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Dia Nacional dos Surdos: Conheça a Linha Libras

Dia Nacional dos Surdos: Conheça a Linha Libras

O dia 26 de setembro é considerado o Dia Nacional dos Surdos. A data foi estabelecida após a criação e aprovação da lei 10.436, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão no Brasil.

Setembro azul é o nome dado à campanha de conscientização e visibilidade às pessoas surdas do país. São em média 10 milhões de brasileiros que sofrem algum grau de surdez, seja leve, moderado, severo ou profundo.

A Xalingo apoia totalmente essa causa e oferece uma linha de Brinquedos Libras para ajudar as crianças a aprenderem essa forma de comunicação desde cedo. Isso é um passo importante para promover a inclusão das crianças surdas. Conheça a Coleção!

Jogo de Tabuleiro Aprendendo Libras Xalingo

O Jogo de Tabuleiro Aprendendo Libras Xalingo é perfeito para treinar a datilologia em Libras enquanto se diverte! Contém 11 peças em madeira reflorestada e 04 peões em plástico e acompanha lançador de dados e gabarito.

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Quebra-Cabeça Aprendendo Libras Xalingo

O quebra-cabeça ensina os pequenos a associarem o alfabeto em libras de forma lúdica e divertida! Aprender brincando é a maneira mais simples de associar o conteúdo.

Composto por 52 peças em madeira reflorestada, o quebra-cabeça ajuda a desenvolver a atenção, a noção de forma, a habilidade de encaixar e também a estimular o aprendizado da Libras.
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3 Dicas de jogos para toda a família

Quem não adora uma tarde de jogos em família? Brincar e jogar são duas das atividades mais divertidas da vida, especialmente para o desenvolvimento das crianças.

Jogos divertidos e interativos oferecem inúmeras oportunidades de aprendizado, incluindo o aprimoramento de habilidades sociais, de comunicação e de respeito ao próximo. É essencial que sejam introduzidos durante a infância e que os pais participem ativamente.

Sendo assim, não perca a oportunidade de conhecer os brinquedos da Xalingo para aproveitar o tempo em família com os pequenos. Aqui vão 3 dicas, confira!

1 – Jogo de Tabuleiro Pangéia

Os jogos de tabuleiros são ótimas opções para jogar com toda a família! Nesta opção, participam do jogo até 4 pessoas e ainda afloram a curiosidade sobre as atividades geológicas e a Pangéia.

O jogo se passa após a separação dos continentes e os animais extintos – dinossauros e outras criaturas – retornam para conquistar todos os continentes, como estavam acostumados. Ganha quem conquistar o território geral!

Uma união de diversão com aprendizado! Recomendado para crianças a partir de 10 anos, não deixe de conhecer. Clique aqui e adquira o seu no nosso site.

2 – Jogo de Tabuleiro Corre Pirata

Que tal ajudar os piratas que encalharam o navio em uma ilha misteriosa? Essa é a história do Jogo de Tabuleiro Corre Pirata!

Podem participar até 9 pessoas, ou seja, chame toda a família para a brincadeira. E o melhor, com esse jogo vocês nunca irão se cansar, pois existem duas maneiras: modo corre piratinha para crianças a partir de 6 anos e modo corre pirata para crianças a partir de 8 anos.

Quer conhecer mais sobre o Tabuleiro Corre Pirata e já garantir o seu? Compre ainda hoje, clicando aqui.

3 – Jogo Ludo Tridimensional Spidey

O clássico jogo da Xalingo Ludo Tridimensional agora na versão Spidey! Esse jogo envolvente desenvolve a estratégia, a concentração, o raciocínio lógico-matemático, a paciência e o respeito entre os participantes, além de criar um vínculo que se estabelece entre os membros da família e amigos!

Indicado para crianças a partir de 5 anos, é possível jogar em até 4 pessoas. Compre um para chamar os familiares e se divertirem! Clique aqui.

Chegou a hora de brincar! A importância da participação dos pais nas brincadeiras.

A rotina das crianças é cercada pela presença dos pais e familiares, o que torna o brincar uma parte importante não só para os pequenos, mas também para o dia a dia dos adultos. É essencial separar um tempo para se dedicar a este momento, fortalecendo os laços entre pais e filhos.

As brincadeiras não são apenas uma forma de diversão, mas também possuem um caráter educativo. Através delas, as crianças desenvolvem noções sobre si mesmas e sobre os outros, promovendo relações afetivas saudáveis e respeitosas. Além disso, a participação dos pais gera confiança, autoconhecimento e autonomia.

