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6 cuidados na gravidez

Confira 6 cuidados necessários para se manter saudável na gravidez.

1) Retenção de líquidos

Para diminuir a retenção de líquidos, que é comum principalmente no verão, faça exercícios leves e evite roupas muito justas.

2) Vacinação

Mantenha a sua imunização em dia, pois é importante para você e para a saúde do seu bebê.

3) Câimbras

Elas fazem parte da rotina das grávidas. Para diminuí-las, tenha uma alimentação mais saudável, com uma dieta rica em cálcio e potássio.

4) Enjoos

Para amenizar os enjoos, que são comuns na gravidez, a dica é comer a cada 3h e beber líquido. Isso pode ajudar a amenizá-los.

5) Alimentação

Mantenha sua alimentação em dia para garantir sua imunidade, já que muitos remédios não podem ser utilizados durante a gravidez.

6) Corte isso

Se você fuma ou ingere bebidas alcoólicas, corte imediatamente. Ambos podem comprometer o desenvolvimento do feto.

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Créditos da imagem: Freepik
Fonte: Pais & Filhos

Saiba como diminuir as varizes durante a gravidez

Varizes incomodam muitas mulheres. Na gravidez, elas se tornam ainda mais comum. Mas tem dicas para diminuí-las. Confira!

Segundo Marcelo Pereira Bello, angiologista e cirurgião vascular e linfático, o ideal é que a paciente que está pensando em engravidar faça um tratamento antes da gestação. “Só não indicamos cirurgia, porque como há chance de os vasos dilatarem durante a gravidez, pode ser que um novo procedimento seja necessário depois que o bebê nascer”, diz.

E uma boa notícia: de acordo com o especialista, há chance de as veias dilatadas na gravidez regredirem três ou quatro meses após o parto, principalmente em quem nunca teve varizes anteriormente.

Algumas medidas são importantes para evitar ou amenizar o problema na gestação. Confira:

– Mantenha uma alimentação balanceada, para não ganhar peso em excesso e não piorar as varizes;

– Faça atividades físicas de baixo impacto. As melhores são as com água, como hidroginástica ou natação leve, que ainda fazem uma drenagem natural no corpo;

– Use meias elásticas, mediante prescrição médica, que auxiliam na prevenção;

– Outra dica são as massagens, que podem ser feitas à base de calêndula vermelha, e drenagem linfática manual, feita por especialistas em gestantes, que ajudam a reduzir os inchaços além de melhorar o fluxo sanguíneo;

– Embora haja um mito em relação a sapatos altos, segundo o especialista, o ideal é usar saltinhos entre 3 e 5 cm de altura, que estimulam a musculatura da panturrilha e ajudam na circulação do sangue nas veias;

– Não permaneça sentada ou em pé por mais de 40 minutos consecutivos. Tente revezar a posição para estimular o fluxo sanguíneo;

– Na hora do repouso, eleve as pernas.

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Fonte:
https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Saude/noticia/2013/03/varizes-na-gravidez.html

Entenda os riscos da Toxoplasmose na gravidez

Algumas doenças que podem ser praticamente inofensivas durante outros períodos, na gravidez, podem tornar-se extremamente perigosas, principalmente ao desenvolvimento do bebê. Entre elas, a Toxoplasmose. Saiba mais sobre ela e seus riscos.

 

O que é toxoplasmose?

 

A toxoplasmose é uma doença causada por um protozoário chamado “Toxoplasma Gondii” que é encontrado nas fezes dos felinos. O hospedeiro definitivo da doença está, principalmente, nas fezes de gatos filhotes.

 

Quais são os sintomas?

 

Na maioria das vezes, a toxoplasmose é benigna. A pessoa apresenta sintomas leves, como se estivesse gripada, mas, normalmente a doença passa, sem grande complicações.

 

Quais são os riscos na gestação?

 

A toxoplasmose tem diferentes impactos quando atinge uma mulher no início e no fim da gestação. Quanto mais no início, maior é a dificuldade de o protozoário atravessar a placenta e chegar ao bebê, pois, nesse momento, ela protege bem o feto. Porém, se ele conseguir passar, as complicações são mais graves.

 

Já no fim da gestação, o protozoário consegue chegar ao bebê com mais facilidade, mas as consequências são menores. Os riscos, para a criança, são problemas de visão, retardo mental, surdez, hidrocefalia, microcefalia, macrocefalia ou ainda dificuldades motoras. Ou seja, má-formações fetais.

