Blog :: Xalingo

Tag - bebês

9 curiosidades sobre crianças e bebês

bebe

 

O desenvolvimento das crianças esconde diversos fatos divertidos ou até estranhos, que nem sempre reparamos ou descobrimos. Confira:

 

1) As crianças crescem duas vezes mais rápido durante a primavera do que durante o outono.

2) O comprimento do pé do bebê em seu primeiro aniversário é metade do tamanho que seu pé terá quando adulto.

3) As crianças param de crescer, cada vez que tem um resfriado.

4) Até por volta dos 7 meses, os bebês conseguem respirar e engolir ao mesmo tempo.

5) Os bebês nascem sem as rótulas nos joelhos.

6) Após começar a caminhar, os bebês dão em média 176 passos por minuto.

7) Aos três anos, uma criança já passou o equivalente a 5 dias tendo suas fraldas trocadas.

8) Uma criança de 2 anos aprende em média 5 novas palavras a cada dia.

9) As crianças riem cerca de 300 vezes por dia (cinco vezes mais do que os adultos).

 

Fonte: BabyFirstTV

Os dois meses do bebê

post2

 

Aos completar dois meses de vida, o bebê passa por uma série de mudanças. É um marco importante no seu desenvolvimento, no qual várias transformações em seu comportamento começam a acontecer. Confira quais são elas e também os sinais de possível atraso no desenvolvimento.

 

O bebê começa a tentar olhar para os seus pais, a sorrir para as pessoas e a prestar atenção aos rostos, sendo capaz de reconhecer pessoas a uma pequena distância.

 

Com dois meses, o bebê pode ficar entediado ou mal humorado, mas consegue se acalmar um pouco sozinho, pois já é capaz de levar as mãos para a boca e chupar os dedos.

 

Ele também começa a balbuciar e a virar a cabeça diante de sons, além de seguir as coisas com os olhos.

 

Estando deitado com a barriga para baixo, o bebê de dois meses começa a levantar a cabeça e empurrar para cima, fazendo também movimentos suaves com os braços e as pernas.

 

Se o bebê com dois meses não responde a sons altos, não acompanha coisas que estão se movendo, não sorri para as pessoas, não leva as mãos à boca e não consegue manter a cabeça levantada quando estiver deitado com a barriga para baixo, pode ser sinal de problemas em seu desenvolvimento. Neste caso, é fundamental buscar orientação de um pediatra.

 

 

Fonte: Bebê Mamãe http://bebemamae.com/desenvolvimento-do-bebe/2-meses-do-bebe-saiba-tudo-que-muda-nesta-fase

 

Brincadeira sensorial: arroz colorido

arroz

 

Bebês e crianças pequenas adoram as brincadeiras sensoriais. Elas funcionam como um convite para que eles explorem livremente novas cores, texturas e possibilidades de interação com diferentes materiais.

 

Mas o que é uma brincadeira sensorial? Nada mais do que a possibilidade da criança criar, explorar e usar seus diferentes sentidos para brincar. Geralmente, utilizando materiais alternativos ao invés de brinquedos prontos.

 

Existem muitas ideias de brinquedos sensoriais para se fazer em casa e estimular os sentidos como tato e visão nos bebês. O passo a passo de hoje é fácil e encanta crianças de diversas idades: o arroz colorido. Com ele, é possível criar um tanque sensorial, misturando as cores e escondendo objetos dentro para os bebês procurarem. Outra ainda, montar diferentes garrafas sensoriais e chocalhos usando garrafa pet.

 

Para tingir o arroz você vai precisar de:

– saco plástico (tipo ziplock)

– arroz

– vinagre

– corante de alimentos

– papel manteiga

 

Para cada xícara de arroz, use 1 colher de sopa de vinagre e algumas gotas de corante. Coloque o arroz dentro do saco plástico, adicione o vinagre e o corante, feche bem e misture. Crianças maiores vão adorar ajudar nessa etapa.

 

Antes de dar o arroz para as crianças brincarem, é preciso deixar ele secando sobre papel manteiga (fora do alcance dos pequenos). Você pode deixar secando ao ar livre, no sol ou ainda, colocando por alguns minutos no forno em temperatura mínima (se a potência do seu forno for alta, deixe a porta dele entreaberta).

