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O namoro na infância

 

Muitas famílias ficam preocupadas quando seus filhos pequenos falam que algum amigo ou colega é seu namorado ou namorada. Certamente a infância não é a idade de namorar. Mas basta um pouco de observação e diálogo, para percebermos que o entendimento da criança sobre o namoro, é bem diferente da visão dos adultos.

 

É comum que as crianças tenham “namoradinhos” nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Porém, elas encaram isso de uma forma muito diferente que os adultos. Para os pequenos, o namorar é uma demonstração de afeto, que vem da vontade de estar mais próximo do amiguinho ou amiguinha. Geralmente, o namoro dos pequenos envolve apenas o brincar junto, compartilhar os brinquedos, dar mão na fila da escola ou sentar perto em classse, simplesmente porque gostam da companhia, têm afinidades, divertem-se juntos. Na infância, os pequenos não conseguem conceber tudo que envolve um namoro de fato, por isso, raramente é motivo para se preocupar. Apenas quando o comportamento for abusivo, desrespeitoso ou opressivo é que deve ganhar mais atenção dos pais e cuidadores.

 

Na maioria dos casos, o amor de infância é uma simples manifestação de carinho, que as crianças reproduzem a partir do modelo de relacionamento que vivenciam no dia a dia. Se os pais e familiares têm uma relação saudável, as crianças vão lidar socialmente com os outros da mesma forma. Quando surgir o assunto “namoro”, pode-se conversar com a criança sobre o que ela entende por isso e, a partir daí, instruir sobre a amizade e explicar que existem amigos mais e menos próximos e que talvez essa seja uma terminologia mais adequada ao que a criança sente em relação ao amiguinho(a).

 

 

Fonte: Ask Minnie  e Doutíssima

Bebê e cão nascem no mesmo dia e se tornam melhores amigos

Muito se fala, inclusive cientificamente, da amizade entre cães e crianças. A prova de que a relação entre humanos e animais pode ser muito harmoniosa é a história do pequeno Dilan e de seu bulldog francês Farley. Os dois nasceram no mesmo dia e se tratam como se fossem irmãos.

Ivette Ivens, mãe de Dilan, diz que quando soube que Farley nasceu no mesmo dia de seu filho, não pensou duas vezes em adotar o bichano e trazê-lo para a família. Para ela, as datas nascimento iguais mostravam que os dois estavam unidos pelo destino.

E não é que a união é forte mesmo? Segundo Ivette, os dois passam o dia inteiro juntos, brincam juntos e fazem todas as atividades juntos — até tomar banho! O amor dos dois foi fotografado pela mãe, que é fotógrafa profissional.

As imagens estão circulando na internet e fazendo sucesso, colocando os dois amigos entre os mais vistos da web. Também, não é todo dia que encontramos um amor assim!

Seu filho também tem uma relação com o seu animal de estimação? Conte pra gente!

Os dois nasceram no mesmo dia e se tornaram melhores amigos

Os dois nasceram no mesmo dia e se tornaram melhores amigos!

A importância da amizade na vida do seu filho

Existe um ditado que diz: os amigos são a família que a gente escolhe. É mais ou menos assim, não é mesmo? Dia 20 de julho comemoramos o Dia do Amigo é uma ótima oportunidade de dizer o quanto eles são importantes e fundamentais na nossa vida.

Muitas relações de amizade são criadas ainda na infância. Você mesmo, deve ter um amigo daquela época que ainda hoje você tem contato. Por isso, a importância de você incentivar as amizades do seu filho. Elas o ajudarão a construir o seu caráter, estarão ao lado dele nos momentos mais difícieis, serão o apoio em vários momentos.

Quando ingressa na escola é que a criança inicia realmente os seus laços de amizade. Incentive essa relação, pergunte sobre o amigo em casa, o convide para uma tarde de brincadeiras, ou seja, faça com que o seu filho se sinta seguro em dividir com a família as suas relações de amizade. Isso será fundamental quando ele estiver na adolescência, afinal, nessa época alguns amigos podem não ser boas companhias. É sempre bom saber quem está ao lado do seu filho.

