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Mais energia para pais e mães

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Fazer escolhas certas à mesa pode ajudar a combater a fadiga de pais e mães de crianças pequenas, que enfrentam noites em claro. Segundo o nutricionista britânico Rick Hay, alguns alimentos tem o poder de fornecer mais energia e disposição. Confira as recomendações dele para incluir em seu cardápio:

 

Mel

Excelente fonte de energia, o mel deve ser adicionado ao café da manhã, para fazer o seu dia render mais.

 

Batata-doce

Ela possui carboidratos complexos, que fazem dela uma ótima opção para dar energia, saciedade e disposição, sem aumentar muito os níveis de açúcar no sangue.

 

Oleaginosas

As chamadas ‘gorduras do bem’ presentes nas nozes, castanhas e amêndoas são ricas em minerais e vitaminas do grupo B, que ajudam a manter o bom humor.

 

Cogumelos

Ricos em ferro, incluir cogumelos na alimentação ajuda a driblar a sensação de cansaço.

 

Espinafre

Não é à toa que o Popeye usava e abusava do espinafre. Ele é rico em ferro, potássio e magnésio, que são importantes na produção de energia nas células.

 

Sementes de girassol e de abóbora

Ótimas para a hora do lanche, as sementes de girassol e abóbora são boas fontes de minerais e fibras.

 

 

 

Fonte: Crescer

Meu filho se recusa a comer. E agora?

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A alimentação dos filhos é sempre uma preocupação para os pais, especialmente quando as crianças começam a se recusar a comer. Neste post você vai encontrar algumas dicas para lidar com esta situação.

 

1. Não se preocupe demais

Alimentação faz parte da aprendizagem dos bebês e crianças. Por isso, eles estarão mais dispostos a aprender em alguns dias do que em outros, do mesmo modo que acontece (ou acontecerá) na escola. Se seu filho apresentar um bom crescimento, sem sinais de doenças nem outro motivo para se recusar a comer, não há com o que se preocupar.

 

2. Observe os sinais de saciedade

Se seu filho já comeu um pouco, aprenda a identificar os sinais de saciedade dele, para não forçar a alimentação. As crianças têm necessidades diferentes dos adultos e seu sistema digestivo não é tão desenvolvido. Por isso, observe e aprenda a quantidade de alimento que seu filho precisa para se sentir satisfeito.

 

3. Varie alimentos e texturas

À vezes a criança não tem vontade de comer pois fica um pouco enjoada por lhe oferecerem sempre o mesmo. Varie os alimentos oferecidos, a forma de preparo e textura para estimular o paladar da criança e garantir uma gama maior de nutrientes.

 

4. Alimentos não são prêmios ou castigos

Quando os adultos dizem que a criança deve comer “pelo menos a carne” ou que ela deve “comer tudo, ou não ganhará sobremesa”, estão valorizando mais alguns alimentos em detrimento de outros, tornando a alimentação um castigo ou como uma forma de recompensa. Isso gera ideias erradas na cabeça da criança, aumentando a probabilidade de birras na hora das refeições.

 

5. Deixe a criança participar e evite distrações

As crianças costumam se distrair com muita facilidade, por isso, evite brinquedos ou deixar a televisão ligada na hora das refeições. Como alimentação também é aprendizagem, é importante que as crianças estejam atentas ao momento. Para ajudar nisso, deixe que elas participem mais ativamente, seja segurando algum talher ou tentando se alimentar sozinha. De acordo com a idade da criança, vale preparar alimentos que ela possa pegar com a própria mão e levar à boca.

 

 

 

Fonte: Mãe Me Quer

Mais saúde com 1 ovo por dia

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Uma pesquisa recente indica que o ovo, esse alimento tão comum, pode ajudar as crianças a crescerem mais fortes e saudáveis.

 

Realizada nos Estados Unidos e no Equador, o estudo apontou que as crianças que tiveram ovos incluídos em sua alimentação diária a partir do sexto mês de vida, cresceram mais e com excelentes níveis de saúde.

 

O ovo é uma fonte muito rica em proteínas e nutrientes, como a colina e a luteína, que pertencem ao complexo B, e ajudam no desenvolvimento do cérebro, coração, visão e músculos, além de auxiliar no funcionamento do sistema nervoso central.

