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Seu filho não quer comer? Saiba o que fazer

Seu filho tem feito manha para comer, vira o rosto para verduras e quando vê está comendo “porcarias”? É necessário tomar alguns atitudes em relação a isso e compreender o que é certo e o que é errado fazer para que ele se alimente melhor.

Para estimular uma alimentação mais saudável, é preciso entender que pais e mães devem sempre ser o exemplo aos seus filhos. Então de nada adianta cobrar que os pequenos alimentem-se bem, se os adultos alimentam-se mal. Confira algumas dicas que vão te ajudar a melhorar a situação:

1) Não esconda alimentos no prato da criança

Apesar de parecer uma boa ideia picar a cenoura no meio do feijão ou então colocar a alface embaixo do bife. Mas, além de você quebrar a confiança do seu filho, não estará deixando ele se habituar às características daquele alimento, como sua textura, sabor e cor.

2) Não insista para que a criança coma mais

Não fale frases como “não levanta da mesa enquanto não terminar de comer” ou “só mais uma garfada”. Além de não abrir o apetite do pequeno, isso cria um mal-estar à mesa e também desrespeita o que o próprio corpo do seu filho diz.

3) Estimule que ela experimente os alimentos

Se o seu filho não gostou de algum legume na primeira vez que experimentou, não é motivo para desistir. Estudos mostram que, antes de a criança dizer que definitivamente não gosta de algum alimento, prova-lo entre 8 e 12 vezes. Use a criatividade e procure novos modos de preparo, como suflê, recheio de torta e refogado.

4) Siga horários

Quando a criança não come quando está à mesa, logo terá fome e irá procurar alguma coisa para beliscar. É saudável fazer um lanche de manhã e outro à tarde, mas o café da manhã, o almoço e o jantar são as principais refeições do dia e não devem ser substituídas ou puladas.

5) Não sirva bebida com a comida

O estômago tem o tamanho de um punho fechado quando está vazio. Mas se estiver cheio de líquido, a criança perderá o apetite. O melhor é deixar a bebida para o fim da refeição, e dar preferência para a água, que não tem calorias.

Você tem mais algumas dicas para mães e pais que estão passando pela mesma dificuldade ou gostou dessas? Então comente abaixo!

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Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Alimentacao/noticia/2016/08/quando-crianca-nao-quer-comer-saiba-o-que-fazer-e-o-que-nao-fazer.html

Seu filho não quer comer? Saiba o que fazer

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Seu filho tem feito manha para comer, vira o rosto para verduras e quando vê está comendo “porcarias”? É necessário tomar alguns atitudes em relação a isso e compreender o que é certo e o que é errado fazer para que ele se alimente melhor.

 

Para estimular uma alimentação mais saudável, é preciso entender que pais e mães devem sempre ser o exemplo aos seus filhos. Então de nada adianta cobrar que os pequenos alimentem-se bem, se os adultos alimentam-se mal. Confira algumas dicas que vão te ajudar a melhorar a situação:

 

1) Não esconda alimentos no prato da criança

Apesar de parecer uma boa ideia picar a cenoura no meio do feijão ou então colocar a alface embaixo do bife. Mas, além de você quebrar a confiança do seu filho, não estará deixando ele se habituar às características daquele alimento, como sua textura, sabor e cor.

 

2) Não insista para que a criança coma mais

Não fale frases como “não levanta da mesa enquanto não terminar de comer” ou “só mais uma garfada”. Além de não abrir o apetite do pequeno, isso cria um mal-estar à mesa e também desrespeita o que o próprio corpo do seu filho diz.

 

3) Estimule que ela experimente os alimentos

Se o seu filho não gostou de algum legume na primeira vez que experimentou, não é motivo para desistir. Estudos mostram que, antes de a criança dizer que definitivamente não gosta de algum alimento, prova-lo entre 8 e 12 vezes. Use a criatividade e procure novos modos de preparo, como suflê, recheio de torta e refogado.

 

4) Siga horários

Quando a criança não come quando está à mesa, logo terá fome e irá procurar alguma coisa para beliscar. É saudável fazer um lanche de manhã e outro à tarde, mas o café da manhã, o almoço e o jantar são as principais refeições do dia e não devem ser substituídas ou puladas.

