Que tal começar a semana soltando uma boa gargalhada? Separamos 5 vídeos que vão fazer você iniciar a rotina com mais disposição.
Tenha uma ótima semana! ??
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A receita tem feito sucesso nas redes sociais. Mas será que é seguro oferecer um “picolé de leite materno” ao seu filho?
O preparo é bem simples. Primeiro, é preciso efetuar a coleta do leite, com todos os cuidados que se teria para realizar o armazenamento (prender o cabelo, procurar um local limpo, longe de animais de estimação, etc.). Depois, o alimento deve ser despejado nas forminhas próprias de picolé, que precisam estar previamente higienizadas, e levado ao freezer. Após o congelamento, é só oferecer ao bebê.
A receita vem sendo apreciada por algumas mães, com o objetivo de aliviar o calor dos filhos e também para amenizar o desconforto do nascimento dos dentes das crianças. Em muitos casos, o “sorvete” é oferecido antes mesmo da introdução alimentar, aos 6 meses. Mas será que ele é seguro para ser dado aos bebês? Confira as opiniões de mães e especialistas sobre esta invenção culinária.
Para os especialistas, o picolé de leite materno não se justifica, pois há outras maneiras mais seguras de refrescar o bebê no verão. Em relação ao nascimento dos dentes, uma boa opção são os mordedores resfriados. Dessa forma o gelado fica apenas na gengiva e não atinge a faringe da criança. Além disso, o resfriamento da garganta e vias aéreas superiores pode abrir margem para infecções, principalmente as virais, em bebês de até 1 ano.
Já entre as mães, muitas são favoráveis, dizendo que seus filhos adoraram. Outras, porém, consideram um desperdício de leite materno, uma vez que a criança mal consegue segurar e chupar um picolé com menos de 1 ano.
E você, daria picolé de leite materno para o seu bebê? Conte para a gente nos comentários.
Fonte: Crescer
Imagem: Busy Mommy
As férias de verão são a época mais esperada pelas crianças. Afinal, é quando podem aproveitar bastante na praia e na piscina. Porém, para que nada estrague a diversão delas, nem a tranquilidade dos pais, é preciso tomar alguns cuidados, especialmente com a pele. Confira!
Cuidados essenciais com a pele
Até os 6 meses, os bebês não devem ser expostos ao sol, pois o uso de protetor solar não é recomendado à pele sensível deles. Não deixe o bebê diretamente exposto ao sol e proteja-o com roupas e bonés pois mesmo embaixo do guarda-sol ele recebe radiação solar.
A partir dos 6 meses, já se pode aplicar filtro solar na criança, com fator mínimo de 30FPS. Lembrando que o protetor deve sempre ser aplicado 20min antes da exposição ao sol e reaplicado a cada 2 horas e após contato com a água. Porém, todos esses cuidados perdem sua utilidade se a exposição ao sol ocorrer entre as 10 e 16 horas, que é quando o sol fica mais forte. Nesse período, procure abrigar a criança à sombra ou, pelo menos, fazer uso de roupas e chapéus para ajudar a proteger seu filho.
E se ficar ardido?
Mesmo com todos os cuidados, às vezes as queimaduras solares acontecem. Quando a pele da criança ficar vermelha, ela deve evitar banhos quentes, para não irritar ainda mais. Fazer compressas frias com auxílio de um pano úmido pode ajudar a aliviar a sensação de ardência. Em farmácias, também existem hidratantes à base de água específicos para crianças, que podem ser aplicados até duas vezes por dia, para aliviar a dor e a coceira. E, claro, exposição ao sol, nem pensar!
Perigos na areia
Além do sol, é preciso tomar alguns cuidados no contato das crianças com a areia, pois ela pode ser transmissora de doenças cutâneas, como micoses, bicho de pé, bicho geográfico e toxoplasmose. Por isso, o melhor é não andar descalço em lugares onde animais circulam na areia, pois suas fezes podem infectá-la. Para evitar micoses, não deixe a criança ficar muito tempo sentada na areia úmida, nem andar descalça em vestiários e seque bem após o banho, especialmente em regiões de dobras, como axilas, virilhas e entre os dedos dos pés e mãos.
Fonte: Crescer
A Shantala é uma massagem que promete reduzir as cólicas e acalmar os bebês, fazendo com que eles tenham um sono mais tranquilo. Que tal experimentar com seu pequeno?
