Com o nosso verão tropical, nada melhor do que aproveitar as horas vagas para curtir praia e piscina. Porém, para que esses momentos de diversão não se tornem um problema, é preciso tomar alguns cuidados. Os pais ou responsáveis devem estar sempre atentos aos pequenos para prevenir acidentes. De acordo com a pediatra Eliana Biondi, no site da GNT, “a melhor forma de evitar emergências e situações de risco em praias e piscinas é fazer a análise do ambiente antes de sair de casa, prevendo o que pode acontecer. A ideia é manter os filhos em segurança sem tirar-lhes o gosto pela brincadeira ao ar livre. Por mais que sejam espertas e inteligentes, essa é uma responsabilidade dos pais, não das crianças”.
Eliana recomenda ainda que a criança use uma pulseira ou tag de identificação em passeios em praias e parques aquáticos. “Ela deve ser feita de material impermeável e escrita com caneta que não apague na água. Na pulseira devem constar o nome da criança, dos pais, endereço e telefones de contato”, sugere a pediatra.
O afogamento é uma das maiores causas de hospitalização por acidente em crianças. Eliana explica que o perigo não está somente nas praias, mas também em piscinas de residências, condomínios e hotéis. “Uma criança submersa por poucos minutos pode perder a consciência e ter danos cerebrais graves para o resto da vida. Não é preciso se sentir martirizada e passar o dia brincando dentro d’água, mas é necessário que haja um adulto responsável por perto, mesmo que a criança saiba nadar”, orienta Eliana.
A pediatra afirma ainda que a maioria das mães ainda deixa a criança brincando horas seguidas sob o sol ou dentro d’água, e faz uma recomendação importante: “O melhor horário para atividades ao ar livre é até às 10 horas e após as 16 horas, mas isso não significa que a criança deva passar todo esse tempo dentro da piscina ou correndo no sol. Bebês, por exemplo, devem ficar no máximo 20 minutos em exposição direta. Após esse tempo é preciso deixá-los em lugar ventilado e com roupa fresca. Mais tarde, você pode colocá-lo mais 20 minutos, sempre observando se a criança está com sede, se parece sentir calor”.
Tomados os devidos cuidados, é só curtir a temporada de calor!
Fonte: Especial Verão GNT/Globo.com
Muito obrigado postagem nota 10, realmente fez
eu pensar mesmo