O melhor amigo é o “irmão escolhido”. Com a vantagem de não se compartilhar os mesmos pais, pois, com os irmãos reais se compartilha os pais e se tem ciúmes. Acompanhada pelo melhor amigo, a criança se sente segura para se propor a novas experiências. Esse amigo é o companheiro de aventura, que dá força e segurança para ousar, testar novos limites, mas com quem também pode se dividir culpas.

O melhor amigo é uma conquista absolutamente individual da criança. Pais não devem se tornar muito amigos dos pais do melhor amigo do filho, o que com frequência, infelizmente, tende a acontecer. Isso, quando ocorre, traz a perda da relação exogâmica, isto é a relação com alguém de fora, alguém independente de outros relacionamentos da família, tão fundamental para o desenvolvimento da capacidade de autonomia da criança.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/melhor_amigo.htm

Group of confident kids huddling

Bebê e filhote de pitbull iniciam uma linda amizade

Uma bebê de apenas 10 semanas e um filhote de pitbull de oito meses estão fazendo sucesso na internet.

A mãe da criança, uma americana da Carolina do Norte,  gravou um vídeo em que o cachorro sobe na cadeirinha da menina e se aconchega, fazendo com que ela sorria diante do carinho.

Brandi Hodges diz que sua filha e o cão de estimação da família se tornaram uma dupla inseparável. Mais de dois milhões e meio de internautas já se encantaram com o vídeo. Veja você também.

Seu filho tem um amigo imaginário? Saiba como lidar

Se você já viu seu filho conversando e brincando sozinho pela casa não se preocupe, ele pode ter um amigo imaginário. Este fenômeno é mais comum do que se pensa entre as crianças. Muitas vezes, essa amizade é tão rica e tão cheia de detalhes que pega a família toda de surpresa. Um levantamento de 2001, feito pela Universidade de Leicester, no Reino Unido, com 1.800 crianças de 5 a 12 anos, mostrou que 46% delas já brincaram, pelo menos uma vez, com um amigo imaginário.

Os “amigos” podem surgir aos 3 anos, mas são mais comuns por volta do quarto e do quinto ano de vida da criança, quando ela está no auge do período de representação simbólica. O amigo imaginário é apenas uma das formas de lidar com a realidade, e não está diretamente relacionado ao nível de criatividade e imaginação. Tampouco é verdade que filho único tem laços mais estreitos com eles. Para muitas crianças, é mais fácil usar uma boneca ou um bicho de pelúcia para entrar nesse jogo simbólico de fantasia. Algumas fingem ser outra pessoa, outras cantam. E tem aquelas que inventam um amigo só seu, com pensamentos, vontades e conselhos sob medida para atender aos anseios de seu criador.

O companheiro pode assumir várias formas – menino, menina, urso, boneca, cachorro – e servir à criança para distrair, brincar, brigar. Mas ele também pode ser um recurso para a criança testar seus limites. Por isso, não são raras as histórias de amigos imaginários que levam a culpa quando seu filho faz algo errado. Se isso acontecer, basta usar a brincadeira para ensinar limites para a criança – e seu colega invisível.

Em geral, não há o que os pais possam temer. Uma das pesquisas apresentadas em janeiro deste ano no Congresso Anual da Sociedade Britânica de Psicologia Infantil mostrou que, para 88% dos 265 pais participantes, a presença do amigo imaginário na vida do filho não é um problema, pelo contrário, pode até ajudar no processo de desenvolvimento da criança.

A hora do amigo invisível ir embora varia de criança para criança, mas, geralmente, esse abandono acontece perto dos 7 ou 8 anos. Mas se você desconfiar que essa interação passa dos limites, observe se o seu filho está se isolando, se não quer mais ir à escola, se está deixando de comer. Se ele não quiser largar o amigo de jeito nenhum, será preciso uma investigação mais aprofundada para descobrir o que há por trás dessa fuga da realidade.

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