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Menino ou menina? Saiba quais são os testes para acabar com a sua curiosidade

Você já deve ter ouvido falar de que pelo formato da barriga da grávida é possível saber se o bebê será menino ou menina. Se ela estivesse esperando um menino, a barriga seria mais pontuda, se fosse menina, o formato seria mais arredondado.
Hoje em dia não precisa mais deste tipo de adivinhação, afinal, a ciência tem muitas alternativas para ajudar a você a desvendar esse grande mistério. Hoje é possível descobrir o sexo do bebê cada vez mais cedo.

Os exames mais comuns são o da sexagem fetal e o tradicional ultrassom, mas é possível saber se o enxoval será rosa ou azul até mesmo por um teste de urina. Veja como eles funcionam a seguir.

Sexagem fetal: Uma amostra do sangue da mãe é coletado e uma análise de DNA é realizada. A ideia é buscar a presença do cromossomo Y (do sexo masculino).  Se ele for encontrado, obviamente, a grávida está esperando um menino. O teste pode ser feito a partir da 8ª semana e a chance de acerto é de 99%. Nas gestações gemelares, entretanto, não há como saber o sexo dos bebês com tanta exatidão. E se você está no grupo das ansiosas, prepare-se: o teste da sexagem fetal custa caro (em média R$ 400) e, em geral, não é coberto pelos planos de saúde.

Ultrassom: O mais clássico exame para descobrir o sexo do bebê pode ser feito por volta da 12ª semana de gestação. Como o broto genital é muito parecido entre meninos e meninas o percentual de acerto do exame é de 80%. Mas entre a 16ª e a 18ª semanas, de acordo com o especialista, é possível saber o sexo da criança em 99% dos casos. Alguns fatores podem interferir no exame, como o fato do bebê estar de pernas fechadas. Nesse caso, uma dica é comer algo doce minutos antes da consulta: o açúcar vai dar energia e fazer com que ele se movimente.

Exame de Urina: Pode ser comprado na farmácia e custa em média R$ 200,00. Porém, tem algumas desvantagens: a chance de acerto é de 90% e só pode ser feito a partir da 10ª semana.

Exames genéticos: A amniocentese e a biópsia do vilo corial, também são capazes de detectar o sexo do bebê ainda no primeiro trimestre da gestação. Mas, por serem invasivos e arriscados, são realizados apenas para checar o risco de certas síndromes.

Surpresa: Existem alguns pais, entretanto, que preferem aguardar até o dia do parto. Caso esteja entre eles, melhor avisar o seu obstetra e o médico que realizar o exame (se não for o mesmo) desde o início para não estragarem a surpresa. Pois, independentemente da vontade da família, o especialista precisa saber se está tudo bem com o aparelho reprodutor da criança.

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