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Como acostumar o seu pet com o bebê

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Você já deve ter visto pela internet fotos de bebês com os seus amigos de 4 patas, não é mesmo? Mas, antes das fotos serem fofas você deve preparar o terreno para a chegada do pequeno. Separamos algumas dicas que podem ajudar nessa situação.

 

  1. O bebê está a caminho, é hora de ensinar o seu pet

Bem antes da chegada do bebê, trabalhe, ou contrate um adestrador, comandos que evitem comportamentos errados em horas inapropriadas após a chegada do pequeno. Treinar durante a gravidez, garante o tempo suficiente até a chegada do bebê.

 

  1. Prepare o seu cão bem cedo

Junto com o adestramento, algumas mudanças na rotina do seu cão deverão ser feitas ainda antes da chegada do bebê. Se ele dorme com você, sobe no sofá, tem acesso livre pela casa e por aí vai, comece cedo a limitar esses hábitos. Com a chegada do bebê, o pet perderá alguns espaços pela casa, isso é normal, e se se for trabalhado esses limites com antecedência, o cão não irá culpar o bebê por essas restrições. Acostumar o cão com cheiros de nenê é uma ótima dica também. Loções, talcos e lenços podem acostumar o olfato do pet para o grande dia.

 

  1. Seja discreto quando o bebê chegar

O seu cão é o seu reflexo, se você está agitado, ele também vai ficar. Tente fazer a primeira chegada o mais sutil possível, isso evita ao máximo despertar a curiosidade do pet. Lembre-se, cães gostam de investigar e não queremos que ele pule para saber quem é que está chegando.

 

  1. Mostre que cão é igual ao bebê

Cães marcam território, é do instinto deles, e se você empurrar ele para longe sempre que estiver com o bebê, estará mostrando que o “alfa” da casa é o pequeno. Você até o momento era a pessoa mais importante para ele e mudar isso drasticamente, pode fazer com que ele culpe o bebê. Não queremos isso, não é mesmo?

 

  1. Não largue o bebê no chão com o cachorro!

Mesmo você mostrando a igualdade para o seu cão, deixar a criança solta no chão junto ao pet, por uma questão de segurança, não é indicado logo no início. Não faça isso.

 

  1. O cão ainda é parte da sua vida, lembre disso

Os cães são espécies domesticas, logo, perderam o seu instinto de sobrevivência. Eles precisam de você, sentem dores emocionais e físicas. Uma vida trancada no pátio longe da sua família não é a forma de existência dele. Reserve um tempo diário para que eles saibam que você ainda gosta deles.

 

Depois que eles se acostumarem, você pode ter certeza de que o seu filho e o seu cão serão os melhores amigos pra sempre

 

Fonte: Adoro Cães

Deixe a sua casa mais segura para as crianças

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Acidentes domésticos com crianças podem acontecer caso os pais não estejam atentos. Para isso, algumas ações facilitam o dia a dia e evitam que os pequenos se machuquem. Separamos algumas dicas de como deixar a sua casa mais segura.

 

1 – Cubra todas as tomadas. Evite que as crianças coloquem os dedos, ou qualquer brinquedo, nas tomadas instalando capas de proteção.

 

2 – Coloque produtos químicos em armários altos. Guarde os produtos de limpeza fora do alcance dos pequenos. Se necessário, intale cadeado nesses armários.

 

3 – Mantenha todos os medicamentos fora do alcance das crianças. Assim como os produtos de limpeza, os remédios devem ficar longe dos pequenos.

 

4 – Use grades de segurança. Se você tem escadas em casa, grades de proteção evitam muitas preocupações.

 

5 – Prenda móveis grandes no chão. Caso a criança escale os móvel, não terá o risco dele cair por cima dela.

 

6 – Cubra a piscina. Se você tiver uma piscina, compre uma lona para cobri-la e evite acidentes.

 

7 – Use grades/cercas no jardim. Brincar no pátio é muito bom, mas para evitar que a criança fuja do lugar seguro, cercas são uma ótima pedida.

 

8 – Se quebra, tire do alcance. Principalmente itens de vidro que podem machucar os pequenos.

 

9 – Cubra a ponta dos móveis. Quinas de mesas, por exemplo, podem machucar as crianças. Para evitar isso, cubra as pontas dos móveis com feltro ou alguma capa de proteção.

 

10 – Cuidados com o banheiro. Para prevenir afogamentos, compre um dispositivo que mantenha o vaso sanitário fechado e nunca deixe banheiras e baldes cheios.

 

Fonte: WikiHow

Até que ponto “proteger” os filhos faz bem?

Um dos maiores dramas das mães é saber até que ponto proteger os filhos é bom e onde isso começa a ser exagero. Essa é realmente uma linha tênue…

Quase todos nós sabemos que superproteger os filhos pode torná-los pouco independentes, mas você sabia que não é só isso? Novas pesquisas apontam que um excesso de proteção também pode deixar as crianças ansiosas.

De acordo com a Revista Crescer, pesquisadores analisaram o comportamento de 200 crianças com idades entre 3 e 4 anos, e também o das suas mães. Questões como a liberdade dada em situações cotidianas, como escolha das roupas e dos amiguinhos, foram analisadas. Cinco anos depois, todos voltaram a ser analisados.

A conclusão a que os cientistas chegaram é de que os filhos de mães superprotetoras se tornavam mais ansiosos do que as outras crianças. A terapeuta Vivien Bonazer Ponzoni disse à Crescer que “a insegurança da mãe em relação ao futuro do filho e aos perigos inerentes à vida gera (…) ansiedade na criança”.

A Revista diz que logicamente é normal as mães sentirem insegurança e terem preocupações em relação aos seus filhos e aos perigos do dia-a-dia, mas que isso “se torna um problema quando os (…) medos passam a interferir diretamente na vida da criança. Se deixá-lo brincar no parquinho do prédio ou ir à festa de um amigo, por exemplo, é um problema” para a mãe, é recomendado que se procure ajuda, para evitar prejudicar o amadurecimento dos filhos.

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Quer saber que tipo de liberdade você deve dar a cada etapa da vida da criança? Dá só uma olhada nessas dicas, publicadas no site da Revista:

* Até 3 anos: Se ele não quiser emprestar os brinquedos a um amigo, converse com seu filho, mas não entregue o brinquedo para a outra a criança. Ele precisa tomar a iniciativa de oferecê-lo e, assim, aprender desde cedo a negociar. A ideia pode ser aplicada em várias situações.

* 4 a 5 anos: Ele guarda os brinquedos, escolhe as roupas, escova os dentes, toma banho sozinho – mas você precisa checar se tudo ficou bem limpinho. Ele ainda pode ajudar você em pequenas tarefas domésticas, mas não vale fazer por ele.

* A partir de 6 anos: Ele já pode separar o material escolar e arrumar a mochila. Você só supervisiona, ok?

Quer conferir a matéria completa? Clique aqui.

E mais: confira nos próximos dois posts algumas ideias para tornar os seus pequenos mais independentes!