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Aprendendo a andar de bicicleta

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Muitos pais se lembram de quando fizeram suas primeiras tentativas para aprender a andar de bicicleta… E essas lembranças vêm à tona quando decidem ensinar seus filhos. Apesar de eventuais quedas e joelhos esfolados, essa experiência em família pode ser muito divertida. Porém, é importante lembrar que andar de bicicleta é uma habilidade um tanto complicada, que pode levar algum tempo para a criança dominar. E requer alguns cuidados em relação à segurança.

 

Antes de iniciar as pedaladas sozinho, leve seu filho para passear de carona com você na bicicleta. Para isso, o ideal é que ele já consiga se sentar sem suporte (cadeirinha frontal) e seu pescoço seja forte o bastante para aguentar um capacete leve. Esses cuidados são fundamentais pois, mesmo com a bicicleta mais resistente e uso de capacete, a criança corre risco de ferimentos, caso você perca o controle ou seja atingido por um veículo.

 

Quando seu filho já realizar atividades como correr, escalar, pular e chutar uma bola, ele conseguirá pedalar, estando pronto para utilizar um triciclo. Isto costuma acontecer entre os 2 e 4 anos. Mesmo sendo um triciclo baixo e com rodas grandes, coloque um capacete adequado no pequeno para qualquer eventualidade.  Mesmo que outras crianças da mesma idade já circulem com pequenas bicicletas com rodinhas laterais, prefira o triciclo para uma iniciação mais estável e com menor risco de quedas.

 

Quando seu filho estiver com 5 a 6 anos e bem treinado no triciclo, ele já poderá começar a andar de bicicleta com rodinhas. É importante que ele pratique bastante, para adquirir o equilíbrio necessário e a coordenação para, por volta dos 7 anos, poder dispensar as rodinhas. Para escolher uma bicicleta do tamanho certo para seu filho, peças que ele sente com as mãos no guidão. Se a sola do pé estiver encostando no chão, perfeito! Nada de comprar uma bicicleta maior, para que ele utilize por mais tempo enquanto cresce pois, sem conseguir tocar os pés no chão quando sentado nela, os riscos de tombos e machucados são muito maiores.

 

Pode parecer óbvio, mas vale lembrar: deixe seu filho pedalar apenas em locais seguros, como a calçada de uma rua que não esteja muito congestionada, e jamais próximo a uma piscina ou vias movimentadas. Além disso, fique por perto supervisionando sempre.

 

 

 

 

Fonte: Pampers

Hora de tirar as rodinhas da bicicleta

Você se lembra quando ganhou a primeira bicicleta? E quando os seus pais tiraram aquelas rodinhas que te ajudavam no equilíbrio, você lembra da sensação de liberdade? Tirar as rodinhas da bicicleta é o primeiro passo para a vida adulta. Muitos tombos acontecem depois disso, mas a gente sabe que é preciso se levantar, sacudir a poeira, tratar os machucados e seguir em frente.

Mas agora você está do outro lado e é a vez de ajudar o seu filho nessa tarefa. A primeira recomendação, com ou sem rodinhas, é ir para um local plano, numa praça ou parque onde a criança possa pedalar sob vigilância de um adulto. Na hora de tentar pedalar sem as rodinhas, a forma tradicional de ensinar a andar de bicicleta correndo ao lado da criança segurando-a, continua a ser o melhor e mais rápido método.

Deve-se segurar a criança pelo ombro e acompanhá-la a correr. Mas lembre-se: é importante que o pai nunca segure no guidão ou na bicicleta, já que seu filho terá mais dificuldade em conduzir uma bicicleta se não for ele mesmo a comandar a ação.

Outro ponto importante é a paciência. Se não rolar na primeira tentativa, não desista e incentive seu filho a tentar em um outro dia. Além disso, cuide na hora de cobrar os resultados. Comemore os pequenos resultados como se fossem enormes conquistas, isso irá incentivá-lo a continuar e não desistir.

A compra da bicicleta deve estar associada a compra de um capacete, que é essencial. Luvas e joelheiras também são importantes. Além disso, quando a criança cai e se machuca, pode ficar com medo e abandonar a bicicleta. Usar calçado fechado também é indicado, já que os chinelos podem enroscar e levar à queda.

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Pequenas atitudes que podem salvar o meio-ambiente! – Parte 3

Que tal adicionar à sua lista de resoluções de Ano Novo a tentativa de tornar a vida da sua família mais sustentável? Como já dissemos inúmeras vezes, são pequenas atitudes do dia-a-dia que fazem a diferença na saúde do planeta e na conscientização dos seus filhos!

Hoje, vamos compartilhar algumas sugeridas pela Revista Crescer, em matéria que traz uma série de dicas para se levar uma vida mais saudável e natural.

Menos descartáveis: Para evitar que seu filho utilize copos descartáveis toda vez que beber água na escola, mande um copo plástico duro ou uma caneca na lancheira dele. Se ele for muito pequeno, procure modelos com bico e alcinha.

Vale a pena gastar mais com orgânicos: No Brasil, os alimentos orgânicos são até 40% mais caros do que os convencionais, mas o gasto compensa, porque o volume de agrotóxicos adicionado aos não-orgânicos é cumulativo e está relacionado ao aumento de câncer e de doenças degenerativas. Os bebês são particularmente vulneráveis aos pesticidas, que podem afetar o desenvolvimento dos sistemas nervoso, respiratório e hormonal. Além disso, o cultivo orgânico segue padrões sustentáveis de produção agrícola, o que ajuda a preservar o meio-ambiente.

Deixe o carro em casa: Se ele ficar na garagem duas vezes por semana, deixa de emitir 700kg de poluentes por ano, o que garante um ar mais puro para o seu filho. E, ao sair a pé ou de bicicleta com ele, vocês irão se exercitar e perceber novos lugares no bairro.