

Uma vez que o seu bebê estiver engatinhando, ele tentará subir em objetos. Certifique-se de que coisas como TVs e estantes estejam presas na parede ou no chão.

 

5. Trave quaisquer riscos potenciais

A garagem, o porão, o banheiro, a lavanderia e o escritório são todos os locais onde os conteúdos podem representar um perigo para o seu bebê. Qualquer armário contendo material de limpeza, tintas, ferramentas pesadas, pesos, peças pequenas ou produtos químicos de qualquer tipo deve ser trancado e colocado fora de alcance.

 

6. Proteja todas as quinas e tomadas

Todas as quinas pontiagudas nos móveis devem ser acolchoadas e todas as tomadas elétricas precisam ser protegidas com tampas.

 

7. Ensine a andar com segurança

Quando o bebê estiver pronto para começar a andar, pratique subir e descer as escadas, mostrando-lhe que ele deve sempre segurar o corrimão. Remova todos os tapetinhos que poderiam levá-lo a escorregar e cair.

 

 

Fonte: Pampers

Riscando os móveis e as paredes sem problemas

Seus pequenos insistem em rabiscar tudo o que vêem pela frente, mesmo que você insista que não pode? Bom, isso pode ser uma fase – e é absolutamente natural, quando eles descobrem os seus “dons artísticos”. O bom é que existe uma tinta bem bacana que pode direcionar o pequeno Picasso que existe nas crianças para os cantos corretos. A tinta que imita quadro negro é super legal, e pode ser aplicada tanto em paredes quanto em móveis.

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Na mesinha é uma ótima ideia…

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E você ainda pode utilizá-la para algumas aplicações bem úteis. Dá uma olhada aqui.

Clima de inverno

O tempo anda tão oscilante na maior parte do Brasil que tem dias que a gente até esquece que estamos no inverno. Mas logo depois as temperaturas caem novamente, congelando até a alma.

Para deixar a casa mais divertida – e até ter uma desculpa para convencer aqueles pequenos que insistem em andarem descalços e mal agasalhados no frio –, você pode decorar a casa para a estação. Encher os sofás de mantas coloridas e almofadas quentinhas é uma ótima forma de dar um clima mais aconchegante à casa. Para tornar tudo mais divertido, uma ideia legal é colocar meias e polainas nos móveis, especialmente os dos pequenos. Vale até utilizar aquelas meias que se perderam e ficaram sem par. Dá uma olhada que graça…

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Reciclando e organizando

A bagunça é um problema no quarto dos pequenos? Você pode resolver isso de uma forma bonita, prática e ainda por cima ecológica! Os caixotes de madeira têm aparecido com muita frequência na decoração, em soluções criativas e bonitas.

Uma ótima ideia para o quarto das crianças é transformar esses caixotes em banquinhos com compartimento para guardar brinquedos.

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Você vai precisar de:

* Caixotes de madeira

* Rodinhas de móveis (você encontra em lojas de material de “faça você mesmo”)

* Madeira compensada

* Espuma

* Tecido

* Grampeador de artesanato

* Parafusos

* Tinta, caso você não queira os caixotes na cor da madeira natural

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Para executar o projeto, você deverá…

* Pintar os caixotes, de desejar;

* Fixar as rodinhas com parafusos;

(Você pode parar por aí se quiser apenas os caixotes organizadores, sem transformá-los em bancos.)

* Cortar a placa de madeira no tamanho do caixote;

* Cortar a espuma no mesmo tamanho;

* Cortar o tecido em um tamanho que seja suficiente para cobrir a tampa do acento, mais uns dois ou três centímetros para grampear;

* Colocar no chão o tecido, a espuma por cima e, por fim, a madeira. Dobrar o tecido como mostra esse vídeo;

* Grampeá-lo na madeira…

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…e pronto! 🙂

 

 

Como economizar na festinha do seu filho

Crianças adoram festinhas de aniversário! E não é pra menos: não existe nada melhor do que comemorar o fato de estarmos vivos! Mas todos sabemos que essas festas podem custar uma fortuna. Mas não desanime se o seu orçamento está baixo: com criatividade, dá para fazer uma festa incrível gastando pouco!

1 Organize com antecedência. Assim, você pode conseguir descontos, além de ir comprando os itens aos poucos, encaixando no seu orçamento.