 

Existe tratamento e, inclusive após o nascimento, é preciso fazer um acompanhamento. Por isso, o diagnóstico precoce é tão importante. Em muitos casos, a mãe não apresenta sintomas e a doença passa despercebida. Então, as gestantes devem fazer exames no primeiro trimestre e repetir no segundo e no terceiro. Dependendo da região em que ela mora, é recomendado repetir mensalmente.

 

Como prevenir?

 

A gestante que não tem imunidade contra a toxoplasmose, ou seja, nunca contraiu a doença, deve evitar o consumo de carnes mal passadas ou cruas, além de leite e derivados não pasteurizados e ovos crus ou mal cozidos. Outro ponto de atenção é com as verduras, legumes e frutas rasteiras cruas, que podem entrar em contato com as fezes do animal. É importante lavar bem, pois mesmo as orgânicas podem estar contaminadas com fezes de gato. Outra saída é optar por versões cozidas ou abafadas no vapor porque, ao cozinhá-las, o protozoário não sobrevive.

 

“Engravidei! Preciso mandar o gato embora?”

 

Costuma-se dizer que grávidas e gatos não combinam, mas é mentira. O que transmite a doença são as fezes do animal. Não é preciso ter medo do gato. A orientação é ter cuidados básicos ao limpar a caixa de areia ou recolher as fezes do animal e lavar muito bem as mãos em seguida. Aliás, normalmente, apenas gatos filhotes transmitem a doença pelas fezes, os adultos não. Animais terrestres como porco, boi e frango podem ingerir as fezes do gato e aí, contaminados, transmitem a doença por meio da carne, do ovo e do leite cru ou mal cozidos. Por isso, a importância dos cuidados com os alimentos crus ou mal passados. Além disso, se você tem um gato, não o alimente com carne crua, pois ele também pode ser contaminado.

 

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Fonte:
https://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Saude/noticia/2019/08/toxoplasmose-na-gravidez-tire-suas-duvidas.html

 

Malhação na gravidez? Pode? Tire suas dúvidas!

Muito se fala em fazer musculação durante a gravidez. A modelo americana Sarah Stage mostrou a cintura impressionantemente fina e gerou uma discussão nas redes sociais, assim como fez durante toda a gravidez em que exibiu o “barrigão” definido na web. Mas será que isso é saudável para o bebê e também para a mãe?

A brasileira Bella Falconi que está esperando a sua primeira filha também faz parte do time das mamães fitness. Quando soube da gravidez, Bella reviu toda a sua rotina de treinos, procurou um especialista e iniciou novos exercícios próprios para este momento da sua vida.

Vale lembrar que Bella e mesmo Sarah já possuíam uma rotina saudável e com exercícios físicos, ou seja, já eram saradas antes mesmo da gravidez e não ficaram assim durante a gestação. Então, se você não tinha abdômen sequinho, músculos definidos e vida de atleta antes de engravidar, definitivamente, a gestação não é o momento para pensar nisso. Mas nem por isso deve abolir a ideia de trazer esta prática para sua vida. Use esses exemplos e faça a sua gestação mais saudável e sem sedentarismo.

Physical Therapist with Pregnant Woman Patient

Atividades físicas para grávidas em 7 passos:

1 – Os benefícios

Procure um profissional que irá lhe passar um treino personalizado. Cada grávida terá o seu, de acordo com as suas necessidades e limitações. O fortalecimento muscular ajuda a mulher na hora do parto, principalmente o normal, aumentando a elasticidade e ajudando a aguentar melhor as várias horas que o processo pode levar. Esta mesma disposição é muito bem-vinda para equilibrar melhor as mudanças na rotina após o nascimento do bebê e voltar à forma.

2 – Cuidando do bebê

Diversos estudos comprovam que os benefícios da atividade regular da mãe chega ao feto. A principal delas é o aumento de oxigenação e a melhora do fluxo de sangue que ajudam na melhor formação dos órgãos. Há ainda menores chances de gerar um filho obeso e com diabetes.

3 – Contraindicações

É um médico quem vai autorizar, ou não, qual a intensidade e quais serão os exercícios recomendados para você. Mas mulheres que sofrem com sangramento, ameaça de aborto, parto prematuro e placenta baixa estão entre as candidatas a terem as atividades suspensas até segunda ordem.

4 – Limites

É preciso ter em mente os seus limites. Por isso, equilíbrio é a principal recomendação na hora de se mexer durante a espera do bebê porque exercício de mais ou de menos trazem prejuízos. Primeiro, cuidado com as articulações. Durante a gravidez, o corpo produz um hormônio chamado relaxina. Ele deixa os ligamentos mais frouxos e a chance de torcer pés, tornozelos e punhos aumenta bastante. Além do desconforto da dor e da demora na recuperação, a queda pode machucar a barriga.

