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Entenda porque o parto normal é melhor para o seu bebê

Segundo o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli, o parto normal tem importantes benefícios para a saúde do bebê. Entenda!

 

Se até pouco tempo dizia-se que o útero é um ambiente praticamente estéril, atualmente já se sabe que o recém-nascido possui um microbioma simples (conjunto de bactérias, fungos, vírus e outros microrganismos que habitam nosso corpo e desempenham diferentes funções) ao nascer. Além disso, o bebê também recebe anticorpos (células de defesa) da mãe via placenta, o que só aumenta a importância da vacinação na gestante. “As vacinas, nesse caso, também têm o objetivo de imunizar o bebê”, afirma o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli.

 

O especialista  também destaca que, cada vez mais estudos mostram que o parto normal traz benefícios em relação a isso. A explicação é simples: segundo Mantelli, ao passar pelo canal vaginal, o bebê entra em contato com os microrganismos da região. Isso é uma vantagem, pois o microbioma tem de ser estimulado para funcionar cada vez melhor. O que acaba acontecendo, principalmente, à medida que o organismo é apresentado a outras bactérias e afins.

 

Interessante, não é mesmo?

 

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Fonte:
https://revistacrescer.globo.com/Bebes/noticia/2019/05/o-tipo-de-parto-e-imunidade-do-bebe.html

Parteiras podem evitar 2/3 das mortes em recém-nascidos, diz ONU

Antigamente, no tempo dos nossos pais e avós, a parteira era uma figura importantíssima na hora do parto. Como os hospitais eram raros, ess mulher ia de casa em casa ajudando as futuras mamães a colocarem seus filhos no mundo.

O tempo passou, a medicina avançou e a parteira foi sendo esquecida. Entraram em cena a cesárea e outras facilidades que a mãe pode recorrer na hora de dar à luz. Mas engana-se quem pensa que essa nobre profissão está com os dias contados. Pelo menos não é o que a Organização das Nações Unidas (ONU) pensa desse ofício.

O órgão destacou que o trabalho das parteiras pode evitar cerca de dois terços de todas as mortes maternas e entre recém-nascidos registradas no mundo. De acordo com a entidade, as parteiras também são capazes de oferecer 87% de todos os serviços relacionados à saúde sexual, reprodutiva, materna e do recém-nascido. Ainda assim, apenas 42% das pessoas com habilidades para serem parteiras trabalham nos 73 países onde são registradas mais de 90% das mortes maternas e de recém-nascidos.

Desde 2008, o organização trabalha em parceria com governos e formadores de políticas públicas na tentativa de construir uma força-tarefa de parteiras competentes e bem treinadas para atuar em localidades de baixa renda.

No Brasil o grupo Parceiras Urbanas dá dicas e esclarece dúvidas das futuras mamães em relação ao parto humanizado. Por sinal, o parto humanizado tem sido muito debatido pelas mulheres que estão grávidas ou que pretendem ter filhos, deixando um pouco de lado a famosa cesárea e os hospitais convencionais.

Uganda - Health - Maternal and HIV Patients Care

Qual a diferença entre parteira e doula?

Parteiras: A parteira é a pessoa que recebe no mundo o recém-nascido. Seu trabalho é auxiliar o trabalho de parto da mulher, e sua preocupação principal é com o bom andamento do TP e as possíveis intercorrências que podem colocar em risco a saúde da mulher e do bebê.

As parteiras trazem consigo muitos conhecimentos e técnicas eficientes para o bom andamento do trabalho de parto. Dependendo de sua formação, seus recursos para facilitar o parto variam grandemente, e incluem: manobras e posições, chás e alimentos, medicamentos, banhos de ervas, massagens e rezas, entre outros.

Doulas: A doula é a profissional que se preocupa com o bem-estar físico e emocional da mulher em trabalho de parto. É uma espécie de aprendiz de parteira. Seu papel  é o de ter empatia com a mulher durante o trabalho de parto, e ajudá-la a ter uma experiência positiva, amenizando seu medo com palavras e sua dor, com carícias.

