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Meu filho, você não merece nada – parte 1

A jornalista Eliane Brum faz uma análise sobre a atual relação entre pais e filhos, lembrando aos pais que a felicidade não é uma constante, que ninguém pode ser feliz o tempo todo e que é necessário aos filhos aprender a lidar com as adversidades. Como o texto é longo, vamos dividir o texto em duas parte, uma publicada hoje e a outra amanhã. Leia e tire suas conclusões!

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Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as

ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor. (…)

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes. Por que boa parte dessa nova geração é assim? (…) Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues, sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade. É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal.

Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

(continua amanhã)

Promoção Post Premiado – #Ganhadora 3

É com muita alegria que divulgamos hoje a terceira ganhadora da Promoção Post Premiado Xalingo! Muito coruja, a tia Lori Kroetz conta uma conversa pra lá de especial que teve com suas sobrinhas, Lilian e Érica Ochoa (de 8 e 9 anos).

Parabéns! Lori e as meninas ganharam o kit com o Jogação Juntando 4 (Ref. 318.7) + Jogação Equilibre Todos (Ref. 314.3) + Jogação Jogo da Forca (Ref. 315.4)!

E aí? O que você está esperando para nos contar sua história? Basta escolher uma (ou mais) foto e contar a história deste dia especial! Mande pra nós e fique na torcida: você pode ser a próxima ganhadora!

Agora, a história de Lori:

Para quem convive com crianças, sejam filhos, sobrinhos ou afilhados, sabe que em algum momento acontecerá aquela hora esperada, e nem por isso menos constrangedora, de falar sobre determinados assuntos.

Se com uma criança já é complicado, imagine com duas de idades próximas. Tenho duas sobrinhas, as quais tenho como filhas, mantemos uma relação de imensa cumplicidade, amor, respeito e broncas. Lilian de 8 anos e Érica de 9 anos. Apesar de terem personalidades completamente diferentes, passam pelas mesmas situações, curiosidades e anseios na maioria das vezes.

Sendo assim, em um certo dia, como era de costume, elas me esperavam na porta quando cheguei do trabalho. Mas, algo estava estranho, pois percebi nelas uma ansiedade maior que o normal, ao ponto de estarem ofegantes, risonhas e muito elétricas. Após me darem um beijo, apenas disseram:

– Tia espera aqui, que vamos ter uma reunião no quarto, depois te chamamos para conversar.

Era comum elas fazerem isso por qualquer motivo, mas naquele dia eu sabia que alguma coisa estava diferente, que podia me preparar, pois viria “bomba”. Não foi diferente do que pensei.

Passados alguns minutos, abriram a porta do quarto e em meio ao empurra, empurra, risadas, uma mandava que a outra falasse. Eu apenas fiquei parada observando como se nada estivesse acontecendo. Com o passar de alguns minutos, vendo a dificuldade delas, resolvi me pronunciar e perguntei se poderia, então, entrar no quarto para que pudéssemos conversar. Com a autorização delas, entrei. E logo que o fiz, pediram que eu sentasse, pois a conversa era
séria. Pensando nas possibilidades sobre uma conversa séria com meninas de 7 e 8 anos, na ocasião, segurei o riso e me mantive concentrada.

A primeira a falar foi a Érica, que de cara já soltou o verbo com seu jeito meigo e delicado de ser:

– Ah tia, você sabe né, tem um menino na escola, o Igor, ah ele é tão simpático (ela fala suspirando).

E eu sem saber o que responder, apenas disse:

– Hmmm, simpático? Mas o que tem ele?

Ai a irmã, mais espoleta já saiu dizendo:

– A Érica gosta dele, e ele quer namorar ela e ela quer namorar ele. É isso, pronto falei.

Bom, esse foi o gancho para toda a conversa que se deu a seguir. Em meio a risadas tímidas, rosto vermelho e suspiros, veio um bombardeio de perguntas do tipo, quando vamos poder namorar? Tu namorou tia? Tu beija na boca? O que é sexo? Nós vamos poder fazer sexo um dia? Nós vamos casar? Sim, quero casar com um vestido lindo e ter um marido que me ame.

Como alternativa, busquei suporte nas minhas próprias experiências, lembranças e conversas com minha mãe. A primeira coisa que lembrei foi de que eu só poderia namorar, após completar 15 anos, e essa também foi minha primeira resposta.