 

Depois, reserve um cantinho delimitado para que as crianças possam brincar e se divertir, mas sem espalhar arroz pela casa toda. 😉

 

 

Fonte: Catraquinha 

 

5 coisas sobre o cabelo das crianças

As dúvidas de quem tem filhos pequenos não se resumem a fraldas, cólicas e papinhas. Quando o assunto são os cabelos das crianças, os pais também ficam um pouco inseguros. Alguns bebês nascem carecas, enquanto outros já chegam cabeludos ao mundo. Não existe uma regra que defina isso – cada criança tem suas particularidades e a genética pesa muito nisso.

 

O primeiro cabelo da criança muda rapidamente. Muitas vezes, não tem nada a ver com o cabelo definitivo. Por isso, mais ainda, muitas mamães e papais de primeira viagem ficam em dúvida sobre como cuidar do cabelo do seu pequeno. E é fato que os cabelos dos bebês são muito mais frágeis que os cabelos dos adultos e exigem cuidados específicos. Pensando nisso, selecionamos 5 informações básicas para lhe ajudar a entender e cuidar do cabelo das crianças.

 

1. Alguns bebês nascem mais cabeludos do que outros e esses cabelos costumam cair até o sexto mês. A partir do 1º ano de vida é que os cabelos definitivos começam a aparecer.

 

2. Até o 6º mês de vida, os bebês ainda têm cabelo fetal, que muitas vezes são fios fininhos e mais claros. Depois, gradativamente os fios vão engrossando e continuam sendo trocados até 2,3 anos de idade.

 

3. O cabelo da criança pode ser lavado todos os dias. Porém, a temperatura da água deve ser morna e os produtos precisam ser infantis, para não agredir a pele do bebê.

 

4. Ainda que a genética seja determinante no tipo do fio do cabelo da criança, a falta de zinco e de proteína na alimentação, pode deixá-lo mais quebradiço.

 

5. Por mais que as crianças fiquem lindas com os fios mais longos, é bom atentar para que não caiam nos olhos, atrapalhando a visão, nem aumentam muito o suor e a sensação de calor dos pequenos.

 

 

Fonte: Revista Crescer

 

 

Um aplicativo para ajudar a cuidar do seu bebê

Sim, você leu certo! Existe um serviço de envio de informações personalizadas e gratuitas, por meio de aplicativo ou SMS, para ajudar mães e cuidadores. É o programa ProBebê, lançado pelo Instituto Zero a Seis.

 

O ProBebê envia orientações sobre a gestação e o desenvolvimento do bebê até os 18 meses de vida. As mensagens são personalizadas de acordo com a fase de desenvolvimento da gestante ou da criança, a partir dos dados fornecidos no cadastro feito no site. As informações vêm de especialistas sobre saúde, comportamento, segurança, educação, entre outros temas.

 

Um balanço inicial do perfil dos usuários mostrou que os pais – e não apenas as mães – estão aderindo ao serviço. Quase 45% dos usuários cadastrados são do sexo masculino.

 

Gostou da proposta? Acesse e conheça melhor o programa: ProBebê

 

 

Fonte: Comkids 

 

 

Bebês não precisam de suco

Muitas mães irão estranhar esta afirmação, mas é o alerta que nutricionistas e pediatras têm feito: bebês não precisam de suco. Ao começar a introdução alimentar, muitos bebês são apresentados aos sucos. Porém, a orientação que vêm sendo passada pelos profissionais é de que bebês entre seis meses e um ano de vida, ao invés de tomar sucos, devem receber a fruta in natura.

 

Este equívoco que vem sendo cometido há várias gerações tem sido apontado por seus possíveis efeitos negativos na saúde das crianças. Os sucos possuem um alto índice glicêmico, sendo absorvidos rapidamente pelo organismo. Isto força o pâncreas a trabalhar mais para dar conta dessa absorção. E, quando o pâncreas é sobrecarregado na infância, aumentam os riscos de desenvolver diabetes tipo 2 na vida adulta. Além disso, o suco ocupa um volume gástrico grande, gerando saciedade no bebê, o que faz com que ele coma ou mame menos do que deveria.