Segundo, atenção à respiração. Ficar ofegante é ruim para a saúde do bebê, então se começar a sentir dificuldade para respirar durante o exercício, seja por cansaço ou dificuldade de executar o movimento, pare e pense: se você está com um pouco de falta de ar, automaticamente o feto também está e essa redução da circulação de oxigênio pode fazer mal a ele.

5 – Cansaço ou preguiça?

A fadiga e o cansaço são limites dos mais importantes. E não, não é frescura. Às vezes uma soneca fará melhor para você do que uma caminhada. Respeite seu corpo e seu ritumo.

6 – Cuidados

Segundo os especialistas, as gestantes podem se exercitar diariamente por, no mínimo, 30 minutos a partir do começo da gravidez, até o dia do parto. A intensidade e o tipo de movimentos deve ser adequado para cada mãe, mas alguns cuidados servem para todas. As abdominais convencionais de academia, por exemplo, são abolidas porque aumentam a pressão na região e podem desencadear um trabalho de parto prematuro. Além do exercício em si, fique atenta também aos ambientes: piscinas sujas e frequentadas por muita gente podem aumentar riscos de infecção. A alimentação ideal e a hidratação frequente também são de extrema importância. Vale lembrar que é sempre melhor treinar em períodos de temperaturas mais amenas, buscar os horários mais vazios nas academias, garantir um tênis que não ofereça perigo de escorregar e ter atenção aos tops para que a sustentação do seio esteja adequada.

7 – Atenção à modalidade

Foi-se o tempo em que as grávidas lotavam as aulas de hidroginásticas. Apesar da natação, pilates e caminhada serem as mais populares e recomendadas, as futuras mães estão liberadas para quase todas as modalidades, desde que seja recomendada pelo obstetra. Musculação, alongamentos, ioga, ginástica funcional e exercícios aeróbicos são todos bem-vindos.

Poucas atividades são proibidas na gravidez, mas a mãe precisa sempre colocar à frente a saúde do bebê, por isso, alguns exercícios de impacto devem ser substituídos.Na lista de modalidades proibidas estão esportes coletivos como vôlei e futebol, lutas em geral, surfe, stand up paddle, ciclismo, escalada ou qualquer outro que tenha risco de queda.

Fonte: www.terra.com.br

Comer por dois na gravidez pode aumentar as chances da criança desenvolver obesidade

A gravidez é um dos momentos mais especiais na vida das mulheres. Entretanto, algumas futuras mamães usam este período para dar uma leve derrapada na dieta usando a a justificativa de que está “comendo por dois”. Um estudo da Universidade do Texas aponta que essa prática pode ser extremamente prejudicial para a criança que terá suas chances de desenvolver obesidade até os oito anos aumentadas.

Além da alimentação, outros fatores podem elevar os ricos do bebê crescer com a doença: fumar e não praticar exercícios também tem o mesmo efeito sobre a criança.

O estudo publicado no jornal BMC Pregnancy and Childbirth revelou uma conexão direta entre os fatores perguntados com o peso e massa corporal da criança. A dica para evitar problemas é manter o ganho de peso dentro da marca recomendada, fazer mais exercícios e não consumir álcool ou fumar enquanto estiverem grávidas.

Pregnant woman

Gravidez após os 35 anos: saiba tudo e tire suas dúvidas

As mulheres brasileiras estão tendo filhos mais tarde do que a geração anterior. Isso pode ser explicado em decorrência da vida agitada e da preocupação com a carreira que as mulheres têm nos dias hoje.

Personalidades como Carolina Ferraz e Dira Paes anunciaram que viverão a maternidade novamente e ambas já passaram dos 40 anos. Mas quais os cuidados que uma gestação assim exige?

A decisão de ter filhos mais tarde implica sim em alguns riscos, para a mãe e para o bebê. É que os óvulos envelhecidos aumentam as chances de malformação do feto. A idade mais avançada também coloca a futura mãe em alerta, já que aumentam as complicações de doenças comuns ao envelhecimento.

No entanto, se bem acompanhada, as chances de a gravidez ter um final feliz aumentam com os avanços da medicina. A dica principal é buscar o acompanhamento de um obstetra de confiança e fazer todos os exames necessários para acompanhar qualquer alteração na gravidez de perto.

Saiba mais sobre como funciona a gravidez após os 35 anos:

– A gravidez depois dos 35 anos é perigosa?