– Meninas, claro que vocês vão namorar, mas primeiro tem que estudar, brincar, conhecer pessoas, e quando tiverem 15 anos, então poderão pensar nisso. Antes é muito cedo e vocês tem que estudar muito.

Depois de estipular uma idade, a qual foi muito questionada devido ao tempo que demoraria até lá, parti para os demais questionamentos. Sempre tive uma comunicação muito aberta e clara em casa, portanto optei por agir da mesma forma com as pequenas.

Falar sobre beijar na boca não é tão difícil, fui por caminhos mais simples, do tipo, é uma forma de carinho entre casais apaixonados, nesse momento é claro que fizeram cara feia, pois beijar na boca é nojento, ai expliquei que é diferente, que é natural e quando for o tempo certo elas vão entender, mas que ainda são muito jovens para isso.

Ai partimos para o casamento, e eu tentando evitar a parte do sexo. Sobre casamento nos divertimos, para elas, é um momento mágico, tem muita influência dos contos encantados, princesas, príncipes, fadas, vestidos maravilhosos, uma dança linda. Fiquei emocionada sabendo dos sonhos infantis delas e dos planos para o futuro, mesmo sabendo que irão mudar um milhão de vezes ainda, e mesmo nessa conversa, o Igor já tinha sido esquecido porque o Lucas entrou na concorrência.

Bem, depois de planejar todo o casamento, as músicas lindas, a festa perfeita, as danças legais, veio a pergunta que não queria calar:

– Agora que casei, vou fazer sexo?

– Sim, depois de casadas vocês poderão fazer sexo, mas pra vocês o que é isso?

Encolhida de ombros, aquela resposta frustrada: – “Não sei”.

Ai então, expliquei, do meu jeito, que sexo é quando os casais se amam muito e já passaram da fase do beijo, são casados e ai tem tanta intimidade que é uma coisa natural que acontece com eles. É o momento em que celebram o amor que sentem um pelo outro. Expliquei que nem sempre as pessoas são casadas para fazerem isso, mas que se amam muito. Mas que esse era um assunto que nós conversaríamos melhor no futuro quando elas pudessem entender um pouco mais das coisas. Que ainda era muito cedo para elas se preocuparem com isso, no momento deviam aproveitar para brincar e estudar, sim, sempre estudar, estudar e estudar. Hoje penso que dizer para uma criança que ela deve estudar é a melhor forma de fugir de um assunto constrangedor.

Mas elas concordaram comigo, que não queriam mais falar disso, o papo estava muito sério, chato e não era tão divertido assim. Perguntei se elas tinham outras duvidas, disse que sempre poderiam contar comigo, que conversaríamos sempre que quisessem, mas naquela noite, para elas, já estava de bom tamanho. Assim encerramos a conversa e quando fui sair do quarto a Lilian me chamou e perguntou:

– Mas tia, falta muito para a gente fazer 15 anos?

Calendário da gravidez – organizando sua vida e a chegada do bebê

Engravidar é uma grande alegria, mas junto com ela vêm as dúvidas, especialmente quando se é mãe pela primeira vez. Pensando nisso, a blogueira Marina, do Ask Mi, bolou um cronograma para que essas novas mamães possam se programar e curtir esse momento bacana sem estresse e com tranqüilidade. Vamos compartilhar algumas dessas dicas com vocês!

Completando o 3º mês: é a fase das descobertas, das perguntas, dúvidas. Aconselha-se a ir pensando no quartinho, colecionando idéias de como será, caso seja uma menininha ou um menininho, as cores que você mais gosta, o estilo do berço e dos móveis (clássico, moderno).

É uma fase que você deve perguntar todas as suas dúvidas para seu médico. Uma dica legal é ir anotando todas as vezes que te surgir alguma para que, no dia da consulta, você não se esqueça de nada.

Pegue dicas com outras mães ou em sites e blogs especializados sobre enxoval. Deixe sua lista pronta! Vá pesquisando marcas, modelos de carrinho, lojas, etc.

Leia, compre revistas sobre gestação, bebês, pesquise na internet, aproveite muito este início.