 

5) Não sirva bebida com a comida

O estômgado tem o tamanho de um punho fechado quando está vazio. Mas se estiver cheio de líquido, a criança perderá o apetite. O melhor é deixar a bebida para o fim da refeição, e dar preferência para a água, que não tem calorias.

 

Você tem mais algumas dicas para mães e pais que estão passando pela mesma dificuldade ou gostou dessas? Então comente abaixo!

 

Fonte: https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Alimentacao/noticia/2016/08/quando-crianca-nao-quer-comer-saiba-o-que-fazer-e-o-que-nao-fazer.html

Associação desenvolve calculadora para indicar obesidade nas crianças

Um estudo médico revela um dado preocupante: quase metade dos pais não consegue ver que os filhos estão obesos. Isso dificulta o tratamento e a solução do problema. Por isso, a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) criou uma calculadora que indica quando há sobrepeso nas crianças. Você pode conferir a calculadora clicando aqui.

A conta é mais complexa do que a dos adultos, porque considera a fase de crescimento. Para ter o resultado da calculadora, basta fornecer alguns dados e ver o resultado no gráfico.

Com a informação em mãos, vem outra tarefa, mais difícil: mudar os hábitos. Entre os vilões, estão produtos que fazem o maior sucesso com os pequenos. Para se ter uma ideia do perigo, 12 biscoitos recheados equivalem a 50 gramas de açúcar e oito mililitros de óleo.

A perda dos quilinhos a mais começa na preparação do lanche que a criança vai levar para a escola. Opte por versões mais saudáveis como biscoitos integrais e ofereça sempre frutas no lanche da criança. O mesmo vale em casa, com um cardápio bem colorido cheio de frutas, verduras, legumes, fibras.

obesidade_infantil

Mais de 30% das crianças brasileiras consomem refrigerantes antes dos dois anos de idade

Um dos maiores vilões da alimentação saudável e equilibrada é o refrigerante. Pois ele parece estar mais presente na vida das crianças brasileiras do que deveria. Um estudo inédito realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde traz alerta para saúde das crianças brasileiras. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 60,8% das crianças com menos de dois anos de idade comem biscoitos, bolachas e bolos e que 32,3% tomam refrigerantes ou suco artificial. Os dados chamam atenção também para os crescentes índices de excesso de peso e obesidade em adultos.

“O excesso de peso é um problema grave, porque é um fator de risco para doenças do coração e outros problemas crônicos. É fundamental trabalharmos o incentivo a prática de exercícios e alimentação saudável desde cedo com as nossas crianças para reverter esse quadro. As crianças, muitas vezes, ajudam na conscientização e mudança de hábito dos pais”, destacou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

A obesidade infantil já começa a assustar as autoridades brasileiras. É preciso que os pais tomem consciência de que é na infância que a criança cria seus hábitos, que irão acompanha-la durante toda a vida. Por isso, uma alimentação saudável e balanceada e a prática de atividades físicas desde cedo podem ajudar a criança a se tornar um adulto mais saudável, menos propício a problemas cardíacos e de diabetes.

Claro que os produtos industrializados são fáceis e podem quebrar um galho na correria do dia a dia. Mas é preciso ter em mente que isso precisa ser exceção e não regra na alimentação. Pense na saúde do seu filho também no futuro!

crianças_refrigerantes

Dicas para a lancheira do seu filho

Fazer com que as crianças comam frutas e verduras é sempre um desafio para os pais. Quando o assunto é a merenda escolar então, esse desafio se torna ainda maior, já que a cantina da escola é um lugar onde as guloseimas estão sempre à vista da criançada. Fica difícil resistir.

Na hora de montar a lancheira do seu filho é preciso ter em mente a idade e a rotina da criança. Seus gostos pessoais também precisam ser levados em consideração e a escolha por alimentos saudáveis e adequados é sempre a melhor opção, mesmo que não seja a preferência dos pequenos.