É importante lembrar que as brincadeiras devem ser adequadas à idade e ao desenvolvimento da criança, garantindo que elas sejam seguras e desafiadoras ao mesmo tempo.

A influência dos pais

É na infância que ocorre o momento de aprendizado para formação dos valores, dessa forma é essencial que os pais estejam presentes e colaborem nesse processo, criando um ser humano que se espelha na própria família. Participar ativamente das brincadeiras é o momento para colocar isso em prática, orientando os filhos.

E lembrem-se de aproveitar esse momento para criar memórias afetivas positivas! Não deixe de incluir essa atividade na sua rotina diária e colabore para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos pequenos. Deixe a sua imaginação aflorar e divirta-se.

Quais brincadeiras participar?

Muitos pais acreditam que somente as atividades extracurriculares farão o filhos evoluírem suas habilidades cognitivas e quem sabe se tornar um prodígio, e tudo bem! No entanto, não é recomendável lotar a agenda das crianças com essas obrigações, organize a rotina priorizando a hora do brincar.

Todas as brincadeiras são permitidas, desde jogos, faz de conta, bonecas e entre outros. Sempre se atentando a idade recomendada! O importante é a participação ativa dos papais e mamães.

E se faltar ideias, a Xalingo está aqui para te ajudar, entre no nosso site e confira os diversos brinquedos para o seus filhos. Clique aqui.

Qual a importância dos esportes para crianças?

Os esportes ajudam no desenvolvimento da criança. Na realidade, a prática esportiva é uma necessidade em todas as fases da vida e nada melhor do que iniciá-la já na infância, com o objetivo de estimular esse hábito saudável na vida dos pequenos.

Uma atividade esportiva contribui para o desenvolvimento do corpo e da mente, assim como estimula a socialização. Por ser uma atividade física organizada, o esporte melhora o desenvolvimento social, além do físico.

Sabemos que as crianças têm muita energia. Por isso, vale muito a pena direcioná-la para as atividades físicas regulares, que auxiliam no desenvolvimento cognitivo. Esse excesso de energia quando bem direcionado deixa as crianças mais focadas e, ao final do dia, proporciona qualidade no sono.

Apesar dos termos esporte e atividade física serem usados como sinônimos, há diferenças. O esporte (ou desporto) refere-se a uma atividade física organizada com regras, normalmente, praticada em grupo. Ou seja, ao praticar um esporte, a criança realizará uma atividade física, mas nem toda atividade física é considerada uma atividade desportiva.

Sendo assim, quando falamos da importância do esporte no desenvolvimento, estamos nos referindo às atividades físicas que apresentam características de competição, socialização, formação de grupos, esforço físico, habilidades motoras específicas, regras e espaços padronizados.

São quatro os desportos mais utilizados para o desenvolvimento motor infantil: handebol, futebol, vôlei e basquete. São esses que trabalham as habilidades motoras, a socialização e a cooperação.

Além desses quatro, outras atividades, como natação e as lutas (judô, karatê, esgrima etc.), contribuem para a construção musculoesquelética e a melhoria do metabolismo.

Por meio das regras e condições, as crianças aprendem a lidar com as primeiras perdas e vitórias, passam a entender melhor sentimentos como a frustração, além de desenvolver uma competitividade saudável e um relacionamento de companheirismo com parceiros e adversários.

Vale registrar, porém, que essas atividades devem ser realizadas com o auxílio de profissionais capacitados e que permitam os pais acompanharem o desenvolvimento da criança.

A prática regular de atividades esportivas também pode prevenir o estresse, problemas respiratórios, cardíacos e de coluna, principalmente porque é na infância que se desenvolve a força óssea, muscular e as capacidades motoras.

O tipo de exercício que a criança vai realizar deve ser adequado à sua idade, peso e tamanho. Antes de iniciar qualquer atividade física, um médico ou um educador físico precisa avaliar as condições da criança ou do adolescente e definir o esporte mais adequado.

É considerado interessante variar as atividades de tempos em tempos. As crianças têm curiosidade e energia imbatíveis, por isso é difícil mantê-las focadas em uma única opção por um período muito longo.

Além disso, essa variação fará com que os pequenos tenham contato com regras e aprendizados diferentes, podendo até proteger o corpo deles de repetições que possam ser prejudiciais.

Há estudiosos que sugerem a compensação, ou seja, trabalhar com dois tipos de esporte simultaneamente — como a natação e o balé, por exemplo — de forma que uma atividade desenvolva a força e a resistência respiratória, enquanto a outra trabalhe o equilíbrio, postura e ritmo.