A doula também possui um leque de técnicas para ajudar no desenrolar do trabalho de parto, porém ela não faz nenhum procedimento médico. Assim como a parteira, ela pode se utilizar de posições, chás e alimentos, banhos de ervas, massagens e rezas, porém não pode efetuar manobras, toques ou suturas.

Licença paternidade pode aumentar para 20 dias

Os primeiros dias de vida da criança são muito importantes e pensando nisso, a comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou o Estatuto da Primeira Infância, que entre outros benefícios, prevê a ampliação da licença paternidade por mais 15 dias, além dos cinco já determinados por lei.

O objetivo do novo projeto é proteger a criança em seus primeiros meses de vida, já que o Estatuto da Infância e do Adolescente (ECA), criado há mais de 20 anos, é omisso em relação a esse período.

O papel do homem na criação dos filhos tem cada vez mais destaque. O pai começou a dividir as tarefas com a mãe, tanto da casa quanto da criação dos filhos. Vale lembrar que todos os países do mundo que têm um desenvolvimento humano mais elevado que o Brasil têm políticas nessa área.

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Crédito da imagem: www.portaldoholanda.com.br

 

Um segundo para cada dia

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Crianças crescem rápido, né? E mudam muito, numa velocidade assustadora…

É uma delícia registrar essas mudanças, acompanhando a vida do pequeno. E felizmente as tecnologias cada vez mais nos permitem fazer isso de forma prática e barata.

O papai Sam Cornwell e sua esposa resolveram registrar o primeiro ano de vida de seu pequeno de uma forma bem criativa: filmando um segundo de cada dia, e depois transformando todos esses fragmentos em um vídeo lindo. Confira aqui.

E você, como registra o crescimento do seu filhote?

Promoção Post Premiado #Ganhadora 01

A promoção está sendo um sucesso! Conheça a primeira vencedora!
A Cristiane Cadore contou como foi emocionante o momento do parto e ganhou um Ref. 236.5 Sítio Alegre da Vovó para o pequeno Guilherme de 04 meses.
Parabéns Cristiane!
Qua a alegria deste primeiro encontro com seu pequeno Guilherme se repita muitas vezes, ainda! Que vocês vivam muitos momentos divertidos e de alegria! Nós da Xalingo desejamos fazer parte desta linda história!

Relato de parto

por Cristiane Cadore

Trazem os aparatos todos para perto, começam a colocar luvas, máscaras, colocam um pano azul e outro verde sob minhas pernas e barriga. Obstetra, anestesista, pediatra, enfermeira, técnicas, todos a postos. Novo toque, 10 cm! Como doem as contrações! Olho para o anestesista e vejo um anjo. Como suportaria dor mais forte? De repente, aparecem mais funcionárias para me assistir parir. Assistir mesmo, de ver, não de dar assistência. Em hospital particular aqui no Brasil é mais difícil de ter parto normal, fala alguém na sala. E a Cristiane lá, de pernas arreganhadas sendo assistida como se fosse Discovery Channel. Tudo bem. Se é pra aprendizado, sem problemas. Mas também eu nem conseguia raciocinar muito.

Respiro fundo e começo o trabalho expulsivo. A equipe toda me encoraja. Meu marido está ao meu lado me dando força da maneira que mais aprecio naquele instante, com o olhar. A cada contração eu dou o melhor que posso, serenamente faço força para conhecer meu amor maior. Não grito, não choro, mantenho meu semblante calmo e sorrio a cada tentativa. As dores vêm cada vez com mais força, têm horas que penso que não vou conseguir. O anestesista participa muito, sofre junto comigo, coloca a mão na minha barriga, diz que vou conseguir, que estou quase “lá”. Sua junto comigo. Meu marido enquanto seca o meu suor, brinca que vai secar o dele também. Todos rimos. A conversa descontraída rola solta entre uma contração e outra. Olho em volta e penso que a minha idéia de parto era uma coisa mais tensa com gritos de dor e equipe com cara assustada. Fico feliz por não ser assim.