Do 3º ao 6º mês: Se você for contratar uma pessoa para te ajudar com o bebê, este é o momento de ir atrás, pois está difícil encontrar boas profissionais disponíveis.

Aproveite esse tempo para praticar uma atividade física, ler livros sobre a gravidez, consultar uma nutricionista e dormir bem.

Também é uma época legal para pensar nas roupinhas da maternidade. Recomendo no mínimo 4 e no máximo 6, mais que isso você vai se arrepender. Se você for mandar fazer as roupas, peça sempre que o prazo da entrega seja um mês antes da data prevista para o nascimento, evitando assim maiores surpresas.

Essa é a fase ideal para você organizar o Chá de Bebê, como sugerimos aqui.

7º mês: Quartinho do baby pronto? Não? Os primeiros filhos têm uma tendência a adiantar o nascimento, então tente deixar tudo pronto antes de entrar no nono mês para evitar qualquer tipo de dor de cabeça.

Nesta fase, se for o caso, vale a pena decidir os docinhos, lembrancinhas e guloseimas da maternidade. Porém, não é legal quem deixa o quarto do hospital ou maternidade como se fosse uma festa. Aqui a premissa do pouco e bom deve prevalecer. Além do mais, deve-se pensar na calma e tranqüilidade que você e o bebê precisarão ter.

Nessa fase já é bom estar com o enxoval pronto. Comece a organizar também a mala que vai levar pra maternidade, como sugerimos aqui.

Caso você tenha plano de saúde, é a hora de você, juntamente com a secretária do seu médico ou o próprio, entrar em contato para obter todas as informações necessárias. Isso é muito importante!

8º a 9º mês: Você vai estar um pouco indisposta, pois nesta fase o cansaço começa a ser grande, além de possíveis incômodos, como dores na costa… Aproveite para relaxar, dormir, assistir DVD´S, ler…

Aqui, também é válido marcar uma consulta com o (a) futuro pediatra do seu baby. Aproveite para fazer um álbum contendo fotos da sua gravidez e dos ultrassons que você colecionou neste período!

Neste período, a maior dica é consultar uma enfermeira especializada em amamentação (tem dica aqui). Não fiz nenhum tipo de curso, mas fiz uma “aulinha” em casa sobre este tema, pois eu tinha muitas dúvidas.

É bom lavar as roupinhas e organizá-las no armário uns 15 dias antes da suposta data do parto. Não se esqueça de deixar os armários e janelas sempre fechados para não acumular poeira.

Pense no assunto se você irá filmar ou fotografar o parto. Alguns hospitais ou maternidades só aceitam os profissionais que possuem cadastros com eles. Também acho legal ir visitar os hospital e maternidades que você goste, caso esteja na dúvida em qual escolher. Isso é muito pessoal!

Deixe a malinha da maternidade e o quartinho sempre prontos a partir da 37ª semana, isso vai ter dar mais segurança, pois nunca sabemos o que pode acontecer.

Depois disso, é só curtir o momento com tranquilidade e aproveitar ao máximo o seu bebê!

É preciso enfrentar os primeiros dias na escola

Quando chega a hora de mandar o filho para a escola – seja na educação infantil ou na alfabetização, seja ainda bebê ou maiorzinho -, papai e mamãe passam a enfrentar alguns dilemas. O primeiro é: o ambiente que eu escolhi é adequado e seguro para a minha criança? Confiar na escola é item básico na hora de definir onde a criança ficará.

Feita a escolha, chega o segundo grande momento: deixar o filho lá. Como os funcionários da escola sabem como é difícil para os pais deixarem o filho pequeno, normalmente eles agem de forma colaborativa para que este momento ocorra da melhor forma possível.

Como no começo as crianças não conhecem o ambiente e as pessoas, pode ser necessária a presença de alguém conhecido para dar mais segurança. Esta pessoa pode ser a mãe, o pai, a avó, o avô ou a babá. Esta pessoa terá muita importância na adaptação da criança, por isso é fundamental que ela deixe claro para o pequeno que confia na escola e nas outras pessoas que estão ali. É preciso transmitir toda a segurança possível!