Antes de definir o esporte que seu filho vai praticar, leve em consideração o perfil e as características particulares dele. Veja em qual das várias opções – entre as que envolvem times ou são individuais – ele deve iniciar e ser sua primeira experiência.

Aliás, incluir a criança na escolha é fundamental. Esse processo é muito importante para deixá-la familiarizada e interessada no esporte, evitando frustrações no futuro.

Tente ser criativo na hora de mostrar as opções para o seu filho e não se limite em apenas exibir vídeos. Que tal possibilitar que ele as experimente junto com você? A família toda pode aprender as regras e montar partidas para as modalidades que ele se interessar.

Hoje são tantos dispositivos eletrônicos que despertam a atenção e roubam as horas de nossas crianças que vem se tornando urgente ingressá-las no esporte como um momento de lazer e integração.

Por isso, esse tipo de atividade deve ser praticado de forma lúdica e agregadora e não só como uma solução para vencer o sedentarismo e descarregar as energias.

Escolha, junto com o seu filho, uma atividade esportiva bem legal e verá o quanto está proporcionando desenvolvimento físico e social saudável para quem você tanto ama!


Fontes:
https://blog.academia.com.br/esportes-para-criancas-que-ajudam-no-desenvolvimento/

Geladinho de Fruta

As crianças adoram preparar uma receita e se sentirem como gente grande!

Que tal oferecer a elas receitas de geladinhos deliciosos?

A criançada ama geladinho de fruta, também conhecido como juju, sacolé ou chup chup!

Seguem três receitas bem refrescantes:


Abacaxi com hortelã

Ingredientes:

1/2 abacaxi;

450 ml de água mineral;

4 galhos de hortelã;

Açúcar a gosto.

Goiaba

Ingredientes:


Goiaba vermelha: 1 e ½;

450 ml de água mineral;

Açúcar a gosto.


Maracujá 

Ingredientes:

2 Maracujás tamanho médio; 

450 ml de água mineral;

Açúcar a gosto.


Modo de preparo: 

Separe a polpa do maracujá em uma tigelinha;
 

Pique o abacaxi e reserve em uma tigelinha;

Repita o mesmo processo com a Goiaba, e separe em outra tigelinha;

Para fazer os sucos, coloque os ingredientes de cada receita no liquidificador, bata bem e peneire, se necessário.

Coloque o suco em saquinhos verticais. Vocês vão precisar da ajuda de um funil para colocarem o suco nos saquinhos. e leve-os ao freezer por aproximadamente 8 horas. 

E lembramos que, para fazer os geladinhos, as crianças precisam ser supervisionadas por um adulto.

FONTE:


Veja como a sustentabilidade pode ser ensinada às crianças

A conscientização das crianças sobre a natureza e o meio ambiente deve começar em casa. E isso pode ser ensinado de formas divertidas, tornando-se parte da rotina diária delas.

 

Existe uma série de atividades e brincadeiras que estimulam a consciência ecológica nas crianças. E nada melhor do que envolvê-las desde pequenas em atitudes sustentáveis, para que se tornem hábitos em sua vida adulta. Vale conversar com elas sobre a destruição do planeta, as consequências do consumo excessivo, a alta produção de lixo, os desperdícios de água e alimentos, entre outros temas. Mas isso pode ser feito por meio de atividades e, claro, dando o exemplo em casa. Confira algumas possibilidades:

 

1) Fazer uma pequena horta em casa

Ensinar e envolver as crianças no ato de plantar faz com que elas entendam a procedência dos alimentos e todo o processo que envolve até eles chegarem à mesa. Elas devem aprender a colher apenas aquilo que vão comer, evitando o desperdício. Aproveite para buscar receitas que utilizem os alimentos em sua integridade – cascas, folhas, etc. Além de reforçar a questão do aproveitamento total dos alimentos, ainda ajuda a ampliar o paladar e a ingestão de nutrientes dos pequenos.

 

2) Criar brinquedos com sucata

Um ótimo jeito de incentivar a reciclagem e ainda gerar muita diversão para as crianças é criar brinquedos a partir de embalagens que seriam descartadas. Reúna caixinhas, lata, saquinhos, tampinhas, garrafas pet, fitas e toda a sorte de sucatas para que as crianças soltem a imaginação criando diversos jogos e brinquedos. As possibilidades são praticamente infinitas, basta usar a criatividade e a imaginação.

 

3) Confeccionar objetos com sucata

Além de criar brinquedos, as sucatas reunidas também podem servir para criar objetos decorativos para a casa. Existem muitos tutoriais na internet com ideias fáceis e resultados lindos para você fazer com as crianças. Elas vão adorar ver suas ‘obras’ dando um toque especial à decoração da casa. Use a criatividade!