Se a criança fica na escola apenas um turno a lancheira pode contar alimentos leves como frutas ou sanduíches naturais, além de sucos. Já se a criança passa os dois turnos na escola é preciso oferecer mais opções, além de verificar qual será o cardápio oferecido pela escola na hora do almoço, caso a escola ofereça essa opção.
A idade também deve ser levada em conta, já que cada faixa tem suas necessidades nutricionais e, por isso, a quantidade de calorias e de alguns nutrientes deve ser adaptada. Além da idade, a intensidade de atividade física precisa ser vista com atenção. Se a criança realiza muitos exercícios é preciso que a sua necessidade calórica diária seja maior do que de uma criança que não faz exercícios.

Boy Eating Lunch --- Image by © JLP/Jose L. Pelaez/Corbis

Sanduíches e frutas são as opções ideias para uma merenda saudável e nutritiva

Nutricionistas apontam que, o lanche da manhã deve conter uma porção de frutas, uma de líquido e uma de carboidratos. Já o lanche da tarde deve contemplar os mesmos itens com a adição de uma porção de lácteos ou proteínas. Se a criança for praticar alguma atividade física antes do jantar, ela pode comer uma porção de carboidrato (uma fruta ou um pão, de preferência integral) junto com uma bebida.
Quanto aos produtos industrializados, é importante lembrar que seu consumo deve ser moderado. Esses alimentos são ricos em gorduras e açúcares que não fazem bem para a criança. O consumo deve ser feito com moderação, como uma forma de exceção. Mas não precisa abolir do cardápio, mas é preciso criar na criança o hábito de que ela precisa dar preferência a alimentos mais saudáveis.
Na hora de escolher um alimento industrializado, opte por aqueles com menos gordura e açúcar. Há algumas opções que são mais ricas nutricionalmente, com maior teor de fibras e com adição de vitaminas.
Quando a única alternativa é comer na escola, o ideal é instruir a criança a não comprar frituras ou assados muito gordurosos, como o croissant, por exemplo. Sanduíches e sucos naturais devem ser priorizados.

Crianças devem ser estimuladas a comer e nunca forçadas

A eterna briga de pais com os filhos: a hora da refeição. Seu filho não gosta de frutas, verduras, e vive em pé de guerra com você na hora de comer? Saiba que muitos pais passam por esses problemas. O problema é que alguns não sabem como agir e acabam forçando a criança a comer o que ela não quer.

Você sabia que antes que se diga que a criança não gosta ou não aceita determinado alimento, é preciso tê-lo oferecido a ela de oito a dez vezes. Sim, você precisa insistir que seu filho coma, mas de forma alguma force-o a comer algo que ele não quer.

Segundo o Guia alimentar para crianças menores de 2 anos, com exceção de comportamentos inatos, como a aceitação de doces e a rejeição a sabores amargos ou azedos, as preferências das crianças por certos sabores são desenvolvidas através de um processo de aprendizagem.

Por isso, o que pode parecer rejeição aos novos alimentos é resultado, apenas, do processo natural da criança em conhecer novos sabores

Para convencer a criança a experimentar essas novidades é preciso ter paciência e criatividade para oferecer diferentes versões de um mesmo alimento. A forma de preparo, ou apenas uma apresentação diferenciada, podem despertar seu interesse. A conversa na hora da refeição também ajuda. Explique para a criança os benefícios daquele alimento e como ele vai ficar forte e saudável se comê-lo.

Para tornar a refeição um hábito prazeroso, ela deve ser oferecida sem rigidez de horários e nunca deve ser realizada com televisões ligadas. Respeitando a vontade da criança e fazendo-a perceber e apreciar aquilo que está em seu prato, sua relação com a comida será muito melhor. Se ela não quiser comer naquela hora, guarde o prato e ofereça mais tarde a mesma refeição.

Mother feeding small boy (2-3) with spoon

Estudo revela que as crianças devem comer menos pizza

Qual a criança que não adora pizza? Os pequenos se deliciam com essa delícia, mas nem sempre os pais estão dispostos a deixar a criança comer esse alimento altamente calórico e pouco nutritivo.

Um estudo realizado nos Estados Unidos mostra que a pizza é uma grande fonte de calorias, gordura saturada e sal na dieta das crianças e de adolescentes, e que comer não faz bem à saúde. A porção não pode ultrapassar duas fatias por refeição e o ideal é estar sempre acompanhada de uma salada.

