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Está se sentindo sozinha? Vamos resolver isso.

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Junto com os desafios diários da maternidade, manter a vida social é complicado, não é mesmo? Muitas mães ficam reclusas, se dedicando aos filhos, e sentem falta das amigas. A partir dessa ideia, a empresária Michelle Kennedy criou um aplicativo para unir essas mulheres – o Peanut.

 

O Peanut aproxima mães com interesses em comum como, por exemplo, as que não curtem malhar (“Inimiga do Fitness”), as que querem se divertir (“Hora do Vinho”) e as que gostam de música (“A Música é meu Remédio”). Mães de filhos especiais e mães solo também podem se aproximar de amigas que têm a mesma realidade.

 

“O Peanut é projetado para dar às mulheres uma rede, e ver a maternidade como uma aventura na vida dela. Cada passo do Peanut é orientado para torná-lo simples de alcançar e se conectar de forma amigável e acessível”. – declarou a empresa em comunicado oficial à imprensa.

 

O aplicativo que pode ser baixado nas lojas online é free. Ele funciona da mesma forma que os aplicativos de encontros: as mães podem arrastar a tela para cima para dar um “oi” ou para baixo para mover para a próxima “candidata”. Assim os pares vão se formando.

 

Agora o aplicativo também tem páginas que funcionam como comunidades onde as mamães falam sobre temas como: dinheiro, relacionamentos, eventos atuais, equilíbrio entre vida e trabalho, por exemplo. Além disso, existe a possibilidade de criar grupos, assim as usuárias podem sugerir ideias de reunião e enviar convites para as amigas.

 

“Estamos em uma missão para construir uma comunidade de mulheres. Porque a maternidade não caracteriza toda a identidade da mulher. Ela é uma chance a mais para se unir. O Peanut é uma boa oportunidade, inclusive, para encontrar destinos amigáveis para crianças” – completa o comunicado da empresa.

 

Você já conhecia o aplicativo? Conta pra gente o que achou dessa ideia.

 

Fonte: Catraquinha Livre

1 comentárioDeixe um comentário

  • Que legal! Essa rede de mulheres se torna importante numa fase de transição pra nós que nos tornamos mães. Me senti muito isolada quando tive meu filho há 2 anos. Eu estava sempre em movimento, por conta do trabalho, faculdade, ministérios na igreja. E quando meu filho nasceu fiquei distante de tudo isso de certa forma. De licença no trabalho, já na reta final da faculdade, frequentando a igreja, mas sem me envolver com as atividades. Quando meu pequeno estava com 6 meses descobri um grupo de mães no zap que me fez muito bem.

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