 

 

E para ficar por dentro das últimas novidades da Xalingo Brinquedos, inscreva-se em nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCEu_wTApB06msiH5SXQ-JRg

 

Fonte:
http://www.disneybabble.com.br/br/ecologia-e-meio-ambiente/sustentabilidade-de-forma-divertida

 

“Para alcançarmos a criança, devemos compreender que a imaginação é um mundo”

A fala que abre esse post é do pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski. Segundo o maranhense, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e pode atrofiar e causar danos como adultização precoce caso não seja estimulada já na primeira infância.

Sendo a imaginação tão necessária, Piorski destaca a importância do “nada” para o desenvolvimento dos pequenos: ele é o chão do todo, pois é rico de possibilidades e permite que a criança encontre em si mesma a extensão do mundo. Porém, ele lembra que os pais devem permitir esse “nada” às crianças ao mesmo tempo em que se fazem presentes e ativos nesse espaço aparentemente vazio. Afinal, é “a presença do pai, da mãe, do educador que assegura a confiança, o acolhimento da descoberta, o encontro dessas novas possibilidades, a investigação que a criança naturalmente quer exercer”.

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Como já comentamos em outro post, o excesso de atividades e de informação escolar, de deveres a cumprir no dia a dia pensando que a criança precisará ser bem-sucedida num tempo futuro e distante, não faz bem para o desenvolvimento delas.

“Inserimos nossas crianças num fluxo vertiginoso de modelamento social, para num futuro serem vitoriosas na geração de produtos e consumo”, afirma o pesquisador, reforçando que com isso reprimimos o que os pequenos têm de mais valioso no humano: a capacidade de imaginar, que é de onde brota a verdadeira inteligência, é o lugar onde se adubam os valores e se constrói a ética.

O excesso de estímulos

Outro ponto destacado por Gandhy é o excesso de estímulos, que também pode prejudicar o desenvolvimento da imaginação. Ele enfatiza que este é um drama civilizacional, que faz parte da forma como a humanidade escolheu viver.

Assim, ele lembra que “as crianças têm pouca escolha, pois estão à mercê dos desejos dos pais, da época em que vivem”, mas saliente que a responsabilidade de escolha é dos adultos – e não das crianças. Quando os pais mudam a forma como encaram a vida, eles podem criar melhores condições para seus filhos. E isso inclui rever modos de trabalho, o conceito de tempo, entendimentos sobre o que realmente é aprendizado, senso de vida comunitária, e tantas outras revisões que podemos fazer para viver em um mundo melhor.

Fonte: Site Lunetas 

4 brincadeiras para as crianças no São João

Amanhã é dia de brincadeiras, de comidinhas gostosas e, claro, de muita diversão! Chegou 24 de junho, chegou São João!

Como nesse ano a data cai em um domingo, que tal reunir a família e os amigos em uma festa junina super divertida? Há alguns dias falamos sobre a organização, decoração e cardápio de São João.

Nossa dica de hoje traz uma seleção de brincadeiras que você pode preparar até amanhã. São brincadeiras típicas de São João, que atendem a diferentes faixas etárias e que podem entreter inclusive os adultos. Quer saber quais? Confere agora!

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Dança da Cadeira

Faça um círculo com cadeiras: o número delas depende do total de participantes, será sempre uma cadeira a menos do que o total de pessoas. Você coloca uma música e os participantes “dançam” (caminham) ao redor das cadeiras, mantendo as mãos para trás. Quando a música para, os participantes precisam sentar. Como tem uma cadeira a menos, uma pessoa ficará em pé, sendo eliminada. A cada rodada você tira uma cadeira, até sobrarem duas pessoas e apenas uma cadeira. Vence quem conseguir sentar!

 

Caça ao Objeto

Esconda um objeto em algum lugar da festa: pode ser um lenço, um acessório temático, ou o que você quiser. Você dá a largada para que as crianças procurem e define quanto tempo elas têm para achar. Ganha a primeira criança que encontrar o objeto.

 

Ovo na Colher

Marque no chão, com giz, a partida e a chegada da corrida. As crianças participantes precisam fazer o percurso carregando um ovo em uma colher – você decide, de acordo com a idade, se elas levarão a colher na mão ou na boca. Vence quem cruzar a linha de chegada sem derrubar o ovo.

* você pode substituir o ovo por uma batata ou um limão.

