Em pesquisa pesquisa realizada pelo laboratório Sabin, em Brasília, e publicada no Prenatal Diagnosis, importante periódico científico sobre medicina diagnóstica fetal, isso se mostrou uma possibilidade para muito em breve.
O caminho é o mesmo da investigação realizada através do exame de sangue: encontrar, no sangue da mãe a presença de cromossomo Y. É ele quem determina o sexo masculino. Se ele não existir, é uma menina a caminho. O estudo verificou que o cromossomo Y aparece inclusive na microcirculação que irriga a ponta dos dedos da mulher, o que torna a análise bem mais simples e rápidas, assim como os testes de glicemia que controlam o diabetes.
O estudo foi realizado em 2018, com 101 mulheres com idade gestacional entre 8 e 20 semanas. Os testes, que seguiram todos procedimentos necessários para que nenhum DNA contaminasse as amostras, tiveram 100% dos diagnósticos certos.
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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Bebê.com.br