Defina as prioridades (dos pequenos). Não pense na “imagem”, nas “aparências” nem no seu gosto pessoal na hora de planejar a festa. Converse com a criança e veja o que mais importa para ela: uma festa para poucos convidados, mas mais bem elaborada? Ou uma festa mais simples, mas com muita gente? Monte a lista de convidados junto a ela, e vá explicando as opções. E lembre-se: para os pequenos, menos é mais! Se eles tiverem algo gostoso para comer e muita diversão, nem darão bola para muitos “detalhes” nos quais só você repara!

Conte com os “talentos” amigos. Aquela sua prima que manda bem na pintura pode fazer o painel decorativo. As vovós que são rainhas da cozinha podem preparar o bolo, os salgadinhos… Seu sobrinho que é ligado em música pode cuidar da trilha sonora. Sua sobrinha que é designer pode fazer os convitinhos (que você pode enviar por e-mail, para economizar ainda mais). Aquele seu cunhado que é divertidíssimo pode ajudar divertindo as crianças com brincadeiras. Além disso, envolver os mais próximos desde o início é uma ótima ideia: eles podem não só ajudarem com os seus talentos, mas darem dicas de que na confeitaria tal os doces são mais baratos, que determinada loja está com uma promoção de decoração, e por aí vai.

Mas lembre-se de retribui-los quando eles precisarem! Ou até mesmo preparar alguma lembrancinha para agradecê-los ao final da festa. Aí é hora de pensar onde entram os seus próprios talentos: você pode fazer um bolo, convidá-los para um jantar especial, fazer algum trabalho manual que você domine…

Aposte em comidinhas tradicionais e petiscos práticos. Crianças adoram os básicos: pavê (ou “torta de bolacha”), brigadeiro, cachorro quente, gelatina em copinhos de cafezinho… Esses pratos costumam ser baratos e podem ser facilmente feitos em casa. Pasteizinhos caseiros, sanduichinhos, pizzas caseiras e tortas frias também são práticos e acessíveis. E você ainda pode dar um clima de circo ou de cinema e apostar em pipoca e algodão doce!

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Para os adultos, você pode apostar em torradinhas ou biscoitos salgados acompanhadas de patês e pastinhas (atum com maionese, frango com requeijão, creme de cebola de pacote com iogurte natural, maionese com frios picados, etc). Legumes cortados em formato de palito também acompanham bem essas pastinhas. Outra alternativa prática é montar palitinhos com batatas bolinha, tomate cereja, frios em cubos, rodelas de pepino, azeitonas, etc também são uma ótima pedida. O mais interessante dessas opções é que a maior parte desses ingredientes, em caso de sobrar, podem ser reaproveitados depois, fazendo sanduíches, quiches, tortas salgadas, etc.

Use o que você já tem em casa. A festa vai ser temática do personagem preferido do seu filho? Use os brinquedos que ele tem do mesmo para a decoração! Ao invés de travessas e pratos descartáveis, com certeza você tem vários divertidos em casa que podem ser utilizados. Passeie pela sua casa e pense em itens que podem servir para a festa… e envolva a criança nesse processo! Lembre-se de que os pequenos costumam ser muito criativos!

Aposte em atividades simples para divertir a criançada. Não é necessário ter animadores ou um playground. Divirta as crianças com atividades clássicas, como dança das cadeiras, cabo de guerra, caça ao tesouro… Ou prepare um cantinho com brinquedos, “fantasias” (maquiagens, roupas antigas que você tem em casa, máscaras e acessórios que você tem de outras festinhas), materiais de desenho, etc.

Que tal uma festa pic nic? O aluguel do espaço costuma ser uma das partes mais caras da festa. Se você não tem um lugar em casa para fazer, que tal fazer um piquenique? Basta organizar a festinha em um parque! Só lembre de pensar na segurança e na questão do tempo. Confira algumas dicas para organizar essa festinha aqui!

Faça duas festinhas em uma. Se os irmãos ou primos fazem aniversário em datas próximas, fazer uma única festa pode ser uma ótima alternativa. Temas unissex não faltam, em caso de ser um menino e uma menina.

Outra opção é fazer uma festinha na escola para os amiguinhos, e um almoço em casa para a família.

Divirta-se! Deixe o máximo que puder preparado com antecedência, conte com a ajuda dos mais próximos (família, amigos, aquela sua funcionária super disposta) e faça o possível para conseguir se divertir também nesse dia. Não se estresse com detalhes ou imprevistos. Tudo faz parte da diversão do grande dia! 🙂
Confira mais algumas dicas super legais aqui e aqui!