 

Cadê meu par

Separe as crianças em duplas e dê a cada dupla um par de lenços, da mesma cor (cada dupla precisa ter uma cor diferente de lenço). Dê para cada participante um “nome”: uma palavra que forme par com a do parceiro de dupla como, por exemplo, “milho” e “pipoca” ou “amendoim” e “rapadura”. Use os lenços para vendar as crianças e separe-as pela sala, deixando-as afastada. O jogo começa quando uma criança fala seu “nome” e precisa ser encontrada pelo seu par. Elas têm um minuto para se encontrarem, senão passa para o par seguinte. Ganha o par que se encontrar primeiro.

Sabe onde mais você encontra atividades? No Clubinho Xalingo! Preparamos um especial de São João super divertido! Clica aqui para conferir!

 

Fonte: Solo Infantil 

Unicórnios existem? Na imaginação, sim, e por isso podem ser bem reais!

Nós, adultos, sabemos que unicórnios não existem. Mas termos consciência disso não nos impede de achar essa figura mitológica uma fofura, a ponto de desejarmos ter um unicórnio em casa. Se nós somos assim, imaginativos, imagine as crianças! A imaginação infantil permite às crianças irem “ao infinito e além”, como diz o personagem aquele ;-), especialmente quando são estimuladas.

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Mas como os unicórnios entram nessa conversa? Bem, um dos elementos que auxiliam no desenvolvimento são os contos de fadas: ouvir e contar histórias que não são necessariamente reais ajuda na socialização em grupo, na percepção de mundo e a desenvolver a imaginação e a autonomia.

Os contos de fadas também ajudam no desenvolvimento da identidade da criança: por eles ela ensaia seus papéis na sociedade, adaptando-se a situações reais e colocando-se dentro da história. As histórias, mesmo que sejam fantasiosas, desencadeiam ideias, opiniões, sentimentos e criatividade.

Desde bebê, as crianças são estimuladas a criar e a imaginar, em brincadeiras como faz-de-contas, contação de histórias. Como elas não sabem diferenciar, os pais precisam, conforme a criança cresce, enfatizar o que é real e o que é história inventada: o que é mundo das princesas e dos super-heróis ou o que é a vida de verdade dos pequenos.

Mas, independente dessa consciência do que é real ou não, os pais podem incentivar a criatividade, fazendo com que os pequenos construam suas histórias irreais, de faz-de-conta. Ou seja, manter viva a chama da inventividade que os unicórnios trazem em seu voo sobre as nossas mentes criativas. 😀

 

Fonte: My School

Criança X agenda cheia: para pediatra, a infância não serve para “construir currículo”

Por acaso você já ouviu essa conversa?

“Precisamos organizar a agenda das crianças, pois elas precisam fazer aulas de idioma, música, reforço, teatro, esportes.”

Provavelmente, sim! Foi na sua casa? Talvez, então, seja bom você parar um pouco e repensar essa rotina.

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Segundo o pediatra Daniel Becker, que é um dos criadores do Programa Saúde da Família e pesquisador do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ, manter uma visão curricular sobre as atividades das crianças pode fazê-las desenvolver comportamentos de competitividade e individualismo.

Para o especialista, a prioridade na infância deve ser o livre brincar. Essa atividade não se repete, não temos outra chance pra isso! E, ao mesmo tempo, é a atividade que ajuda a estimular uma série de competências humanas que não se aprende em sala de aula.

“Nós vivemos uma cultura de excesso de valorização da aprendizagem com adultos, é um paradigma da escola do desenvolvimento. Como se o desenvolvimento de uma criança só se desse na sua interação com adultos. Na verdade, isso só provê a criança de um tipo de ganho, um tipo de inteligência”, afirma o pediatra, que chama esse tipo de educação de “educação bancária”, aquela em que um domina o conhecimento e outro está ali para receber e que é cada vez mais reconhecida como um modelo com limitações.

“Uma criança que brinca no parque com amigos vai aprender a negociar, interagir, ter empatia, ouvir o outro, se fazer ouvir, avaliar riscos, resolver problemas, desenvolver coragem, autorregulação, auto estímulo, criatividade, imaginação… Uma série de habilidades que nenhuma aula vai oferecer para ela”, salienta, reforçando que essas habilidades são muito mais importantes para um adulto bem-sucedido do que uma aula de música ou o reforço de matemática.

Daniel Becker lembra que é importante, para a criança, cair e ralar o joelho, pois “a vida dói, a realidade dói. Mas passa. E, no dia seguinte, o machucado ganhou uma casquinha, o corpo está reagindo e fazendo alguma coisa”. Ela entende que pode enfrentar a dor, que ela passa e que o corpo se regenera, aprendizado que nenhuma aula oferece.

Fonte: Revista Exame