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O que acontece com o cérebro das mães?

Durante muito tempo propagou-se o mito de que engravidar e ter filhos deixava as mulheres “esquecidas” e desatentas. Porém, estudos recentes indicam que com a maternidade, não só a capacidade intelectual delas se mantém a mesma, como ainda fortalece a atividade em áreas cerebrais ligadas à afetividade e criação de vínculos.

 

Uma pesquisa desenvolvida na Holanda analisou o comportamento dos cérebros de diversas gestantes e mães e observou um nível maior de atividade nas áreas ligadas à criação de vínculo e afetividade, mas nada relacionado à falta de atenção ou perda de memória. Isso joga por terra o conceito muito comum e bastante machista a respeito da maternidade.

 

Por outro lado, as queixas de grávidas e mães em relação a esquecimentos frequentes existe. Qual é o motivo então?  Segundo os especialistas, o que realmente afeta as mulheres são as grandes modificações corporais e na rotina que elas enfrentam. Privação de sono, desconforto físico, novas preocupações, mudanças na alimentação e toda a sorte de efeitos que a gravidez, o parto e o início da nova vida com um bebê acarretam às mulheres.

 

Portanto, ao invés de responsabilizar as mães ou o funcionamento dos seus cérebros, a recomendação ideal seria por mais compreensão e efetiva participação por parte dos pais em todos os processos e cuidados com a gestante e o bebê, especialmente pelo fato de que não é no corpo deles que todas essas modificações estão ocorrendo.

 

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Fonte:
http://revistacrescer.globo.com/Curiosidades/noticia/2017/06/o-que-acontece-com-o-cerebro-das-mulheres-quando-se-tornam-maes.html

 

O que acontece com o cérebro das mães?

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Durante muito tempo propagou-se o mito de que engravidar e ter filhos deixava as mulheres “esquecidas” e desatentas. Porém, estudos recentes indicam que com a maternidade, não só a capacidade intelectual delas se mantém a mesma, como ainda fortalece a atividade em áreas cerebrais ligadas à afetividade e criação de vínculos.

 

Uma pesquisa desenvolvida na Holanda analisou o comportamento dos cérebros de diversas gestantes e mães e observou um nível maior de atividade nas áreas ligadas à criação de vínculo e afetividade, mas nada relacionado à falta de atenção ou perda de memória. Isso joga por terra o conceito muito comum e bastante machista a respeito da maternidade.

 

Por outro lado, as queixas de grávidas e mães em relação a esquecimentos frequentes existe. Qual é o motivo então?  Segundo os especialistas, o que realmente afeta as mulheres são as grandes modificações corporais e na rotina que elas enfrentam. Privação de sono, desconforto físico, novas preocupações, mudanças na alimentação e toda a sorte de efeitos que a gravidez, o parto e o início da nova vida com um bebê acarretam às mulheres.

 

Portanto, ao invés de responsabilizar as mães ou o funcionamento dos seus cérebros, a recomendação ideal seria por mais compreensão e efetiva participação por parte dos pais em todos os processos e cuidados com a gestante e o bebê, especialmente pelo fato de que não é no corpo deles que todas essas modificações estão ocorrendo.

 

 

 

Fonte: Crescer