Dedique alguns minutos do dia para alimentar sua relação de amor com o bebê e fortalecer seu vínculo afetivo, aplicando a massagem shantala nele. O contato da pele da mãe com o bebê transmite amor, confiança e conforto a ele. E, sentindo-se assim, o bebê se desenvolverá de forma mais plena.
A Shantala é uma técnica indiana milenar de massagem, que pode ser feita desde o primeiro mês de vida do bebê. Ela faz com que o ele durma melhor, além de ajudar a liberar os gases com mais facilidade, reduzindo as cólicas e a prisão de ventre do pequeno. Além disso, a massagem ainda estimula o sistema imunológico, melhora a respiração e a expectoração e ajuda a criança a conhecer o corpo para passar melhor pelas fases motoras seguintes, como rolar, sentar, engatinhar e andar.
Utilize um óleo apropriado para bebês e faça da massagem um momento especial do dia de vocês.
Fonte: Canal GNT
Os bebês dormem de forma muito diferente dos adultos. Porém, muitas vezes não reparamos nisso – até termos filhos. Quando as pessoas têm um sono gostoso e repousante, costumam dizer que dormiram como um bebê. Mas será que o sono dos bebês é assim mesmo?
Quem tem filhos certamente já percebeu que o sono dos bebês não é tão tranquilo quando pode parecer. Eles podem acordar de hora em hora ou permanecer acordados por horas durante a madrugada. Isso, sem contar aquele radarzinho que eles parecem ter, que os traz de volta do sono profundo no momento em que os pais se esgueiram para sair do quarto.
Alguns bebês dormem tranquilamente por horas e logo adquirem hábitos e horários para dormir e acordar, enquanto outros têm o sono atribulado. Cada criança é única e muitos fatores podem influenciar na qualidade de sono delas. Porém, existem alguns fatos bastante curiosos a respeito do sono dos pequenos. Veja só:
O ciclo de sono dos bebês tem duração muito menor do que o de um adulto.
Nos recém-nascidos, depois de cerca de 30 a 45 minutos ele pode acordar. Alguns bebês conseguem emendar um novo ciclo na sequência, enquanto outros podem precisar da ajuda dos pais para prolongar o sono.
Deixar o bebê acordar sozinho pela manhã pode bagunçar todo o dia dele.
Se seu filho acorda sempre no mesmo horário, mesmo que você não o chame, não há problema. Mas se seu pequeno acorda cada dia em uma hora diferente, isto afeta a sequência das mamadas, das atividades e das sonecas, fazendo com que seja mais difícil estabelecer uma rotina.
A primeira soneca do dia é muito importante.
Se o bebê demora mais para fazer a primeira soneca, as seguintes também atrasarão. Ou seja, a rotina de sono durante o dia também afeta a noturna, fazendo com que o bebê não durma bem.
Deixar o bebê muito cansado durante o dia pode gerar uma noite de caos.
Esqueça aquela ideia de que se você mantiver o bebê sem dormir durante o dia, ele dormirá a noite toda. Nas crianças, o cansaço em excesso é o maior inimigo do bom sono. Elas podem custar mais para pegar no sono e acordar mais facilmente em função disso.
Os bebês não acordam apenas por fome.
Muitos bebês acordam por hábito, porque se acostumaram a voltar a dormir sugando a mama da mãe. Se seu filho já tem mais de um ano e come bem durante o dia, é pouco provável que ele acorde durante a madrugada por estar com fome.
Fonte: Disney Babble
As possibilidades de brincadeiras para estimular o desenvolvimento dos bebês são praticamente infinitas. E elas são ótimas para fazer com que eles cresçam de forma saudável. Por isso, trouxemos uma atividade simples, mas muito gostosa e divertida para fazer antes do banho*.
Materiais:
– Corante de alimentos
– Sabonete líquido infantil
– Potinhos
Coloque o sabonete líquido, um pouco de água e algumas gotas de corante em cada potinho. Tampe e agite bem ou bata com um mixer, para formar uma espuma bem consistente.
Depois, é só colocar o bebê na banheira e deixar os potinhos à disposição dele para que explore, coloque as mãozinhas na espuma, passe na pele… Só fique de olho para que ele não leve à boca.
Os bebês podem estranhar de início, mas costumam gostar da sensação da espuma e, mais ainda, de espalhar e misturar as cores na pele ou na própria banheira.
