Pois segundo a psicóloga norte-americana Ellen Libby, isso é uma grande verdade. Depois de muita pesquisa, ela lançou, no meio do ano passado, o livro “The Favorite Child” (traduzindo: “A Criança Preferida”), obra na qual afirma que existe, sim, um filho preferido e que isso não é uma violação de código moral algum. Ela diz, também, que um pai não é igual a uma mãe, ou seja, um filho também não é igual ao outro.
Várias são as causas deste tópico que parece tabu para muitos pais, que muitas vezes têm bastante receio em assumir um posicionamento. Dentre essas causas, estão a afinidade entre ambos, pai e filho, ou mãe e filha, a ordem de nascimento ou até mesmo a proximidade física ou de gênio com algum parente próximo e querido. E o silêncio, segundo Ellen, ocorre por culpa, o que é aceitável em se tratando de um relacionamento entre pais e filhos, que costumam ser muito amigos independentemente de gostos e costumes.
Claro que não há necessidade alguma em dizer para um para o outro que ele é o preferido ou o menos favorecido. Escrevemos este post a título de curiosidade apenas, para informar que esta questão existe e é mais comum do que parece. Também, como dica de leitura do livro da psicóloga norte-americana, que contém um assunto um tanto quanto interessante para mães que têm mais de um filho.