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Brotoeja no bebê? Saiba o que fazer

O calor está chegando, você percebeu brotoejas no seu bebê e não sabe o que fazer? Confira o que elas são e quais os tratamentos.

As brotoejas (miliárias) são erupções de pele que têm como principal característica as bolinhas, normalmente avermelhadas ou claras. Elas são uma dermatite comum em bebês, e acontecem pela obstrução dos ductos das glândulas que produzem o suor.

Quando essa obstrução ocorre, o suor fica preso nas camadas mais internas da pele, provocando uma reação inflamatória. Este é um problema normal de aparecer em bebês, já que seus poros são menores e, normalmente, costuma aparecer desde a primeira semana do pequeno.

Tratamentos

No caso da miliária cristalina, que é a forma mais branda da brotoeja (agrupadas e com líquido transparente em seu interior, sem sinais de inflamação ao seu redor), não há muito com o que se preocupar, já que ela é inofensiva e desaparece entre 3 a 4 dias. Como não há tratamento necessário no caso, a dica é a utilização de roupas adequeadas e que o bebê fique menos exposto ao calor.

Já miliária rubra pode ser bastante incômoda para o bebê. Ela é a brotoeja com bolhinhas avermelhadas na pele, que costumam coçar e podem levar dor ou sensação de queimação ao pequeno. Caso isso aconteça, é possível usar loções de calamina, lanolina anidra ou mentol.

Mas é sempre bom lembrar: evite utilizar remédio sem orientação do pediatra. Muitas lesões de pele são comuns nos pequenos e podem parecer com brotoejas. Loções, cremes e talcos podem agravar os sintomas se administrados sem uma orientação médica e, na maioria dos casos, o problema não precisa de quaisquer tratamentos além dos cuidados com a umidade e o calor.

Tiramos a sua dúvida? Esperamos que tenha gostado do conteúdo!

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: MD.Saúde

Diabetes & gravidez

A doença metabólica que afeta a manutenção da glicose no organismo pode ser abordada de duas maneiras em relação à gravidez: o caso das mulheres que já eram diabéticas antes de engravidar e o caso das que desenvolveram a doença após a concepção (conhecida como diabetes gestacional).

diabetes

De qualquer maneira, o importante em ambos os casos é o planejamento para garantir a saúde da mãe e do bebê:

 

Para a mulher diabética: É preciso ter o melhor controle glicêmico possível para evitar complicações durante a gestação e não comprometer a formação do bebê. Aliás, especialistas indicam que o tratamento deve começar antes mesmo da concepção para que os efeitos não sejam agravados depois.

Diabetes gestacional: mulheres com excesso de peso são as mais predispostas a desenvolver esse tipo de diabetes. Também estão no grupo de riscos as que tem histórico de diabetes tipo 2 na família, as hipertensas e as que tiveram bebês nascidos com mais de 4kg em gestações anteriores.

Diabetes e o bebê: devido às grandes cargas de glicose que são envidadas ao bebê quando a mãe é diabética, a criança pode crescer mais que o normal, o que pode acarretar em parto prematuro. Além disso, por ter sido exposta ao ambiente intrauterino com muita glicose, a criança tem grandes chances de ser obesa e desenvolver diabetes quando adulta.

Portanto, se você planeja engravidar, fique de olho, planeje a gravidez e cuide da saúde com antecedência. A diabetes age de forma silenciosa e é preciso estar atenta. Além disso, algumas recomendações são sempre válidas para evitar o desenvolvimento da doença durante a gravidez, como manter um peso adequado antes da gestação, levar uma vida saudável e praticar atividades físicas.

Via http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/diabetes-e-gravidez-controle-de-glicemia-no-pre-natal

A melhor alimentação para lactantes

Todas sabemos que álcool, cigarro e alguns remédios são prejudiciais para mamães que estão amamentando, pois suas substâncias podem ser ingeridas pelo bebê através do leite materno. Também sabemos, por essas informações que passam de geração para geração, que doces e feijão podem causar cólicas no bebê, que o café deve ser evitado e que mães de bebês que possuam intolerância à lactose não devem consumir tais alimentos. Mas será que para por aí?

A resposta é NÃO! Felizmente a natureza é sábia e a composição básica do leite não se altera. Até mesmo mães que beiram à desnutrição produzirão um leite que possua todos os nutrientes necessários para alimentar o bebê. A questão não está no valor nutricional do leite materno, mas sim na contaminação que ele pode sofrer! Com substâncias indesejadas sendo incorporadas ao leite materno, algo que deveria ser vital para o desenvolvimento do bebê pode acabar fazendo mal.

Outro exemplo disso, além dos citados acima, é a gordura. Um estudo realizado pela Universidade da Georgia, aponta que bebês amamentados por mães que consomem mais de 4,5g de gordura trans por dia possuem duas vezes mais chances de adquirirem sobrepeso.

Ou seja, uma dieta bem pensada é a chave para um bom leite materno. A dieta saudável seguida durante a gravidez deve ser mantida durante todo o aleitamento. Você deve comer bem e beber muito líquido. E durante a amamentação não é ideal pensar em dietas de restrição. Se você se alimentou corretamente durante a gravidez, os quilinhos a mais vão desaparecer rapidinho. Se você cometeu excessos, que tal focar na saúde agora, emagrecendo de forma saudável e deixando dietas mais drásticas apenas para quando parar de amamentar?

Essas são algumas dicas para se manter saudável e passar um leitinho de qualidade para o seu pequeno:

* Assim como durante a gravidez, você deve consumir gorduras animais. Mas lembre-se: naturais! Nada de salames, queijos gordurosos e outros embutidos. Invista em carnes, ovos caipiras e queijos coloniais;

* Evite ao máximo as gorduras hidrogenadas (trans) presentes em margarinas, óleos vegetais comerciais e na maioria dos produtos industrializados. Esse tipo de gordura diminui a quantidade de gordura do leite materno, privando o bebê de nutrientes importantes;

* Procure ter alguém lhe ajudando no primeiro mês de vida do seu bebê. Pode ser sua mãe, sogra, o seu marido – caso ele consiga tirar férias –, ou alguma funcionária do lar, caso você tenha. Essas primeiras semanas são bastante cansativas e, para ter leite de qualidade e denso em nutrientes, você precisa de muito descanso. Experimente dormir nos mesmos horários do seu bebê, bem cedinho, para ter pique de acordar no meio da noite com disposição e ânimo;

* Alimentos e bebidas fermentadas e mingau de grãos (é importante deixa-los de molho antes para eliminar substâncias ruins) são tidos como bons para aumentar a produção de leite. Além disso, são super saudáveis e saborosos;

* Beba muito líquido! Além de água, você pode tomar chás suaves (evite os preto, verde, branco e vermelho), água de coco (a menos que você encontre fresca na sua região – evite a de caixinha!), sopas com caldo de carne ou frango caseiros (os industrializados têm um excesso de componentes químicos que devem ser evitados a todo custo nesse período), sopas de legumes e verduras, e iogurtes naturais.

E adquiridos esses hábitos, por que não tentar dar continuidade e leva-los pra vida toda, garantido mais saúde para você e sua família?

Fonte: Crianças na Cozinha