Conforme seu filho vai crescendo, é possível incrementar a brincadeira levando brinquedos para tomarem banho de espuma também ou, já maiores, pintar o box do banheiro com a espuma colorida.
*com bebês a partir de 10 meses, que já sentem sozinhos
Fonte e imagem: Tempo Junto
Depois que o filho nasce, o sono dos pais nunca mais será o mesmo. E é fato que a falta de sono afeta negativamente a saúde geral e o ânimo de qualquer pessoa. Daí a importância de criar, desde cedo, uma rotina de cuidados que induza a criança ao sono, para que os pais também possam ter mais tempo para descansar.
É importante definir uma rotina e segui-la à risca, respeitando horários, para que o organismo da criança adquira o hábito do sono e de ir dormir. É necessário repetir esses ‘rituais’ firmemente durante pelo menos 7 noites, para que comece a fazer efeito e se tornar parte da rotina.
Confira os 3 passos que vão ajudar você a colocar seu bebê para dormir sem dramas.
1. Banho morno
O momento do banho é fundamental quando os bebês possuem menos de 7 meses. O banho com água morna e um sabonete neutro ajuda a relaxar e a tranquilizar o bebê, predispondo-o ao descanso posterior.
2. Massagem relaxante
Após o banho, seque seu bebê no seu quarto e, criando um ambiente acolhedor com pouca luz, aproveite para fazer uma massagem relaxante em seu pequeno. Ela deve ser uma espécie de carinho, com toques leves e macios, não uma sessão de fisioterapia. Caso seu bebê sofra com cólicas, peça ao pediatra que lhe ensine algumas massagens para reduzir os espasmos intestinais e aproveite esse momento para colocá-los em prática.
A iluminação baixa é fundamental pois a luz é um estimulante natural, então o organismo reage a ela nos despertando. Por isso, pelo menos meia hora antes de dormir, é importante já colocar a criança sob menor incidência de luz, para que o corpo relaxe e o cérebro libere melatonina, um hormônio essencial para o bom sono.
3. Garanta a tranquilidade
Para garantir a tranquilidade dos momentos que antecedem a hora de dormir, evite alimentar seu filho próximo a esse horário, nem estimule brincadeiras muito ativas. Ler histórias ou colocar uma canção de ninar pode ajudar a criar um momento tranquilo para induzir ao sono. Mantenha um tom de voz baixo para falar com seu pequeno, enquanto ele adormece. O melhor é colocar o bebê no berço logo que ele aparentar sonolência, para que ele aprenda a relaxar por si mesmo e a dormir desacompanhado. Os bebês que dormem sozinhos tendem a dormir mais rapidamente e aprendem a se acalmar quando despertam durante a noite.
Fonte: Guia Infantil
A saúde das crianças é sempre um assunto delicado. Ao mesmo tempo em que não devem se desesperar com qualquer espirro, também não podem esperar demais para procurar um médico em alguns casos. Conheça três sintomas para os quais os pais devem ficar atentos.
Febre alta
Antes de qualquer coisa, é preciso saber o que é considerada uma febre alta em cada idade. Em bebês com menos de 3 meses, febres acima de 38°C; em bebês de 3 a 6 meses, acima de 39°C e, de 6 meses a 2 anos, acima de 40°C.
Até os 2 anos, casos de febre alta são mais críticos para as crianças, necessitando maior atenção dos pais. Além da temperatura, é necessário avaliar também a disposição da criança – quanto menos ativa e disposta, mais preocupante. Contate imediatamente o pediatra ou vá ao pronto-socorro. Em crianças maiores de 2 anos, as febres altas não são tão urgentes, desde que elas estejam bem hidratadas e brincando normalmente.
Febre por mais de 5 dias
Ainda que a temperatura não seja tão alta, febres que permanecem por mais do que 5 dias, mesmo com tratamento, devem ser relatadas ao pediatra. Normalmente os medicamentos para controlar a temperatura atuam em até 6 horas. Se após esse tempo a febre não baixar ou tornar a subir em pouco tempo, é necessário procurar o médico, pois pode ser indício de uma infecção e requererá exames específicos.
Febre combinada com dor de cabeça
Se além da febre, seu filho também apresentar dores de cabeça, dor no pescoço ou hematomas que parecem pontos vermelhos, muito cuidado. Contate o pediatra imediatamente, pois esses podem ser sinais de meningite.