A saída de cena gradual dessa pessoa ocorrerá com a orientação dos professores. Primeiro, ela ficará em outros ambientes, com o conhecimento da criança – que será informada, mas não precisa concordar. Os professores decidem o momento de se afastar. Algumas crianças demoram mais para se adaptar, inclusive chorando quando a pessoa de confiança sai de perto. Mas, como há outras crianças e atividades, ela se envolve em outra coisa e logo fica bem.

Além disso, conversar com os professores, esclarecer todas as dúvidas – até as que parecem bobas –, ouvir o filho e a forma como ele se refere à escola também são maneiras de estar sempre conectada com aquele ambiente. O normal é que crianças pequenas gostem desse lugar de encontro, diversão e aprendizado!

Escolhendo a escola ideal: valores que você deve buscar

Escolher a escola dos nossos filhos, em especial as de educação infantil, é uma decisão complicada, afinal é lá que ele vai passar a maior parte do seu dia e aprender não apenas atividades, mas também formar sua identidade, valores e princípios. Além disso, hoje em dia as escolas de educação infantil não se resumem mais a um local recreativo onde as crianças brincam e são supervisionadas pelas “tias”: uma série de aulas e novos aprendizados como línguas, informática e música têm sido incluídos no currículo destas instituições.

Os valores que cabem no bolso e as distâncias que são possíveis de acordo com nossas atividades e meios de transporte costumam ser os primeiros detalhes a serem avaliados, mas é importante que se haja uma preocupação em escolher um local onde profissionais especializados baseiem o seu trabalho em rotinas pedagógicas bem fundamentadas.

Na hora da escolha, você pode e deve conversar com os profissionais da escola, conhecer suas dependências e observar as atividades das outras crianças. É importante você escolher uma escola que possua valores que combinem com os seus, para não haver uma confusão na cabeça da criança, quando pais e professores afirmam ideias distintas. Uma rotina sendo seguida de maneira organizada é importante para que a criança aprenda esses valores desde cedo, além de facilitar a sua organização: sabendo que em determinado dia a criança vai praticar algum esporte ou ter aula de artes facilita na hora de enviar a roupa, material ou alimento adequado. Uma escola que se preocupe com a alimentação também é importante, dando atenção para a saúde das crianças.

Atividades extra, que ofereçam algo além de brincadeiras e programas de TV são importantes para agregar conhecimento aos seus filhos desde cedo, despertando gosto por atividades que serão importantes para a futura formação da criança, como uma segunda língua, introduções à informática, música e artes. Esportes como natação e balé também são importantes não apenas para a saúde, mas também para o desenvolvimento motor dos pequenos.

Prestando atenção nestas questões, com certeza a sua escolha será mais bem guiada e o seu filho apresentará um desenvolvimento muito melhor!

Lidando com as notas baixas dos filhos

O boletim do seu filho chegou com várias notas baixas? Mantenha a calma! Antes de sair esbravejando e colocando a criança de castigo, tente entender o que aconteceu durante o período letivo.

Converse com seu filho e tente compreender quais foram as suas dificuldades. Um boletim cheio de notas baixas pode não significar, necessariamente, descaso do aluno. Procure os professores e orientadores pedagógicos da escola e se informe sobre possíveis mudanças, ou dificuldades no ambiente escolar, que possam estar influenciando nas notas.

Para acabar com as surpresas desagradáveis na hora de receber o boletim, é importante acompanhar o desempenho dos filhos durante o semestre, orientando os estudos da criança em casa e participando das reuniões com os professores.

Vale lembrar que notas baixas podem também estar relacionadas a aspectos físicos, como dores de cabeça e problemas de visão. Para descartar essas possibilidades, uma avaliação oftalmológica é indicada. Há também os diagnósticos de déficit de atenção, hiperatividade ou dislexia. Se desconfiar que seu filho apresenta algum desses quadros, procure ajuda médica para auxiliá-lo a superar.

Mas, eliminadas essas possibilidades, estimule a criança a estudar mais e superar as dificuldades, para possibilitar uma recuperação das notas no próximo período. Se o pequeno apresenta rendimento baixo apenas em uma ou outra matéria, a solução mais indicada é procurar um reforço escolar ou aulas particulares. Se o problema é pontual, fica mais fácil de resolvê-lo! Confira também se as tarefas de casa estão sendo feitas e ajude seu filho a organizar horários de estudos em meio às atividades de lazer.