Para os especialistas a recomendação é de diminuir o consumo da pizza, particularmente como lanche, pois é nesta refeição que ela tem o maior impacto sobre a ingestão calórica excessiva das crianças.

Estudos anteriores já haviam apontado que as crianças comem pizza com mais frequência do que os adultos, e que, juntamente com sobremesas, como bolos e biscoitos, é um dos alimentos mais calóricos.

Alternativa mais saudável
A gente sabe que cortar a pizza do cardápio das crianças e adolescentes é algo bem complicado. Mas isso não impede de tornar o alimento um pouco mais saudável, reduzindo a gordura saturada e o sal.

Opte por uma massa feita em casa com farinha integral, por exemplo, rica em fibras. O queijo muçarela também pode ser substituído por queijo branco, que possui menos gordura. Sem contar que os recheios podem contar com legumes como brócolis, milho e rúcula.

Girl Eating a Slice of Pizza

Algumas dicas para fazer o seu filho comer verduras, legumes e frutas

Um dos maiores problemas dos pais é fazer com que as crianças comam alimentos saudáveis como frutas e verduras. Afinal, fica difícil competir com delícias como chocolates, sorvetes, salgadinhos e todos esses alimentos que não fazem nada bem para a saúde se comidos em excesso.

Separamos algumas dicas para você introduzir esses alimentos saudáveis na vida do seu filhote. Confira abaixo e coloque-as em prática na sua casa:

– Leve seu filho para a feira: A feira de rua pode ser um bom ambiente para fazer com que a criança descubra cores, cheiros e sabores. Deixe-o tocar nas frutas, fazer perguntas e experimentar.

– Prato colorido: Um prato colorido e divertido pode fazer a diferença na hora da alimentação. Decore o prato de forma criativa, usando muitas cores e formas.

– Nomes divertidos: Renomeio os pratos do dia a dia para deixá-los ainda mais divertidos. Busque inspiração nos gostos da criança como filmes e personagens preferidos.

– Lanches mais saudáveis: Você não precisa esperar as refeições principais para introduzir legumes e verduras. Os lanches são ótimas opções para você incluir alface, tomate, cenoura e o que mais tiver vontade. Substitua a batata-palha do cachorro-quente por cenoura ralada. Que tal?

– Nada de camuflar: Jogue limpo com seu filho. Por isso, nada de esconder legumes nos alimentos preferidos dele. A criança precisa experimentar esses alimentos de forma integral, afinal, esconde-los fará a criança comer, mas não fará ela gostar deles.

– Respeite o gosto da criança: Não adianta forçar. Se seu filho não gosta de cenoura e briga para comer, substitua por outro legume e pronto. Não cause um trauma no pequeno forçando-o a comer aquilo que ele não quer.

– Não fale que ele não come verduras e legumes: Quando a criança percebe que os pais, de certa forma, entregaram os pontos, aí mesmo é que poderá recusar com veemência as hortaliças.

– Seja o exemplo: Você quer que seu filho coma de tudo, então, você precisa servir de exemplo. Não adianta fazer com que ele coma de forma saudável e você não coloca nenhuma verdura, legume ou fruta no seu prato. A criança precisa de estímulo e ele precisa ser dado por toda a família.

Family with two kids (4-5), (6-7) having meal in dining room

Ensine seu filho a fazer trocas e faça com que ele tenha uma alimentação mais saudável

Somos um exemplo para os nossos filhos, por isso, se nos alimentamos de forma errada os nossos filhotes farão o mesmo. Manter uma alimentação saudável e regrada é essencial para adultos e crianças, ainda mais com a obesidade infantil crescendo cada vez mais no mundo. Dados da Organização Mundial de Saúde apontam que a doença deve alcançar 75 milhões de crianças nos próximos 10 anos.

Além disso, cada vez mais cedo as crianças estão apresentando patologias como o diabetes do tipo 2, doenças cardiovasculares, e as psicológicas, como depressão e transtornos de ansiedade. Alguns problemas podem ser revertidos com uma alimentação saudável e atividades físicas, e claro, um acompanhamento médico sempre é essencial.