 

No Equador, o estudo foi realizado com 163 bebês, de 6 a 9 meses. Ele foi aplicado em uma região humilde do país, em que as crianças geralmente não apresentam bons níveis de desenvolvimento. O peso e altura dos participantes foi avaliado e acompanhado semanalmente.

 

Além do melhor crescimento, os resultados da pesquisa também mostraram que as crianças que ingeriram ovos regularmente tiveram uma redução de 74% em suas chances de ficar abaixo do peso e de 47% em suas chances de apresentarem raquitismo ou sofrer de atrofia muscular.

 

A introdução do ovo na alimentação infantil, assim como os demais alimentos, deve ocorrer de forma gradual. Dê preferência aos preparos cozidos ou mexidos, e junto a outros alimentos como vegetais, batata ou macarrão.

 

 

 

Fonte: Vix

Picolé de Inverno

 

A hora do lanche é uma hora deliciosa – mas nem sempre fácil chegar a um consenso entre o que a criança deveria e o que ela realmente quer comer. Por isso, trouxemos uma receita que combina o saudável com o muuuito gostoso.

 

Ingredientes:

– 3 bananas descascadas cortadas ao meio

– 6 palitos de picolé

– 450g de chocolate picado (ou em gotas para derreter)

– confeitos (granulados, coco ralado ou opções mais saudáveis, como aveia, sementes de gergelim, castanhas/nozes moídas, etc.)

 

Modo de fazer:

Insira os palitos de picolé até o meio, em cada metade de banana e reserve. Derreta o chocolate no microondas em intervalos de 30s, mexendo até derreter completamente. Com auxílio de uma colher, espalhe o chocolate derretido em volta das bananas, segurando pelos palitos. Salpique os confeitos, coloque em forma com papel manteiga e leve à geladeira por 5 minutos para o chocolate endurecer.

 

Está pronto um lanchinho gostoso, e que as crianças vão adorar ajudar a preparar.

 

 

 

Fonte: Biraynsat

Imagem: Pinterest

 

Diversão na hora do lanche

Seu filho só quer saber de guloseimas cheias de açúcar, corantes e gordura? A hora do lanche é sempre um drama, especialmente se envolver frutas? A alimentação das crianças é, sem dúvida, um tema importantíssimo para os pais. Por isso, trouxemos esta dica que vai lhe ajudar.

 

Usar recursos lúdicos pode ser uma ótima ideia para deixar seu filho mais interessado, facilitando a assimilação dele a lanches mais saudáveis. Com um pouco de criatividade, você transforma frutas, panquecas e até mesmo um pãozinho integral em algo atrativo aos olhos – e estômago – do pequeno.

Quem sabe assim, brincando com a comida e, literalmente comendo com os olhos, as coisas não ficam mais fáceis?

 

Confira algumas ideias para se inspirar.

 

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Tartarugas de maçã verde e uvas | Leão de abacaxi e tangerina | Ratinho de pera

 

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Peixinho de tangerina | Ursinho de pão integral | Solzinho de panqueca com frutas

 

 

Fonte/Imagens: Parenting

 

Lanchinho gostoso e saudável

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Oferecer lanches saudáveis e que caiam no gosto dos pequenos nem sempre é fácil. Por isso, trouxemos uma receita que agrada em cheio as crianças: iogurte tipo petit suisse caseiro.

 

Além de fácil, prática e saudável, esta receitinha é ricas em vitamina C, nutriente importante para reforçar o sistema imunológico dos pequenos. Confira:

 

Ingredientes:

200g de morangos (de preferência orgânicos)

200g de iogurte integral natural

24g ou 1 envelope de gelatina incolor sem sabor

4 colheres (sopa) de Sustagen Kids sabor Morango

 

Modo de preparo:

Higienize os morangos e bata-os com o iogurte natural no liquidificador.

Dissolva a gelatina conforme indicação da embalagem e acrescente à mistura.

Por último, adicione o Sustagen Kids e mistura até ficar bem homogêneo.

Leve à geladeira por pelo menos 4 horas antes de servir.

 

Rende 6 porções e as crianças amam! Aposte nesse lanchinho leve e saudável para os dias quentes.

 

 

 

 

Fonte: Pais & Filhos

Imagem: Pinterest

 

Alimentação saudável na gravidez

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Cuidar da alimentação antes de engravidar, diversificar os alimentos e fracionar em diversas porções ao dia são apenas alguns dos aspetos a considerar para uma alimentação saudável na gravidez. Confira mais dicas.