– Agora tá quase, na próxima tentativa vai nascer! Era o que eu mais escutava. E o pior? Eu acreditava. Só que não nascia. Chegava a próxima e a próxima e a próxima e nada. Eu fazia a maior força do mundo, mas não era a força suficiente. Às vezes parecia que ia nascer, mas eu tinha a sensação de que ele saía um pouco e depois entrava todo de novo. Vou ter que cortar um pouco, diz o gineco. Nessa hora lembro das explicações do meu marido sobre a importância da episiotomia – quando necessário – para que não se dilacere tudo lá embaixo. Volto para o momento presente, sinto o corte. Dói mas naquela hora nenhuma dor é maior que a minha vontade de ter meu bebê nos braços. Aguento firme.

Mais força, mais tentativas, as 2h04 escuto o choro mais lindo que já havia escutado. Não, não era choro, era como uma música anunciando que minha vida mudaria por completo naquela madrugada. E mudou! Quando aqueles olhinhos curiosos me olharam pela primeira vez, foi como se tudo começasse a fazer sentido a partir daquele momento. Nada mais era tão importante quanto aquela vida que acabara de nascer. Eu fui tomada por um sentimento que jamais havia experimentado. Aquele corpo quentinho, aquela pele macia… Abracei como se nada mais existisse na volta.

Por um breve momento, embora a sala ainda estivesse repleta de pessoas, eu não as escutava mais: fiquei paralisada naquele momento tão nosso, nós três – eu, meu marido e nosso filho Guilherme. Agora eu era mãe e entendia perfeitamente o significado dessa palavra. A pediatra disse que ele estava ótimo, que eu poderia ficar com ele enquanto me sentisse bem antes de levá-lo para pesar, medir, etc. Eu estava me sentindo ótima, depois de tudo quando vi meu filho, o sentimento que tive foi de que eu poderia passar por aquelas dores mais centenas de vezes só para estar ali agora.

Levaram ele para os procedimentos de rotina. Meu marido foi junto, não desgrudou um segundo, tinha o desejo de vesti-lo após o banho. Apgar 10 e 10. Pesou 3kg320 e mediu 50cm. Enquanto isso acontecia, eu era suturada na sala ao lado. Fui levada para um quarto provisório perto da sala de parto para me aquecer. Estava sedenta, pedi água. Escutava meu marido conversando com nosso filho em uma sala perto.

Logo trouxeram ele para o meu seio. Na minha cabeça surge o trecho de uma música: “Anjo bom amor perfeito no meu peito, sem você não sei viver”, fico emocionada e lágrimas escorrem pelo meu rosto. Ele mama tranquilamente e adormece em meus braços. Fomos para o nosso leito exaustos. Dormimos os três até as seis horas da manhã.

Colchão de Atividades Joaninha: entretendo e estimulando o bebê sem riscos

O bebê recém-nascido é muito mais esperto e sensível que a maioria dos pais acredita. Estudos comprovam que a criança já nasce com os sentidos apurados, enxergando, ouvindo, sentindo cheiros. Por isso, é importante estimular os bebês desde o primeiro mês de vida.

Pensando nisso, a Xalingo Brinquedos criou a opção perfeita para auxiliar os pais a entreter e estimular seu bebê. O Colchão de Atividades Joaninha foi desenvolvido para incentivar o bebê a aprender novos movimentos, aguçar a curiosidade e a inteligência.

Produzido com texturas diferenciadas, cores brilhantes e materiais fofos e revestidos, que não machucam o bebê, pode ser usado a partir do nascimento. Além de emitir sons, possui ainda uma barra de atividades que pode ser retirada do colchão e fixada no berço ou no carrinho.

Ótima dica para as mamães, de primeira viagem ou não, o Colchão de Atividades Joaninha estimula o desenvolvimento sem oferecer riscos à saúde do bebê.