Para tornar essa etapa mais fácil para o seu filho, e também para você, comece fazendo pequenas trocas na alimentação. Elas podem significar muitos ganhos e ainda uma mudança de hábitos que começa aos poucos mas que vai dar muitos resultados.

– Refrigerante x Sucos Naturais: Além de não ter valor nutricional, os refrigerantes contém sódio e açúcares em excesso. O consumo de sucos naturais, com pouco ou sem açúcar, é uma forma de garantir que as crianças recebam os nutrientes das frutas e se acostumem com seu sabor.

– Bolachas Recheadas x Frutas : Os biscoitos são práticos, mas também são ricos em gorduras, açúcares e sódio e não contêm quantidade acentuada de vitaminas e minerais. Frutas como as uvas são fáceis de comer e contêm vitamina C, vitaminas do complexo B e sais minerais como ferro, cálcio e potássio.

– Salgadinhos x Frutas Cortadas: Tirar os salgadinhos industrializados da dieta das crianças é também outra oportunidade para inserir as frutas. Além de nutritivas, melão, melancia, banana e maçã cortadas em pequenos pedaços podem ser divertidas.

Kids playing with fruit

Crianças formam hábitos alimentares nos primeiros anos de vida

Segundo um levantamento do Ministério da Saúde realizado todos os anos sobre os hábitos alimentares e estilos de vida apontou que a obesidade e o excesso de peso têm crescido entre os brasileiros. O estudo apontou que 50,8% da população sofre com algum destes problemas, sendo que 17,5% são obesos.

Para evitar que se tornem adultos obesos ou com excesso de peso, os pais devem ficar alerta e combater a obesidade infantil, principalmente nos primeiros anos de vida. A publicação do Ministério da Saúde “Dez Passos para uma Alimentação Saudável” recomenda que os pais evitem dar às crianças de até dois anos alimentos industrializados, enlatados, embutidos e frituras, com gordura e sal em excesso, aditivos e conservantes artificiais, como já falamos em outro post aqui.

A família tem parte fundamental já que os hábitos alimentares são formados nos primeiros anos de vida. O consumo de alimentos industrializados faz com que as crianças se desinteressem pelos alimentos saudáveis, como frutas e verduras e formem os hábitos não saudáveis que podem se perdurar na idade escolar e na adolescência.

A obesidade deve ser combatida porque ela é um forte fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Pessoas obesas têm mais chance de sofrer infarto, AVC, trombose, embolia e arteriosclerose, além de problemas ortopédicos, apneia do sono e alguns tipos de câncer.

Dez passos para uma alimentação saudável:
1 – Dê somente leite materno até os seis meses de vida da criança, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento. O leite materno contém tudo que a criança precisa nesta fase, inclusive água.

2 – Ao completar seis meses, introduza de forma lenta e gradual outros alimentos, como papa de frutas e papa “salgada”, preparada com vegetais e com carne na consistência de purê. Manter o leite materno até os dois anos de vida ou mais.

3 – Ao completar seis meses, os pais podem dar alimentos complementares, como cereais, tubérculos, carnesm leguminosas, frutas e legumes três vezes ao dia, composto também por grãos e everduras.

4 – A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários das refeições da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança (2 a 3 horas).

5 – A consistência da alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher. Gradativamente pastosa (papas/purês), aumentando a consistência aos poucos até chegar à alimentação da família.

6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições, principais fontes de vitaminas, minerais e fibras. É importante não substituir o almoço e jantar por refeições lácteas ou lanches.

8 – Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Também utilizar o sal com moderação.

9 – Cuide da higiene no preparo e manuseio dos alimentos para evitar a contaminação e doenças como diarreia. Os alimentos devem ser guardados em recipientes limpos e secos, em local fresco, tampados e longe do contato de moscas ou outros insetos, animais e poeira. As mãos devem ser bem lavadas com água e sabão.

10 – Estimule a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo alimentação saudável e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação. A criança doente precisa comer mais para não perder peso e recuperar-se mais rapidamente.

Boy (6-7) eating healthy dinner, mother in background