A mulher quando chega nessa idade tem a sua fertilidade diminuída. Em decorrência de alterações genéticas dos óvulos é comum que as chances de abortamento aumentem. Depois dos 40 anos os cuidados precisam ser redrobrados. Mas com o devido acompanhamento a gestante pode ter uma gravidez tranquila e sem problemas para elas e para o bebê.

– Ao longo da vida reprodutiva, a mulher libera entre 300 e 500 óvulos. Com o passar dos anos, esses óculos envelhecem, aumentando a chance de alterações genéticas e erros na hora da fecundação.

– Entre os riscos mais comum de má-formação do feto estão a síndrome de Down, que é uma alteração cromossômica que costuma afetar bebês de mães mais velhas.

– Segundo dados do Ambulatório de Obstetrícia do Hospital das Clínicas de São Paulo, até 25% das gestações de mulheres mais velhas acabam sendo interrompidas naturalmente.

– Também aumentam as chances de o bebê nascer prematuro.

– Para esse tipo de gravidez a sugestão é que a mãe visite o médico duas vezes ao mês até o sétimo mês. Após, as consultas deverão ser semanais.

– Após a 11ª semana de gestação é recomendado fazer o exame de translucência nucal para saber quais as chances de o feto nascer com síndrome de Down.

– Após os 35 anos, a mãe corre mais risco de ter diabetes gestacional. Por causa do bebê, o corpo demanda maior produção de insulina. No entanto, em alguns casos, o organismo não consegue produzir o hormônio. Com isso, há o aumento de açúcar circulante no sangue, o que pode resultar na doença.

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Saiba mais sobre a Síndrome Alcoólica Fetal e os perigos de beber na gravidez

A gente sabe que durante a gravidez é terminantemente proibida a ingestão de bebidas alcoólicas. Mas muitas mães não estão seguindo essa recomendação a sério. Cerca de 50 mil bebês nascem por ano com a chamada Síndrome Alcoólica Fetal (SAF). A doença é a primeira causa da deficiência mental e pode ser evitada com a simples abstinência de álcool durante a gestação.

A SAF inclui não somente alterações físicas – como problemas no crescimento – mas também psíquicas, como deficiência mental, redução do desempenho intelectual, sintomas emocionais, psiquiátricos e outros problemas de comportamento.

Como não há estudos que relacionem a quantidade de bebida alcóolica ingerida à gravidade da SAF, cada mãe que bebe álcool, mesmo em quantidades mínimas, tem potencial de risco de gerar problemas para o bebê.

Para prevenir a Síndrome Alcoólica Fetal, a Sociedade de Pediatria de São Paulo e diversos parceiros iniciaram uma importante campanha. A ideia é mostrar que uma das formas de proteger aquele pequeno ser que cresce dentro da barriga de uma mãe é não ingerir álcool. A campanha procura mostrar para as mães a versão dos bebês sobre a questão. Assista:

Coisas que a mulher grávida não pode (ou não deveria) fazer

Quando se está grávida precisa-se pensar na saúde da vida que você carrega dentro de si. É preciso tomar uma série de cuidados para que a sua saúde esteja sempre em dia e isso seja refletido também para o bebê.

Por isso, a futura mamãe precisa mudar alguns hábitos para garantir o seu bem-estar e o do pequeno ser que logo logo vai encher a vida da família de alegria.

Vamos conferir algumas dessas contraindicações:
– Evite usar salto alto: conforme a barriga cresce, além de ser desconfortável o risco de quedas é muito maior se estivermos em cima de um salto
– Evite vestir calças apertadas: é importante estar confortável durante a gestação e não usar calças que, mesmo que ainda sirvam, ficam apertadas na cintura
– Cuidado com a canela: Esta especiaria é um abortivo natural, então melhor evitar o chá e outros usos
– Carregar peso: só faça exercícios com peso com a recomendação de um profissional
– Comer carne crua: a carne crua pode estar transmitir doenças, como a toxoplasmose. Os peixes crus, não transmitem essa doença, mas pode estar contaminada por outras coisas, por isso é bom evitar também
– Tirar radiografias: se submeter a raios-X pode prejudicar o bebê por conta da radiação emitida, por isso só deve ser feito em caso de extrema necessidade
– Utilizar química no cabelo: qualquer coisa que modifica a estrutura do cabelo, seja alisar ou pintar, tem química e entra na corrente sanguínea pelo couro cabeludo, por isso que não se pode fazer durante a gestação
– Fazer tatuagem: o problema maior da tatuagem é se a agulha estiver infectada, então é melhor evitar e deixar para fazer depois que o bebê nascer
– Doar sangue: a gestante não pode doar sangue
– Tomar certos tipos de medicações: não é todo remédio que a grávida pode tomar, por isso a automedicação é um perigo. Consulte sempre seu médico antes de qualquer coisa!