 

A partir do sexto mês de vida, a gengiva dos bebês já está preparada para mastigar, podendo então receber frutas in natura, levemente amassadas. À medida em que a criança se acostuma com os novos sabores e texturas, o ideal é oferecer em pedaços, para que os bebês comecem a conhecer as frutas na íntegra também. A banana, por exemplo, pode ser descascada até a metade e oferecida para que o bebê vá mordendo a fruta inteira com a própria gengiva. É possível também explorar as variedades de textura e temperatura, oferecendo frutas como maçã ou pêra cozidas.

 

A nova orientação dos pediatras e nutricionistas é de que os sucos só devem ser introduzidos na alimentação da criança após um ano de idade. Ainda assim, o suco deve conter somente frutas in natura e água. Jamais oferecer sucos industrializados, pois contêm muito açúcar, corantes e conservantes.

 

 

Fonte: Mães de Peito 

Bebê não sente cócegas até os 6 meses de idade

Quando o bebê ri ao receber cócegas, muitos pais acreditam que estão criando um vínculo com as crianças. No entanto, a realidade é que o filho não faz ideia de quem o fez gargalhar.

Segundo um novo estudo, publicado na revista científica “Current Biology”, os bebês muito pequenos não sabem de onde o toque veio. Só depois que eles atingem os seis meses de idade é que aprendem a perceber o corpo e o espaço ao redor.

Para chegar à conclusão, pesquisadores da Universidade de Londres fizeram testes em bebês de quatro e seis meses para verificar a percepção de mudanças sensíveis ao toque. As crianças tiveram campainhas que provocavam cócegas amarradas aos pés. Elas eram ativadas quando as pernas estavam cruzadas e descruzadas. Os estudiosos avaliaram qual dos pés as crianças mexeram.

Quando as pernas dos bebês estavam descruzadas, os dois grupos se saíram bem e mexeram o dedo do pé que tinha recebido as cócegas. Mas, quando as pernas estavam cruzadas, as crianças de seis meses mexeram o pé correto apenas 50% das vezes. As de quatro meses moveram o pé correto 70% do tempo.

Embora isso possa parecer contraditório, os pesquisadores britânicos afirmam que o pior desempenho dos bebês mais velhos é, na verdade, sinal de um cérebro mais maduro.

Isso ocorre porque quando o nosso corpo é tocado, pensamos sobre de que local o toque veio. Se nossos braços estão cruzados, o cérebro fica confuso. Assim, se a mão direita recebe cócegas quando os braços estão cruzados, um adulto pode pensar que a mão esquerda é que foi tocada, pois ele percebe a sensação no lado esquerdo do corpo.

O fato de os bebês mais jovens não cometerem esse erro revelou que o cérebro deles estava fazendo um cálculo mais básico.

Fonte: www.uol.com.br

Mother playing with baby boy (2-5 months)

Conheça o Sling, uma forma segura e carinhosa de carregar o seu bebê

O sling ainda é pouco usado no Brasil, mas cada vez mais vemos as mamães optando por esse acessório para carregar seus bebês de forma cômoda, segura e confortável.

Para muitos, aqui no Brasil, ver alguém utilizando o sling pode ser novidade, mas o carregador de bebês é tão antigo, que sequer sabemos sua idade ou origem. Muitos dizem que desde a pré-história as mães utilizavam peles de animais para carregar os seus bebês no colo.

Para escolher o que mais combina com o seu bebê, o ideal, é primeiramente prestar atenção na qualidade do material. As argolas devem ser em alumínio, ou nylon injetado, sem soldas e emendas. Verifique a costura do tecido que precisa ser bem reforçada. É importante sempre estar atenta com a respiração do bebê e não deixar o rostinho coberto. O queixo do bebê não pode estar encostado no peito, desta forma as vias respiratórias ficam obstruídas. O sling deve ser ajustado de forma correta, para que a mãe e o bebê se sintam confortáveis.

Existem várias amarrações que permitem à mãe encontrar a melhor posição para o si e para o seu bebê. A amarração em “X” que fica nas costas da mãe, faz descarga proporcional de peso em ambos os ombros, sendo assim, o limite de peso do bebê/criança, pode ir além dos 20kg (dependendo do modelo), enquanto os cangurus comuns vão, no máximo, até 13kg.