Fonte: Pais & Filhos
Nem sempre é fácil para os pais manter a paciência diante das cenas de birra dos filhos. As mudanças de comportamento da criança entre uma fase e outra exigem uma postura firme e ao mesmo tempo flexível dos pais. Para lhe ajudar nessa tarefa de estabelecer limites, sem perder a paciência e acabar recorrendo aos gritos, confira estas dicas.
Informe-se sobre as mudanças em cada idade
Para educar seu pequeno, você vai precisar compreender as capacidades e limitações de cada fase ou idade. Pesquise, leia, converse com outros pais e com o pediatra para saber o que pode ser esperado da criança e o que ela consegue compreender, para diminuir as falhas na comunicação.
Pare, respire e não pire
Antes de tomar qualquer atitude, pare e respire. Reagir sem pensar um pouco a respeito pode causar grandes danos para o relacionamento em família. Muitas vezes, os pais se antecipam ao mau comportamento e já gritam com a criança, tentando inutilmente prevenir. Portanto, lembre-se de parar e respirar por no mínimo três segundos antes de agir.
Explique de forma resumida
É importante explicar as coisas para as crianças, para que elas entendam seu mau comportamento. Porém, elas geralmente têm um prazo curto de atenção. Ou seja, se seu filho apresentar um comportamento desafiador durante sua explicação, é sinal de que você está falando demais. Portanto, seja objetivo e explique sua posição de forma clara e calma.
Mais ação, além das palavras
Mais do que sermões, as crianças precisam de ações para compreender suas limitações. Se você precisa gritar com frequência, é sinal de que precisa rever com urgência as suas atitudes. Se o que está sendo dito não está sendo seguido, é necessária uma ação que transmita o significado das suas palavras. Isso é importante para os pequenos entenderem o que você quer dizer.
Fortaleça a empatia e confiança
Não é possível educar crianças sem empatia e confiança. Lembre-se que tanto você quanto seu filho estão dando o seu melhor naquele momento e que nada disso é proposital, pois ele está apenas conhecendo o mundo ao seu redor e aprendendo como se portar nele. Com boas doses de ternura e dedicação, os pequenos acabam sempre aprendendo a ter comportamentos positivos.
Fonte: Donna
Seu bebê está crescendo lindo e saudável. Será que já está na hora de apresentar alimentos sólidos a ele? Como fazer isso de forma adequada? Venha com a gente conferir!
Se seu bebê já completou 6 meses pode ser a hora de oferecer os primeiros alimentos sólidos a ele. Antes disso, nada de água, sucos ou papinhas – somente leite materno. Após os seis meses, você deve seguir a amamentação e começar a oferecer uma fruta ao dia. Pode ser raspada, amassada ou em forma de purê, dependendo da fruta escolhida. Pode ser maçã, banana, pera, manga, melão… Só evite frutas muito ácidas ou com muitas sementinhas (como kiwi e morangos, por exemplo), cuja digestão é mais difícil, além de causar maior estranhamento ao paladar do bebê.
Depois que seu filho já estiver habituado às frutas, você pode iniciar com os alimentos salgados, sempre intercalando com a amamentação. Do mesmo modo que as frutas, os alimentos salgados devem ser oferecidos em forma de creme ou purê e sempre cozidos.
A partir do 7º mês, os alimentos já podem conter pequenos pedacinhos, para a criança iniciar a mastigação. Vá mudando gradativamente a consistência dos alimentos oferecidos ao bebê para que, por volta dos 12 meses, ele já esteja ingerindo praticamente o mesmo alimento consumido pelo restante da família.
Além de variar os ingredientes, é importante cuidar a procedência. Prefira alimentos frescos, orgânicos e saudáveis. Seu bebê não deve consumir alimentos processados e industrializados, que são carregados de corantes, gordura, sal, açúcar e conservantes.
A introdução alimentar vai requisitar uma boa dose de calma e paciência por parte dos pais e família. Por mais trabalhoso que seja, insista e continue tentando pois recusar, chorar e até sujar a cozinha fazem parte do desenvolvimento e adaptação da criança.
Importante: ao longo do primeiro ano de vida, a criança não precisa de sal e açúcar. Por isso, nunca adoce as frutas nem acrescente sal ou temperos industrializados à comida do seu filho. Esses ingredientes mascaram o sabor real dos alimentos, prejudicando o desenvolvimento do paladar e ainda podem ser prejudiciais para a saúde a longo prazo, contribuindo com a obesidade e hipertensão.
Fonte: Crescer