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Fonte: Vida de Gestante e Mãe

1 – Incômodos comuns no final da gestação

Estar grávida é uma felicidade. Saber que dentro de alguns meses uma nova vida irá começar, que a sua vida irá mudar totalmente por causa deste pequeno ser. Mas a proximidade do parto pode trazer alguns desconfortos para a futura mamãe. É comum algumas mulheres reclamarem de inchaço nos pés, dor nas costas e dificuldade de dormir nos últimos meses de gestação.

Confira alguns destes problemas e de que forma você pode amenizar o desconforto e aproveitar sua gravidez até a última semana sem nenhum problema!

Inchaço nos pés: O crescimento do útero comprime os vasos sanguíneos e congestiona o retorno da circulação dos membros inferiores para o coração, levando a uma dilatação do sistema vascular periférico. Isso faz com que pernas e pés fiquem inchados. No final da gravidez, esse processo atinge seu auge. Para diminuir os edemas, é importante caminhar, ativando a panturrilha e garantindo o bombeamento do sangue. O controle do peso é igualmente recomendável, assim como o uso de meias elásticas, que estimulam a circulação.

Dores nas costas: São inevitáveis e crônicas. À medida que o momento do parto se aproxima, o bebê começa a se encaixar na arcada estrutural da região pélvica e força uma abertura na ligação entre os ossos. A única forma de amenizar a dor é preparar melhor o corpo para essa situação. Como? Dando a ele mais flexibilidade, o que significa fazer fisioterapia e atividades como hidroginástica e mesmo ioga e pilates.

Dificuldade para dormir: O barrigão atrapalha o sono e a gestante acaba perdendo um tempo precioso de descanso, principalmente quando aguarda filhos gêmeos. A primeira dica dos especialistas é dormir sempre de lado, com um travesseiro entre os joelhos e a barriga bem apoiada na cama, de preferência virada para o lado esquerdo, o que facilita o bombeamento do sangue do coração da mãe para a placenta, evitando o estresse do bebê. Apoiar um travesseiro nas costas também pode melhorar o incômodo. Mas, se ele prosseguir, vale a pena adquirir um travesseiro triangular, em forma de rampa, que apoia a mulher desde o dorso até a cabeça. Ele melhora a sensação de falta de posição.

Azia: O crescimento do volume da placenta eleva o músculo do diafragma e diminui a capacidade de reserva do estômago. Paralelamente, as alterações hormonais da gravidez provocam o relaxamento da válvula que controla a passagem de alimentos entre o esôfago e o estômago. O resultado é o aumento do refluxo do conteúdo estomacal para o esôfago, a famigerada azia. Para evitar essa queimação, a principal dica é comer menos e com mais frequência, o que significa pelo menos seis vezes por dia. É recomendável ainda mastigar muito bem os alimentos, evitar misturar líquido enquanto come e nunca deitar após as refeições.

Câimbras: A ação hormonal e a compressão do sistema vascular por onde retorna o sangue das partes baixas favorecem o surgimento das câimbras, principalmente pela manhã. Além de meias elásticas, os exercícios físicos melhoram o fluxo de sangue.

Falta de ar: Além do estômago, o aumento do tamanho do bebê também comprime o pulmão e reduz a capacidade respiratória da mulher, o que pode levar a eventuais crises de falta de ar. No final da gravidez, o segredo é coordenar a respiração diante de esforços maiores, inspirando e expirando com mais frequência e menos profundidade. Treinos de respiração em aulas de ioga, meditação e similares também podem ser muito proveitosos.

Prisão de ventre: É um problema que acompanha a mulher principalmente na reta final da gestação. A descarga hormonal deixa o intestino preguiçoso por causa do relaxamento muscular, o que desfavorece o chamado movimento peristáltico. O resultado é que as fezes demoram mais até chegarem a seu destino e acabam se ressecando, o que caracteriza a prisão de ventre. O segredo para evitá-la é ingerir bastante líquido e alimentos ricos em fibras.

Incontinência urinária: No final da gravidez, o útero invade parte do espaço da bexiga e diminui sua capacidade de armazenamento de urina. Resultado: a mulher tende a ir mais frequentemente ao banheiro e, muitas vezes, nem consegue segurar. Em geral, é um problema que costuma sumir semanas após o parto. Uma dica para prevenir é fazer fisioterapia, que fortalece os músculos pélvicos, sob a orientação de uma especialista.

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