Todo mundo, em algum momento da infância, acreditou em Papai Noel, em Coelhinho da Páscoa e na Fada do Dente. Esses personagens imaginários povoam a imaginação de milhares de crianças em todo o mundo, e claro que com o seu filho não é diferente.
Mas chega um momento em que a criança começa a desconfiar de algumas coisas e vê que o Papai Noel, por exemplo, é na verdade o tio, o pai ou o avô em uma fantasia vermelha e um saco cheio de presentes. E agora, como fazer?
Especialistas afirmam que incentivar a crença na existência do Papai Noel pode fazer bem à criança, estimula a sua imaginação e a criatividade e ainda desperta valores como o amor ao próximo, a bondade e a solidariedade.
Mas, qual o momento certo de dizer que o Papai Noel não existe? Isso vai variar de criança para criança, mas o ideal é que se espere pela pergunta. Isso deve acontecer por volta dos seis anos de idade, quando o pequeno começa a desenvolver pensamentos mais lógicos e questionar a existência desse mito. Além disso, sempre pode acontecer de algum coleguinha de escola comentar que não acredita mais em Papai Noel e deixar a dúvida na cabeça do seu filho.
Quando chegar esse momento sente e tenha uma conversa franca com seu filho. Conte a verdade, a criança estará pronta para ouvir e entender melhor. Nesse momento, você pode dizer que o Papai Noel é na verdade a representação do espírito de Natal, que está sempre presente na data. E que esse espírito está vivo em cada um de nós, seja adulto ou criança.