Não existe contraindicações para o uso do acessório, apenas que o bebê precisa ficar de frente para a mãe. O ideal é posicionar a criança na posição de “sapinho”.

Conheça alguns benefícios do Sling:

– Reduz as cólicas fisiológicas comuns nos primeiros meses de vida, pois aquece a região abdominal, juntamente com a postura flexionada dos membros inferiores, favorecendo a eliminação dos gazes

– Reduz os sintomas de refluxo gastroesofágico pela posição vertical, favorecendo a descida do leite e o fechamento da válvula localizada no hiato, assim evitando que o leite volte

– Sustenta a cabeça e o tronco do bebê que ainda não tem controle

– Não faz descarga de peso na genitália, pois mantém o peso do corpo sobre os glúteos e não na púbis (diferente do canguru)

– Evita que a mãe mude seu centro de gravidade quando está com o bebê no colo, pois distribui o peso do bebê nos dois ombros igualmente e deixa os braços livres

– Permite que a mãe amamente em locais públicos com mais discrição

– O bebê dorme com mais facilidade

– O sling respeita a evolução neuropsicomotora e sensorial do bebê

– O cuidador pode realizar suas atividades diárias e ao mesmo tempo estar com o bebê no colo

Mother with Newborn in Sling Typing on Laptop

Pais gravam reação de amigos e familiares quando descobrem que eles esperam trigêmeos

Um casal de Porto Alegre ganhou as redes sociais com um vídeo inusitado e engraçado. Gabriela Duarte e Fabrício Sviros descobriram que estavam “grávidos”. Após a notícia, os dois tiveram uma outra surpresa: a gravidez era tripla. Foi aí que os dois decidiram gravar as reações de amigos e familiares ao saber que eles estavam esperando três bebês.
Gabriela e Fabrício não fizeram nenhum tipo de tratamento, ou seja, a gravidez foi totalmente inesperada. Afinal, a gravidez de trigêmeos sem nenhum tipo de tratamento é bastante rara.

O casal criou uma página no Facebook (EagoraQsao3?) para que todo mundo possa acompanhar essa grande aventura. Os dois participaram do programa “Encontro com Fátima Bernardes”, da Rede Globo, e a apresentadora afirmou que vai dar dicas para Gabriela durante toda a gravidez, já que ela também é mãe de trigêmeos.

Confira o vídeo abaixo e divirta-se (o vídeo tem mais de 300 mil visualizações):

Você sabia que um bebê já aprende a falar ainda no útero da mãe?

A ciência descobriu recentemente que os bebês aprendem a falar ainda dentro da barriga da mãe. É lá, no útero materno, que a criança ouve tudo o que está à sua volta e começa a criar o seu próprio vocabulário.

Logo após o parto, a criança já consegue identificar o idioma e até o sotaque da mãe. E depois do choro, essa supereficiente arma da linguagem, os pais ganham um presente: o primeiro sorriso. Essa é uma habilidade inata, afinal, bebês que nascem cegos também sorriem. E acredite se quiser: quando eles começam a rir, podem gargalhar mais de 200 vezes por dia.

Cientistas do Laboratório Birkbeck, em Londres, estão constatando que, mesmo antes de falar, os bebês já entendem mais do que muita gente imagina. Com uma tecnologia que rastreia o movimento dos olhos para observar as reações a rostos e emoções. E exames para estudar as ondas do cérebro de quem está aprendendo a falar.

Os pesquisadores estão cada vez mais espantados com as habilidades ocultas dos bebês. Nós adultos sabemos identificar cerca de 45 sons diferentes que formam o primeiro idioma.

Pois saiba que aos seis meses, os bebês já conseguem decifrar as sutis diferenças entre os 150 sons que formam todos os idiomas do mundo. Ou seja, eles nascem aptos a falar qualquer língua. E começam esse aprendizado não pelo som, mas pelo formato. O formato da nossa boca ao falar cada palavra é cuidadosamente imitado.

O treinamento começa com aquela linguagem secreta dos bebês, quando eles brincam de conversar. Os estudos garantem que esse bate-papo significa muito para formação da linguagem da criança.

Father playing with baby boy (2-5 months)