 

Qualidade é mais importante que a quantidade

Frutas e legumes devem fazer parte de qualquer dieta diária. Envolva toda a família nas suas opções saudáveis e procure variar os alimentos para alternar nutrientes e sabores. Varie também a forma de preparo dos alimentos, buscando as que preservem suas propriedades nutricionais.

 

Comer pouco, mas várias vezes ao dia

É preferível fazer várias refeições pequenas ao longo do dia, ao invés de comer muito nas refeições principais. Para gestante, isto faz com que se sinta melhor e com mais energia, pois não sobrecarrega o sistema digestivo. Desta forma, você não se sente tão “pesada”, o que facilita a lidar com os enjoos e a azia, comuns no início da gravidez.

 

Preferir alimentos ricos em fibras e proteínas

A gravidez é um período propício à prisão de ventre e outros mal-estares digestivos. Por isso, a ingestão de alimentos ricos em fibra e o consumo de água (cerca de 2 a 3 litros por dia) podem ajudar a regular o funcionamento do intestino. Já o consumo de proteínas – ricas em aminoácidos – é fundamental para a reprodução das células humanas, ou seja, indispensáveis para o crescimento do seu bebê.

 

Consumir cálcio e evitar açúcar

Aumentar o consumo de cálcio é essencial durante a gravidez, para o bom desenvolvimento do bebê. Já o açúcar deve ser evitado, pois está associado ao risco de diabetes gestacional e, se estiver grávida de gêmeos, deve ter ainda mais atenção a esta complicação.

 

Evitar alimentos processados

Evite fazer refeições à base de comidas processadas industrialmente, pois elas são carregadas de aditivos químicos. Os alimentos devem ser frescos e preparados de forma simples, para preservar seus nutrientes. Se tiver fome, coma uma fruta ou iogurte, ao invés de um snack industrializado ou uma barra de cereais.

 

Cuidado com a toxoplasmose

A toxoplasmose pode causar graves problemas no desenvolvimento fetal. Evite leite ou queijos não pasteurizados, carne mal passada, patês, sushi, sashimi ou peixe defumado. Lave em água corrente todos os alimentos frescos, como frutas e vegetais antes de consumir.

 

 

 

Fonte: Mãe Me Quer

Seu filho pode se tornar obeso?

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Uma pesquisa recente, realizada em São Paulo, aponta que cerca 46% das crianças paulistas entre 4 e 12 anos está acima do peso. Muitas delas já configurando casos de obesidade e a maioria sedentária. Nem sempre o problema é a alimentação, ou somente ela. Mas trouxemos algumas dicas para lhe ajudar a identificar se seu filho pode estar comendo demais.

 

Confira abaixo algumas pistas que podem indicar se seu filho faz parte do grupo dos pequenos loucos por comida e possível candidato a obesidade infantil:

 

* Finaliza o prato com rapidez.

 

* O apetite nas refeições principais continua intacto, independentemente da quantidade de lanches consumidos.

 

* Come até a barriga doer.

 

* Usa a alimentação como forma de compensar emoções como raiva ou tristeza.

 

 

Estas atitudes não são determinantes, mas importantes alertas. É sempre bom estar atento aos hábitos da crianças, que podem afetar sua saúde futuramente.

 

 

Fonte: Revista Crescer

Levando as crianças para a cozinha

 

Pilotar as panelas e misturar ingredientes ensina muito mais do que criar algo saboroso. Saber cozinhar eleva a qualidade da alimentação, além de ser uma habilidade básica da vida, como andar de bicicleta.

 

O ato de cozinhar ajuda a desenvolver várias habilidades nas crianças, como criatividade e mais concentração. Além disso, dá oportunidade para que você tenha experiências legais com seu filho na cozinha. Envolvê-lo em todo o processo é um ótimo estímulo: leve seu filho ao supermercado para que ele possa acompanhar e ajudar a escolher os alimentos. Durante o preparo, designe tarefas a ele (ficar apenas assistindo não tem graça) e deixe ele ver todas as transformações no estado dos alimentos. Quem não se encanta, por exemplo, ao ver uma massa semi-líquida crescendo até virar um bolo? Aproveite para a “magia da culinária” para encantá-lo com histórias sobre os alimentos, o surgimentos das receitas ou ainda os pratos favoritos dos integrantes da família.

 

Uma criança que tem acesso aos alimentos, fogão e eletrodomésticos desde pequena, quando chega na adolescência, sabe se virar melhor quando precisa ficar sozinha em casa. Se tudo o que um adolescente souber fazer for abrir pacotes de biscoitos para matar a fome, é somente isto que ele vai fazer. Por isso, investir na relação saudável das crianças com a comida, por meio da alimentação – preferencialmente saudável – e do acesso às panelas e ingredientes desde a infância é muito benéfico para o desenvolvimento delas.

 

Confira mais 5 razões para que as crianças aprendam a cozinhar desde cedo.

 

1. Criança que cozinha, experimenta. E, às vezes, come

Envolver as crianças no processo de cozimento aumenta a chance de elas experimentarem o prato depois de pronto. Isto ajuda a cultivar uma mente aberta para alimentos, para que elas cresçam como adultos mais abertos a novos gostos, culturas e mentalidades.

 

2. Criança que cozinha não diz “eu não consigo!”

Crianças acostumadas com o ambiente de cozinha não se assustam diante de tarefas como manusear carne crua, fritar algo em óleo quente ou cozinhar para um número maior de pessoas. A autoconfiança aprendia ali se extende para muito além da cozinha.

 

3. Cozinhar é falar sobre boa saúde

Especialistas dizem que a coisa mais importante que você pode fazer para sua saúde é preparar a comida em casa. Convidando as crianças para a cozinha, os envolvendo desde pequenos no preparo da própria comida, você cultiva um hábito que irá trazer inúmeros benefícios ao longo da vida.

 

4. Cozinhar é falar sobre alimentos saudáveis sem ser chato

Aprendendo a preparar alimentos de forma mais saudável em casa, as crianças também aprendem a diferenciar dos produtos industrializados, carregados de conservantes, corantes e aditivos químicos.

 

5. Cozinhar revela quem somos

Ao cozinhar com seus filhos você tem a oportunidade de conhecê-los melhor, e eles, a você. Não existe cozinha sem conversa, sem troca. E esse pode ser o momento/espaço de vocês para se aproximarem, compartilhar histórias, receitas, se divertir com o lambuzo e com os preparos que não derem muito certo.

 

 

Fonte: Disney Babble

 

 

Diversão na cozinha

Que tal fazer um lanchinho saudável para os pequenos e ainda envolve-los no processo? Preparando o lanche em casa, você sabe certinho o que seu filho estará comendo, sem o risco das quantidades exageradas de açúcar, corantes e conservantes dos produtos industrializados. E, fazendo com que as crianças ajudem no preparo, vocês têm um momento divertido juntos, que ainda colabora para uma melhor consciência alimentar deles.

A receita que sugerimos é uma barrinha de cereal, muito prática e que as crianças adoram. Além disso, ela não leva nozes nem castanhas, que muitas vezes causam alergias nos pequenos.

 

Ingredientes

200 g de aveia torrada

50 g de semente de girassol tostada

50 g de semente de abóbora tostada

100 g de uvas-passas

100 g de damasco seco picado

80 g de coco ralado

1/2 colher (chá) de sal

100 ml de óleo de coco

300 g de mel

 

Como fazer

Misture a aveia, as sementes de girassol e de abóbora, as uvas-passas, o damasco, o coco e o sal em uma tigela. Coloque em uma frigideira e, em fogo médio-baixo, acrescente o óleo de coco e o mel. Mexa continuamente por cerca de 10 minutos, até que os ingredientes fiquem grudados. Retire do fogo e coloque em uma assadeira forrada com papel-manteiga. Com uma espátula, pressione com cuidado a mistura ainda quente para formar uma única camada, sólida e plana. Deixe descansar e esfriar antes de cortar em barras. Elas podem ser guardadas em recipientes herméticos. Para as crianças levarem de lanche, embale em filme plástico ou papel manteiga.

Se quiser, dê um toque especial com outras frutas secas ou oleaginosas que seu filho adore.

Também pode acrescentar sementes como linhaça, gergelim ou chia, que vão aumentar o teor de fibras e nutrientes e dar uma aparência divertida às barrinhas.

 

 

Fonte: Revista Crescer